Temer fala grosso com judiciário, que afina

O pronunciamento de Temer foi pensado como uma “vacina” à denúncia que deverá protocolada contra ele, no STF, pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. A temperatura entre executivo e judiciário subiu bastante neste fim de semana com a notícia de que o serviço secreto (ABIN) bisbilhotou o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF

O pronunciamento de Temer foi pensado como uma “vacina” à denúncia que deverá protocolada contra ele, no STF, pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. A temperatura entre executivo e judiciário subiu bastante neste fim de semana com a notícia de que o serviço secreto (ABIN) bisbilhotou o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF
O pronunciamento de Temer foi pensado como uma “vacina” à denúncia que deverá protocolada contra ele, no STF, pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. A temperatura entre executivo e judiciário subiu bastante neste fim de semana com a notícia de que o serviço secreto (ABIN) bisbilhotou o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF (Foto: Esmael Morais)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

O ilegítimo Michel Temer divulgou um vídeo na tarde desta segunda-feira (12), nas redes sociais, onde eleva o tom contra o judiciário.

A distribuição do vídeo ocorreu após o TSE absolvê-lo, por 4 votos a 3, na sexta-feira (9), no processo do PSDB que pedia sua cassação por abuso de poder econômico.

“Nas democracias modernas, nenhum poder impõe sua vontade ao outro. O único soberano é o povo e não um só dos poderes. E muito menos aqueles que, eventualmente, exerçam o poder. Sob meu governo, o Executivo tem seguido fielmente essa determinação. Não interfiro nem permito a interferência indevida de um poder sobre o outro. Em hipótese alguma, nenhuma intromissão foi ou será consentida”, disparou Temer.

continua após o anúncio

O pronunciamento de Temer foi pensado como uma “vacina” à denúncia que deverá protocolada contra ele, no STF, pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot. Na ação, o chefe do Ministério Público Federal deverá pedir de 2 a 12 anos de prisão para o peemedebista.

A temperatura entre executivo e judiciário subiu bastante neste fim de semana com a notícia de que o serviço secreto (ABIN) bisbilhotou o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF.

continua após o anúncio

No vídeo, sobre a arapongagem, Temer desconversou: “nenhuma intromissão foi ou será consentida”.

A presidenta do STF, ministra Carmén Lúcia, que no sábado (10), havia emitido uma dura nota contra o uso do serviço secreto contra Fachin, afinou nesta segunda-feira ao lançar nova nota nesta segunda (12) afirmando que “não adotará qualquer providência” sobre o assunto, que está, “por ora, esgotado”.

continua após o anúncio

Assista ao pronunciamento de Temer:

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Este artigo não representa a opinião do Brasil 247 e é de responsabilidade do colunista.

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247