Supremo garante o ódio ao Lula e o mantém ilegalmente preso para atender os EUA e as oligarquias brasileiras
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A verdade é que a classe média aceitou tomar um drink com a elite e tomou o maior boa noite Cinderela da história deste País.
O Supremo Com Tudo (SCT), tomado em todos seus espaços por juízes burgueses acovardados, além de irremediavelmente distantes dos interesses da Nação, insisto em dizer: o SCT desacreditado e que se nega a fazer justiça é a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil!
Os juízes do Supremo são os maiores e reais culpados pela destruição do Brasil em todos os sentidos, bem como pela ascensão ao poder de um neofacista de alto calibre destrutivo. Muitos desses togados da classe rica e cooptados pelo sistema de capitais deveriam estar presos por traição ao povo brasileiro e conspiração contra os mandatários Lula e Dilma Rousseff. Dilma foi deposta sem cometer crime de responsabilidade e Lula foi preso por um grupo de mentirosos e conspiradores de direita aboletados na Lava Jato.
Trata-se de uma camarilha de agentes do estado a soldo de interesses políticos inconfessáveis, sendo que o sequestrador do corpo de Lula, o lamentável, injusto e seletivo Sérgio Moro — o Homem Muito Menor — o prendeu para que não vencesse as eleições de 2018, assim como tratou de negociar seu ingresso como ministro da Justiça do governo do fascista Jair Bolsonaro.
Moro — o Homem Muito Menor — talvez ainda não saiba ou está a ser escravizado pela hipocrisia, mas se trata de um cidadão desmoralizado e desacreditado, dentro ou fora do poder. Não importa. Quem mente para ter seus desejos e projetos concretizados terá de mentir, sempre, como o faz também o procurador fundamentalista do powerpoint mentiroso e leviano, Deltan Dallagnol, “o rei das palestras”, que neste momento deve estar a base de remédios fortes para aguentar a pressão em que ele mesmo se colocou. E, como todo mundo sabe, o diabo é o pai da mentira, e o ex-juiz e o procurador flertam com o que é injusto, injustificável e perverso.
Por sua vez, tais togados e togadas de punhos de rendas e colares de pérolas, além de serem os garantidores do golpe de estado de 2016 e da entrega do patrimônio público e das riquezas brasileiras aos estrangeiros, a obrigar o País retroceder aos tempos coloniais, continuam a manter no cárcere um homem de grande envergadura e estatura política somente comparáveis aos mais importantes estadistas do mundo.
Lula é o preso político mais famoso do mundo como também os juízes e procuradores que conspiraram, criminosamente, para sua prisão nos subterrâneos da PF de Curitiba compreendem que eles rasgaram deliberadamente a Constituição, que essa gente deveria proteger e executá-la ao invés de tripudiar na cara da sociedade para atender aos anseios de uma classe média moralmente corrompida e de uma burguesia apátrida, de essência escravocrata e que jamais, em tempo algum, teve a dignidade de pensar o País, para que a Nação se desenvolvesse e, com efeito, transformasse o Brasil em um lugar de bem-estar, apesar dos dramas e problemas inerentes à humanidade.
Quando eu penso em Lula injustamente preso e durante anos a ser perseguido barbaramente pelas oligarquias deste País socialmente atrasado e extremamente violento, onde por 300 anos seres humanos foram escravizados, sendo que até hoje dezenas de milhões de brasileiros vivem abaixo da linha de pobreza, assim como moram em condições perversamente insalubres, chego à conclusão que este é um País que está fadado ao fracasso por viver nele as classes médias e ricas mais irresponsáveis e entreguistas do planeta.
Grupos sociais desprovidos de quaisquer interesses pelo destino do Brasil como nação justa, igualitária e democrática, o que se torna verdadeiramente impossível quando existem castas de poder e mando no serviço público exemplificadas em generais, procuradores, delegados, juízes e todo o tipo de traidores que somente pensam em se dar bem e manter seus benefícios e privilégios intactos, a exemplo de suas polpudas aposentadorias, somadas aos seus reacionarismos e preconceitos atávicos, cujo alto preço e consequências passam também pela desconstrução da soberania do Brasil.
