Pré-Sal: começou a rapinagem e a roubalheira dos golpistas que assaltaram o Brasil

O Pré-Sal da Petrobras não é uma questão mercadológica. O Pré-Sal é uma questão de presente e de futuro para a Nação brasileira. A venda da Petrobras significa que o Brasil é a Banânia

plataforma petrobras
plataforma petrobras (Foto: Davis Sena Filho)


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Depois de dois meses e meio apenas a tomarem de assalto o Palácio do Planalto e, com a fome de 13 anos digna de tubarão sem predar e depredar, os golpistas "los macaquitos blancos" entraram com tudo, e a fórceps desmontam e desconstroem o Estado brasileiro, iguais as formigas cortadeiras a arrancar todas as folhas de uma frondosa árvore, o patrimônio nacional, porque já começaram a alienar as estatais desta azarada Nação, onde viceja em suas terras a pior e mais perversa oligarquia do mundo: a casa grande irremediavelmente entreguista, colonizada, antinacionalista, antirrepublicana e antidemocrática.

Tal governo golpista representa a miséria de propósitos sem igual ou sem par no planeta. A mixórdia em toda sua profusão, essência e plenitude. E não é que os vagabundos que deram um golpe terceiro-mundista sem a autoridade do voto popular para governar e decidir o destino do Brasil já venderam o que não construíram ou criaram? Pois é, o patife interino — o Amigo da Onça — começou o desmonte oficial da Petrobras, a tocar tal entrega o servil e vendilhão da Pátria, Pedro Parente, que nunca fez nada pelo Brasil, porque seu "povo" são os ricos.

O executivo tucano de interesses alienígenas é uma vassidão ou um deserto de ideias e de estratégias para o desenvolvimento e a independência do Brasil, a não ser vendê-lo para os gringos espertos e malandros, que preservam o patrimônio e os interesses de seus países, porque não são otários, bem como tratam como subservientes e subalternos de países bananeiros golpistas como o Pedro Parente, o José Serra, o michel temer - et caterva. Fazem negócios com a camarilha, mas a desconfiança e o desprezo são totais. Ninguém respeita quem trai sua própria casa.

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O preço da venda de ativos da Petrobras é o verdadeiro negócio da China. A norueguesa Statoil Óleo e Gás pagou US$ 2,5 bilhões por uma fatia importante da área de Pré-Sal, cujo modelo era de partilha e voltou a ser de concessão. É o que tucano sabe fazer: vender para entregar (modelo de concessão). O capital estrangeiro agradece penhoradamente. A gringada sabe que sempre poderá contar com a ausência total de caráter da direita brasileira proprietária da casa grande escravagista e inimiga mais perigosa da Nação. Muito mais perigosa do qualquer hipotético ataque de forças multinacionais, seja pela força das armas ou pelo poder econômico controlado pela plutocracia.

Segundo anúncio dos gorilões do governo golpista, pária e bastardo (apenas três chefes de estado estarão presentes às Olimpíadas), o bloco vendido a preço de banana, até porque não sabe o quanto de óleo e gás tem nas áreas vendidas aos noruegueses, é considerado uma das grandes descobertas de petróleo nos últimos tempos em termos mundiais.

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Parente transformou a Petrobras na única empresa petrolífera do mundo a abrir mão de suas melhores jazidas, como o é o campo de petróleo Carcará, anunciado hoje como vendido por uma bagatela, quando técnicos e engenheiros dizem que ele valeria por baixo quase três vezes mais, ou seja, R$ 22 bilhões ao invés de R$ 8,5 bilhões. Se fosse em país mais desenvolvido, este executivo tucano, predador e lesa-pátria seria, evidentemente, preso.

A Petrobras já tinha confirmado que testes comprovaram alta produtividade na área. Esses caras que deram um golpe bananeiro na democracia do Brasil e fizeram picadinho da Constituição deveriam estar presos ao invés de mandar no Brasil e tripudiar contra a ordem democrática estabelecida pelo voto dos cidadãos e eleitores, que elegeram legalmente Dilma Rousseff, a presidente legítima e representante do povo com 54,5 milhões de votos.

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Os golpistas da Banânia e seus apoiadores, os coxinhas paneleiros de barrigas cheias, têm de ser enfrentados duramente nas ruas, nos fóruns apropriados, entidades, instituições e na internet. É imperativo e urgente que o governo golpista não tenha paz para governar e por isto é necessário resistir, porque somente com a resistência dos brasileiros garantistas e legalistas, que escolheram o lado certo da História, será possível combater uma possível ditadura.

As ações de michel temer e seus sequazes são similares às ações das ditaduras forjadas em quartéis, sendo que ainda camuflada ou travestida de democrática, quando sabemos que a intenção é concretizar o golpe contra a Dilma, prender o Lula e inviabilizar sua candidatura e de qualquer político que o líder trabalhista possa apoiar em 2018, a exemplo de Ciro Gomes ou Fernando Haddad.

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A política predatória do pigmeu político michel temer (só para relembrar: o nome de tal peçonha é sempre escrito no minúsculo) é de retrocesso, porque de entrega do patrimônio público e de eliminação dos direitos trabalhistas e dos programas de inclusão social efetivados pelos governos trabalhistas do PT nos últimos 13 anos.

