PSB pula do barco de Temer
O Partido Socialista Brasileiro, o PSB, fechou questão contra as reformas da previdência e trabalhista antes que o velho Miguel Arraes e seu neto Eduardo Campos se virassem no túmulo
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O Partido Socialista Brasileiro, o PSB, fechou questão contra as reformas da previdência e trabalhista antes que o velho Miguel Arraes e seu neto Eduardo Campos se virassem no túmulo.
A executiva nacional do PSB colocou nesta segunda-feira (24) à “disposição” o Ministério de Minas e Energia — o único que a legenda ocupa no governo Michel Temer.
“O cargo está sempre à disposição do presidente da República. É ele quem nomeia e ele quem demite. O ministro de Minas e Energia tem mantido estreita conversa com o presidente para deixa-lo à vontade”, declarou o líder do PSB no Senado e pai do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, o senador Fernando Bezerra Coelho (PE).
Evidentemente, além do ministério, que é a face mais visível, o PSB também ocupa vários cargos de confiança “ocultos” em estatais nos mais distantes rincões do país.
Os socialistas têm 35 deputados e 7 senadores (incluindo o ministro) no Congresso Nacional, números suficientes para ajudar a derrotar a retirada de direitos dos trabalhadores.
Se o PSB está pulando do barco de Temer, concomitantemente, busca terra firme nas hostes oposicionistas. É o que indica o presidente do partido, Carlos Siqueira, ao defender que a militância reforce as manifestações e a greve geral desta sexta-feira (28) contra o ilegítimo Michel Temer.
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