Condutas essas que os denotam como animais racionais estúpidos, que se voltaram contra seus próprios interesses no que diz respeito aos direitos e garantias sociais e econômicas, que estão a ser desmontados um a um por um governo fascista e picareta, a transformar um País de legislações avançadas em um lugar que já está a se tornar terra de ninguém.
A terra do quem pode, pode. Quem não pode se sacode. Realmente, é o fim da picada, que se contrapõe aos marcos civilizatórios conquistados pela sociedade brasileira. É inquietante, para quem é civilizado, ter de aceitar os crimes impunes de gente como Sérgio Moro e Deltan Dallagnol e conviver com isso. Simplesmente impossível, porque inaceitável ser cúmplice de tanta deslealdade, sordidez e infâmia. Sérgio Moro — o Homem Muito Menor — terá de responder, cedo ou tarde, pelos suas ações e atos criminosos. Aqui se faz e aqui se paga.
Por sua vez, nota-se, inapelavelmente, que o Brasil é um País ocupado por suas próprias “elites”, a ter os sistemas judiciário e militar (Forças Armadas, STF, PGR e DPF) como os garantidores do modelo econômico de exploração e rapinagem, que concentra em poucas mãos as diversificadas riquezas do País e oprime os trabalhadores, pois que são a base de sustentação de toda riqueza gerada no Brasil e do bem-estar de quem é rico ou muito rico.
Quando um governante de índole e ideologia fascista — a exemplo de Jair Bolsonaro e seus apoiadores — resolve entrar de sola em questões jurídicas e judiciais, de forma a combater e, se possível, interferir no processo legal, como no caso de Lula, é sinal que o País está a vivenciar o desmonte do sistema democrático e eleitoral e do modelo econômico edificado pela Constituição de 1988, que determina a existência e a efetivação do Estado Democrático de Direito, cujos direitos evidenciados pela Carta Magna influenciam diretamente na economia.
E por quê? Porque se existem direitos apregoados pelas leis, inúmeros deles, obviamente, dispõem sobre questões econômicas, pois, do contrário, a Constituição não seria tão combatida desde sua promulgação, em 1988, por grupos conservadores, que jamais aceitaram uma Carta progressista, bem como sempre combateram a implementação de direitos no Brasil desde o fim da escravidão e, com efeito, sabotaram o desenvolvimento social e econômico dos brasileiros, além de conspirarem contra os interesses do Brasil.
É neste diapasão que se dá a conquista do poder por presidentes trabalhistas e de esquerda, a exemplo dos dois trabalhistas Getúlio Vargas e João Goulart e dos dois esquerdistas, Lula e Dilma Rousseff. Trata-se de quatro presidentes, dentre os 38 que estiveram a ocupar a cadeira da Presidência da República, a incluir o fascista Jair Bolsonaro, o que denota que foram muito poucos os presidentes populares, nacionalistas e que, de uma maneira ou de outra, exerceram seus mandatos em busca do desenvolvimento social e econômico do Brasil, assim como lutaram para que o País se tornasse autônomo, independente e soberano.
São essas características fundamentais de políticos que pensam o Brasil que também propiciaram suas quedas do poder, sendo que Getúlio se matou para não cair e adiar o golpe de direita por dez anos; Jango só retornou ao País morto após ser vítima de uma quartelada bananeira que durou um tempo de 21 anos; Dilma foi deposta por farsa e fraude travestidas de legais e legítimas pelo Congresso e STF covardes e golpistas; e Lula está preso porque somente com sua prisão a direita e a extrema direita teriam chances de tomar o poder central, assim como livres da concorrência do candidato favorito, conforme indicavam as pesquisas.
A verdade é que não era do interesse da burguesia nacional e da Casa Branca dos EUA que o maior e o mais importante político da América Latina reconquistasse o poder nos braços do povo. A perseguição ao torneiro mecânico que se tornou presidente, além de ser o fundador da CUT e do PT, tornou-se uma das realidades mais perversas da história da política nacional, com a participação efetiva e drástica de policiais da PF, de procuradores e de juiz, que se fez chefe de um bando, que se tornou autor de incontáveis crimes, em um tempo de cinco anos.
