PSDB ou aplaudiu ou se omitiu sobre o atentado contra o Lula

"O PSDB perdeu uma oportunidade histórica de se posicionar no campo democrático, na luta contra o fascismo e em defesa do Estado de Direito. O partido prova assumir uma trajetória não só hiper-conservadora, como também autoritária. O partido tucano não condenou categoricamente o atentado contra Lula. Ao contrário: ou aplaudiu ou silenciou e se omitiu. O PSDB se mostrou dividido entre 2 facções", critica o colunista Jeferson Miola; o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, minimizou o atentado e afirmou que "o PT colhe o que plantou"; depois, recuou e tentou consertar

"O PSDB perdeu uma oportunidade histórica de se posicionar no campo democrático, na luta contra o fascismo e em defesa do Estado de Direito. O partido prova assumir uma trajetória não só hiper-conservadora, como também autoritária. O partido tucano não condenou categoricamente o atentado contra Lula. Ao contrário: ou aplaudiu ou silenciou e se omitiu. O PSDB se mostrou dividido entre 2 facções", critica o colunista Jeferson Miola; o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, minimizou o atentado e afirmou que "o PT colhe o que plantou"; depois, recuou e tentou consertar
"O PSDB perdeu uma oportunidade histórica de se posicionar no campo democrático, na luta contra o fascismo e em defesa do Estado de Direito. O partido prova assumir uma trajetória não só hiper-conservadora, como também autoritária. O partido tucano não condenou categoricamente o atentado contra Lula. Ao contrário: ou aplaudiu ou silenciou e se omitiu. O PSDB se mostrou dividido entre 2 facções", critica o colunista Jeferson Miola; o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, minimizou o atentado e afirmou que "o PT colhe o que plantou"; depois, recuou e tentou consertar (Foto: Jeferson Miola)


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O PSDB perdeu uma oportunidade histórica de se posicionar no campo democrático, na luta contra o fascismo e em defesa do Estado de Direito. O partido prova assumir uma trajetória não só hiper-conservadora, como também autoritária.

O partido tucano não condenou categoricamente o atentado contra Lula. Ao contrário: ou aplaudiu ou silenciou e se omitiu. O PSDB se mostrou dividido entre 2 facções.

Uma delas é integrada por dirigentes que aplaudiram o atentado terrorista. Neste agrupamento estão irmanados o presidente nacional e candidato presidencial pelo PSDB, Geraldo Alckmin, e o prefeito MBL João Dória.

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A outra facção congrega aqueles que, embora sempre bem-falantes, simplesmente silenciaram e se omitiram sobre o atentado terrorista contra Lula: FHC, José Aníbal, José Serra, Aloysio Nunes Ferreira. O governador do Paraná, o também tucano, que não disponibilizou escolta policial para a caravana, manteve-se no mais absoluto silêncio acerca deste atentado terrorista ocorrido na sua jurisdição.

Triste fim de um partido que se confunde com o esgoto da política e da história.

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