Quais senadores vão ajudar a roubar um trilhão dos brasileiros?
Ainda há tempo de nos unirmos para resistir, na próxima terça-feira, 12, impedindo que Temer compre senadores para mais um rombo ao Tesouro Nacional: a aprovação da "Medida provisória Mi-Shell", garantindo isenção fiscal de R$ 1 trilhão às petrolíferas estrangeiras atuando no Brasil durante os próximos 25 anos
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Mais um golpe obsceno está sendo tramado no Congresso Nacional paralelamente às vergonhosas ações da Lava Jato contra nosso petróleo, a Petrobras e o interesse de todos os brasileiros.
Ainda há tempo de nos unirmos para resistir, na próxima terça-feira, 12, impedindo que Temer compre senadores para mais um rombo ao Tesouro Nacional: a aprovação da "Medida provisória Mi-Shell", garantindo isenção fiscal de R$ 1 trilhão às petrolíferas estrangeiras atuando no Brasil durante os próximos 25 anos.
Se passar, com a ajuda dos traidores que negociam a entrega das riquezas do Brasil, a medida será o coroamento das ações da Lava Jato contra a economia nacional.
Ao nos indagarmos se a Lava Jato trouxe mais benefícios ou mais desvantagens ao Brasil a resposta parece óbvia: a Lava Jato arruinou a economia do país.
Agiu premeditadamente para o desmonte da indústria de petróleo e gás do país, da indústria naval, das grandes empreiteiras brasileiras da construção civil, que atuavam no mundo todo e perderam poder de concorrência devido à forma predatória das investigações conduzidas por Moro.
A Lava Jato deixou um rastro nefasto de mais de dois milhões de desempregados, fechando portas por onde passou.
Na esteira das investigações de sua diretoria a Petrobras cortou investimentos estratégicos para o país, privatizou uma série de ativos e subsidiárias a preço de bananas e fez o PIB do país encolher em 2,5%.
Saldo mais negativo impossível.
Moro não abala sua sanha de enlamear o nome da Petrobras, nem em meio as denúncias de Tecla Duran acusando Zucoloto – membro da Lava Jato e amigo pessoal do juiz- de cobrar propina para diminuir a pena de Duran em negociação de delação premiada.
Em visita à Petrobras na sexta, 8, Moro sugeriu a Pedro Parente que a estatal passe a monitorar o patrimônio dos seus diretores oferecendo recompensas financeiras para funcionários que denunciarem atos de corrupção na empresa.
Depois de conduzir a Lava Jato de maneira parcial e irresponsável abrindo caminho ao convencimento de que a privatização é o melhor caminho, Moro agora quer instituir o dedodurismo remunerado na Petrobras.
Vejam só. Deveria fazer o mesmo na Operação Lava Jato. Ia ser correria pra todo lado, porque as provas apresentadas por Duran estão muitas delas contidas nos e-mails institucionais dos próprios procuradores.
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