Preso, morto ou ditador

"Mais apocalíptico do que nunca, Bolsonaro repetiu seus arrotos autoritários, revelando que 1) morre de medo de perder em 2022; 2) morre de medo de ser preso e 3) e por isso pretende continuar no poder mesmo perdendo em 2022", escreve o jornalista Alex Solnik

Jair Bolsonaro em evento com evangélicos em Goiás
Jair Bolsonaro em evento com evangélicos em Goiás (Foto: Alan Santos/PR)


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“Nenhum homem aqui na Terra vai me amedrontar”.

“Temos um presidente que não deseja nem provoca rupturas, mas tudo tem limite em nossa vida. Não podemos continuar convivendo com isso”.

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“Só Deus me tira da presidência”.

Alternativas de futuro:

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“Estar preso, ser morto ou a vitória”.

Mais apocalíptico do que nunca, Bolsonaro repetiu seus arrotos autoritários, neste sábado (28), num templo evangélico de Goiânia, revelando que 1) morre de medo de perder em 2022; 2) morre de medo de ser preso e 3) e por isso pretende continuar no poder mesmo perdendo em 2022.

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Preso, morto ou ditador. 

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