Temer vai decretar em março o fim da engenharia brasileira
O ilegítimo Michel Temer (PMDB), até março, pretende abrir o mercado brasileiro para as empreiteiras multinacionais (leia-se as dos EUA). Essa decisão do Tinhoso decretará a morte das empresas e da engenharia nacionais que atuam no ramo de infraestrutura. A vinda das empreiteiras estrangeiras ao Brasil, além de significar a perda de memória técnica da engenharia nacional, representará desemprego nas áreas mais qualificadas
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O ilegítimo Michel Temer (PMDB), até março, pretende abrir o mercado brasileiro para as empreiteiras multinacionais (leia-se as dos EUA). Essa decisão do Tinhoso decretará a morte das empresas e da engenharia nacionais que atuam no ramo de infraestrutura.
O leitor do Blog do Esmael não pode, de jeito de nenhum, alegar o córneo desconhecimento dessa política lesa-pátria e lesa-país da cúpula golpista.
Há anos, neste e noutros espaços, vem-se denunciando a destruição da engenharia brasileira para abrir mercado às gigantes multinacionais.
A estratégia de Temer para atrair as estrangeiras prevê desvalorização do real para compensar variações cambiais e até dispensa de licitação de projetos e obras, segundo reportagem deste domingo (5) no jornal Folha de S. Paulo. Ou seja, haverá subsídio para as multi que as locais não têm (complexo vira-latas?).
Em 26 de junho de 2016, o Blog do Esmael já chamava a atenção para a covardia do sistema Confea/Crea. De lá para cá, tudo continua como dantes…
A vinda das empreiteiras estrangeiras ao Brasil, além de significar a perda de memória técnica da engenharia nacional, representará desemprego nas áreas mais qualificadas (importação de engenheiros) e subproletarização da mão de obra menos qualificada — a força bruta — com a precarização de direitos trabalhistas.
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