Sion
"Fico pensando naquela turma da Hebraica, no Rio de Janeiro, que recebeu Jair Bolsonaro, às gargalhadas, quando ele fez piada com arrobas e quilombolas, durante a campanha de 2018", afirma Leandro Fortes, do Jornalistas pela Democracia. "No Brasil desses maus tempos, os idiotas que deram palco a um demente, na Hebraica do Rio, ainda têm tempo de se arrepender"
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Por Leandro Fortes, do Jornalistas pela Democracia
Fico pensando naquela turma da Hebraica, no Rio de Janeiro, que recebeu Jair Bolsonaro, às gargalhadas, quando ele fez piada com arrobas e quilombolas, durante a campanha de 2018.
Judeus se divertindo com um nazista, numa associação hebraica, embalados pela cantilena tóxica da ideologia judaico-cristã - enganação inventada pelo imperialismo americano para dar aos sionistas de Israel a narrativa diplomática para apoiar os interesses dos Estados Unidos no Oriente Médio.
Aí incluído o genocídio palestino.
Agora, Roberto Alvim, secretário de Cultura de Bolsonaro, citou Joseph Goebbels, ministro da Propaganda da Alemanha Nazista, para anunciar o Prêmio Nacional das Artes.
Trata-se de um movimento clássico de fagocitose ideológica.
Na Alemanha dos anos 1930, os judeus que não viram em Hitler um demônio, mas uma saída contra o bolchevismo, acabaram em campos de concentração ou, os mais afortunados, no exílio.
No Brasil desses maus tempos, os idiotas que deram palco a um demente, na Hebraica do Rio, ainda têm tempo de se arrepender.
(Conheça e apoie o projeto Jornalistas pela Democracia)
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popularAssine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Este artigo não representa a opinião do Brasil 247 e é de responsabilidade do colunista.
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247