Guedes virou um capacho rasteiro

"Admitir, falsamente, que a supressão dos contratos de trabalho, por quatro meses, como estava escrito na MP, foi um 'erro de redação' fez de Guedes um capacho rasteiro", escreve o jornalista Leandro Fortes, que acrescenta: "Guedes, a continuar nessa toada, vai morrer abraçado a essa carne podre"

Economia e Bolsonaro: poço sem fundo
Economia e Bolsonaro: poço sem fundo (Foto: Alan Santos/PR)


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Por Leandro Fortes, do Jornalistas pela Democracia

Em um governo de analfabetos funcionais, do qual o ministro da Educação é incapaz de escrever uma única frase sem assassinar a língua pátria, a desculpa esfarrapada de "erro de redação" na MP 927 poderia até colar - claro, se fôssemos todos bolsominions, logo, idiotas.

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Felizmente, não somos.

Paulo Guedes já aprendeu, como também Sérgio Moro, que servir a um demente tem um custo pessoal altíssimo e de graves sequelas de reputação, para sempre.

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A parte mais simples é, também, a mais tóxica: mentir para salvaguardar o chefe. O problema é que Jair Bolsonaro os obriga a mentir todo o tempo. E, a cada mentira, tudo se torna mais escuro, patético, ridículo e, claro, perigoso.

Admitir, falsamente, que a supressão dos contratos de trabalho, por quatro meses, como estava escrito na MP, foi um "erro de redação" fez de Guedes um capacho rasteiro, ignóbil, mais um zumbi disposto a tudo para permanecer no cargo.

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Não houve erro nenhum. São monstros, esses não-homens, essas bestas feras do neofascismo nacional comandadas por um psicopata incompetente, um idiota ignorante e cruel.

Guedes, a continuar nessa toada, vai morrer abraçado a essa carne podre.

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Merecidamente.

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