Puxada de saco genial para chegar ao poder
Ao dar uma puxada de saco legal em Trump, considerando o titular da Casa Branca o Deus da modernidade, na era da metapolítica(que diabo é isso, meu Jesus?), a conduzir a humanidade, qual Moisés redivivo, Ernesto colocou saia justa em Bolso
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Uma coisa não pode ser negada: o novo chanceler Ernesto Araújo, indicado por Bolsonaro, deu uma chave de galão no presidente eleito, por meio de sagaz ardil político.
Ao dar uma puxada de saco legal em Trump, considerando o titular da Casa Branca o Deus da modernidade, na era da metapolítica(que diabo é isso, meu Jesus?), a conduzir a humanidade, qual Moisés redivivo, Ernesto colocou saia justa em Bolso.
Teria sido, na verdade, indicado por Washington, ou não, depois de sugerido, para o cargo, por Olavo de Carvalho, que mora nos isteites, como confessou Eduardo Bolsonaro, filho do homem?
Relações carnais Washington-Brasília ditadas pela Casa Branca ao Planalto por meio de Ernesto, o novo profeta do apocalipse.
Agora, feita a lambança, dificilmente, Messias, mesmo pressionado pela sua decisão, colocando o Itamarati em pé de guerra, voltaria atrás, se tentasse fazê-lo, como tem sido seu jeito de ser ao dizer que vai mas não vai.
Trump, agraciado pelo puxasaquismo tupiniquim ernestiano, ficaria chateado, claro.
E como já dizia Petronius, assessor de Nero, o imperador romano, se o rei for louco, mais louco é quem contraria o rei.
Bolsonaro contrariaria Trump, se o seu costume é bater continência para bandeira americana?
Poderia até pensar nessa possibilidade, mas sua valentia de capitão desertor do Exército chegaria a tanto?
Terá ou não que engolir, mesmo, o sapo barbudo, suportando as consequências das novas circunstâncias que lhe fogem do controle?
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