Sai agosto, entra setembro

As eleições municipais marcadas para novembro permitirão uma avaliação de quanto o atraso avançou, e se estamos estagnados na progressão e no desenvolvimento da conscientização sobre os perigos desse retrocesso



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Agosto sai de campo para a entrada de setembro que vem com as conhecidas expectativas de meses anteriores: A suspeição de Moro, a restituição dos direitos políticos ao ex-Presidente Lula, as denúncias contra o senador Flávio Bolsonaro no escândalo do desvio de dinheiro público, as respostas sobre os depósitos de Queiroz nas contas de Michelle Bolsonaro, os zilhões de crimes cometidos pelo ministro do meio ambiente Ricardo Sales e outras questões que entram em setembro com a mesma roupagem de meses anteriores. 

De diferente somente o espaço de tempo entre o que fizeram com o Brasil e o que podemos fazer para estancar os estragos. As eleições municipais marcadas para novembro permitirão uma avaliação de quanto o atraso avançou, e se estamos estagnados na progressão e no desenvolvimento da conscientização sobre os perigos desse retrocesso. 

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O contexto negativo criado por esse governo e seus aliados, como o afastamento do governador Wilson Witzel, que se elegeu no vácuo do bolsonarismo, e a prisão do Pastor Everaldo, líder do PSC, partido que já abrigou os Bolsonaro, acusados por corrupção e lavagem de dinheiro durante a pandemia, irão pautar a campanha e devem ser explorados didaticamente para que o eleitor perceba a importância de conhecer seus candidatos e não votar aleatoriamente seduzidos por discursos vazios e populistas. 

Um sábio provérbio indígena diz: “Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro”.  

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Da mesma forma, quando for cortado o último direito, vendido o último patrimônio, exterminada a última força democrática, que as pessoas vão perceber que não podem conviver com o bolsonarismo e suas consequências. 

Ricardo Mezavila. 

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