Temer: O desemprego continua em 2018
De acordo com o IBGE, são 13 milhões de desempregados no país sem contar aqueles que migraram para o subemprego e informalidade; ou seja, o fundo do poço ainda não chegou para os trabalhadores brasileiros
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O governo Michel Temer informa que o desemprego continuará alto em 2018, segundo o Boletim Focus do Banco Central.
No documento “Ponte para o Futuro”, uma espécie de carta-compromisso para derrubar Dilma Rousseff, em 2016, Temer falava em um “estoque de mão de obra” — eufemismo para desemprego — de 15 milhões para reduzir os salários.
Não é à toa que Temer reduziu o salário mínimo de R$ 979 para R$ 969, depois para R$ 965 e se consolidou em R$ 954 para este ano de 2018. Ato contínuo, essa política de massacre dos trabalhadores também é adotada pelos governos regionais, a exemplo do Paraná, que reduziu pela primeira vez os salários dos professores — após a reforma trabalhista.
Considerada a sexta maior economia da América Latina, a Venezuela — em sua guerra econômica contra o aumento de preços — aumentou o salário mínimo em 40% neste início de ano. O trabalhador venezuelano recebe mensalmente o equivalente a 238 dólares americanos. Já no Brasil o salário mínimo equivale a 291 dólares, embora seja a primeira economia na região.
Atualmente, de acordo com o IBGE, são 13 milhões de desempregados no país sem contar aqueles que migraram para o subemprego e informalidade. Ou seja, o fundo do poço ainda não chegou para os trabalhadores brasileiros.
Os melhores empregos estão indo embora para o Paraguai em virtude da enorme desindustrialização no Brasil. Michel Temer tem sido o melhor presidente que o Paraguai já teve em sua história.
Somente Lula salva o Brasil.
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