Sim, o Brasil pode se tornar uma Venezuela. Graças à direita
Não importa quantos fatos incontestáveis a gente mostre sobre a Venezuela, esse bando de energúmenos que se tornou especialista no país vizinho só por assistir a Globo se recusa a enxergar
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Não importa quantos fatos incontestáveis a gente mostre sobre a Venezuela, esse bando de energúmenos que se tornou especialista no país vizinho só por assistir a Globo se recusa a enxergar.
No último capítulo (no post anterior), esta página propôs a seguinte questão aos leitores: entre uma pesquisa usada por TODA A COMUNIDADE INTERNACIONAL como REFERÊNCIA para comparar a qualidade de vida entre os povos (O Relatório do Desenvolvimento Humano, apurado pelas Nações Unidas) e uma pesquisa desconhecida feita por grupos políticos venezuelanos, a qual delas você daria mais atenção?
A pesquisa usada pelo mundo para comparar os países diz que a Venezuela é um país de Alto Desenvolvimento e que a qualidade de vida por lá é melhor do que por aqui. Já a pesquisa desconhecida feita por adversários do governo Venezuelano que recebem financiamento em dinheiro dos Estados Unidos diz o contrário, que a Venezuela tem uma pobreza igual ou maior do que a de países miseráveis da África Subsaariana.
O fato é que apareceram pessoas que preferem acreditar na pesquisa fake. E não interessa quantos argumentos incontestáveis tecnicamente você possa apresentar: esses muares se recusam a aceitar todos eles sem se dignarem sequer a procurarem saber do que tratam.
Enquanto isso, todos os centros acadêmicos e de inteligência que não usam estatísticas ou jornalismo para fazer politicagem ideológica assistem, atônitos, à desinformação criminosa sobre o país vizinho.
Semana passada, o diário espanhol El País produziu uma reportagem instigante sobre a Venezuela. O mote, muito simples: “Por que, em Caracas, a maioria dos que protestam contra o empobrecimento não é pobre?”
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