Tarja preta em Aécio é recibo da parcialidade da Justiça
Blogueiro e colunista do 247 Esmael Morais lembra que era "Segredo de Polichinelo" a citação do senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, nas delações da Odebrecht; "A Justiça fingia que não via e a velha mídia, idem, visando proteger o tucano. A máscara caiu nesta segunda-feira (13) com a decisão do judiciário de vetar menções a Aécio Neves. Na verdade, a Justiça passou um baita recibo de parcialidade ao determinar uma tarja preta para esconder o nome do tucano nas delações", diz Esmael; "A tarja preta em Aécio mostra quão ridícula e parcial a Justiça. Definitivamente, os três poderes precisam ser refundados no Brasil", afirma
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Era "Segredo de Polichinelo" a citação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) nas delações da Odebrecht.
A Justiça fingia que não via e a velha mídia, idem, visando proteger o tucano.
A máscara caiu nesta segunda-feira (13) com a decisão do judiciário de vetar menções a Aécio Neves.
Na verdade, a Justiça passou um baita recibo de parcialidade ao determinar uma tarja preta para esconder o nome do tucano nas delações.
Note o caro leitor que não se trata de uma ação isolada, esta do judiciário em proteger Aécio e perseguir Lula e o PT.
Semana passada aventou-se que o ministro do STF Edson Fachin levantaria o segredo de justiça em todas as ações da Lava Jato. Evidentemente, ficou só na promessa.
Ontem foi a vez do procurador da República Rodrigo Janot ensaiar o envio de 80 pedidos de abertura de inquérito no Supremo. Também nada aconteceu.
A tarja preta em Aécio mostra quão ridícula e parcial a Justiça.
Definitivamente, os três poderes precisam ser refundados no Brasil.
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