Trata-se de meganhas, becados e togados que se uniram em uma força tarefa de caráter político e partidário, que passou a perseguir apenas um lado, o lado que, principalmente, atua e milita no Partido dos Trabalhadores, a agremiação de centro esquerda mais poderosa e importante da América Latina e, consequentemente, a mais observada pelas oligarquias nacionais e plutocracias internacionais, que controlam todas as forças de segurança e judiciárias alinhadas com o campo da direita e com os interesses das grandes corporações empresariais, principalmente as transnacionais dos setores financeiros, petrolíferos, agronegócios, medicamentos e armamentista.
O PT não é um partido revolucionário, mas sim um partido reformista, que, inclusive, fomentou o capitalismo, gerou emprego e renda, fortaleceu a indústria e o comércio, aumentou o mercado interno, assim como abriu as carteiras de crédito dos bancos estatais para a população e os pequenos e médios empresários, o que, indubitavelmente, irritou profundamente o grande empresariado, os banqueiros donos dos bancos privados, além de causar ódio à vergonhosa e lamentável classe média, a que aceitou tomar um drink com a “elite” e tomou o maior boa noite Cinderela da história deste País.
Trata-se, evidentemente, da pequena burguesia brasileira — a que é tremendamente prejudicada e acha bom, legal e bacana. A classe média considerada ridícula e demente pela imprensa internacional, porque foi e é contrária aos seus próprios interesses, como comprovam o apoio ao traiçoeiro e abjeto *mi-shell temer e a votação em massa em um político medíocre e fascista como o é Jair Bolsonaro. Seria cômico se não fosse trágico, pois até contra seus direitos consagrados há décadas a classe de neófitos, pascácios e mentecaptos se mostrou contrária.
Enquanto isso, Lula continua preso, mesmo sendo inocente dos crimes calhordamente e cinicamente imputados a ele pela mamparra da Lava Jato, bem como os juízes ricos e hedonistas do Supremo Com Tudo (SCT), que são as vergonhas, os vexames e as desgraças do Brasil (não me canso de escrever esta frase) a saberem, sem dúvidas, que o ex-juiz Sérgio Moro — o Homem Muito Menor — e o chefete fundamentalista da família, da moral e dos bons costumes udenistas/lacerdistas, Deltan Dallagnol, armaram criminosamente a maior farsa e fraude política e eleitoral da história do Brasil.
Não é fácil vivenciar, diariamente, as injustiças, a falta de respeito e as covardias perpetradas por juízes, procuradores, delegados e generais, que apoiam, ipsis litteris, um dos governos mais criminosos da história do Brasil, se já não é o mais tenebroso e obscurantista. Manter Lula preso é uma ode à insensatez, à arbitrariedade, ao desmando, à bagunça e à violência, de forma assombrosamente institucionalizada.
Trata-se de autoridades que enveredaram pelos caminhos do que é ilegal e ilegítimo sem a menor cerimônia para atender os interesses dos Estados Unidos, a serem a Petrobras e subsidiárias, além do Pré-Sal, o setor de engenharia e o mercado interno brasileiro de 210 milhões de pessoas os troféus das oligarquias golpistas e criminosas do Brasil mancomunadas com a banca internacional, as petroleiras estrangeiras e o governo dos Estados Unidos.
Lula é prisioneiro da casa grande tupiniquim e do governo xenófobo, preconceituoso e protecionista de Donald Trump. O líder de esquerda se contrapõe à política econômica neoliberal do governo fascista comandada pelo chicagoboy (nada mais antiquado, atrasado e superado) Paulo Guedes — o condestável do retrocesso. O ódio ao Lula é de origem natural, de classe social, político, ideológico e até racial. Lula é preso político e o mundo sabe disso! Menos o Supremo Com Tudo — a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil. É isso aí.
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