Nem mesmo os militares de 1964 em seus 21 anos de poder implementaram uma política de retrocesso social e econômico quanto ao desmonte do Estado nacional como esses demotucanos alimentados pelo golpe liderado pelos políticos do PMDB, que querem evitar suas prisões pela Lava Jato, mas que ainda estão soltos. Não é mesmo, doutor Sérgio Moro? Aliás, o que o Lex Luthor (ministro da Justiça Alexandre de Moraes) conversou com vossa excelência quando foi ao Paraná?

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Outra coisa: o juiz de primeira instância se sentiu muito bem, né, no lançamento do livro sobre a Lava Jato do filho da Miriam Leitão, bem como quando recebeu o prêmio "Faz Diferença", da famiglia Marinho, um novo nome para o prêmio antigo da mesma famiglia, que era chamado de "Funcionário Padrão". Além disso, o doutor se saiu muito bem na foto ao lado do "coxinha-mauricinho", João Dória, candidato a prefeito de São Paulo pelo PSDB. Aliás, o juiz está sempre ao lado de alguém do PSDB, partido de tucanos inimputáveis como o são os deuses. O juiz Gilmar Mendes também. Por que será? Doutor Moro, aonde está o Aécio Neves? Parece que ele sumiu... Voltemos ao assunto e esqueçamos por ora o juiz.

Volto a ressaltar: nem os militares entregaram o País e acabaram com os direitos trabalhistas conquistados no governo de Getúlio Vargas. Muitos deles eram favoráveis ao Estado como indutor do desenvolvimento. Somente a partir de Ernesto Geisel que os economistas da escola monetarista tiveram mais espaço, e olhe lá, sem mexer muito na estrutura do Estado nacional, apesar de Roberto Campos e Mário Henrique Simonsen, dois entreguistas e privatistas de primeira hora, que atuavam em governos anteriores ao de Geisel, mas que nunca, mesmo em um governo ditatorial conduzido por generais, conseguiram desmantelar o Estado brasileiro como fizeram os demotucanos nos governos de FHC — o Neoliberal I — e agora estão novamente a fazer depois de participarem de um golpe desditoso e digno de uma República das Bananas.

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A medida da venda de parte do Pré-Sal do governo interino em pouco mais de dois meses no poder esboça que é cada vez mais importante a resistência contra o golpe bananeiro, que vai implementar uma política de retrocessos e entrega do patrimônio nacional. Para eles pouco importa, porque não pensam o Brasil, não possuem projeto de País e programas de inclusão social, assim como apostam em um neoliberalismo que fracassou em todos os países, que destruiu suas economias, ao ponto de a Europa e os Estados Unidos até hoje e após 2008, quando a crise internacional explodiu, não terem ainda se recuperado.

O Brasil está nas mãos de usurpadores do poder, de golpistas incompetentes que levaram o Brasil à bancarrota, porque na era FHC fomos ao FMI três vezes, bem como o País teve suas estatais pilhadas, além de ficar praticamente sem reservas internacionais e transformar seus bancos de fomento em apenas bancos comerciais para emprestar dinheiro à corrupta e caloteira casa grande, que sempre se beneficiou de um Estado patrimonialista, a serviço da burguesia nativa e herdeira legítima da escravidão de 388 anos.

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Agora, estamos a vivenciar a segunda degeneração do Estado nacional perpetrada por oligarquias regionais atrasadíssimas e carcomidas pelo tempo e em estado moral de putrefação, que se uniram para roubar o Brasil, além de retirar direitos dos trabalhadores e das famílias brasileiras, porque a intenção, volto a lembrar, é isentar o Estado de seus deveres e responsabilidades, como prega a Constituição de 1988.

O objetivo é permitir que a plutocracia nacional possa direcionar os impostos pagos pelos contribuintes para atender suas demandas, como também pagar cada vez juros mais altos aos rentistas e aos mercados de apostas bancárias e bolsas de valores, que não produzem um pé de feijão, mas responsáveis diretos pela miséria, pobreza, violência e guerras.

Nunca vi um grupo de bandoleiros tomarem o poder e, desprovidos de pudor, começar o desmonte do Estado nacional imediatamente, no dia seguinte, sem parar e em ritmo frenético. Nenhuma direita faz isto contra seu próprio País. Nem Donald Trump, um magnata de extrema direita, destemperado, racista e sectário chegaria a tanto, ao ponto de vender os Estados Unidos e passar com um rolo compressor em cima dos direitos civis e trabalhistas do povo norte-americano, bem como impedir que os programas de inclusão social fossem extinguidos.

E é exatamente isto que a escória de patifes, de malandros oligarcas, com seus ternos bem cortados estão a fazer. Além de tal bando de golpistas prejudicar o povo brasileiro e enfraquecer seu poderoso mercado interno com juros escorchantes de 14,25%, um recorde mundial, sendo que no mundo civilizado, porque o Brasil é uma Banânia selvagem onde ainda a "zelite" efetiva golpe de estado, os juros são negativos em uma taxa média de -1,5%. Ressalto: juros negativos!

Este governo de direita pária e bárbaro vai afundar o Brasil, porque simplesmente é inimigo da Nação de língua portuguesa e aliado dos interesses econômicos e financeiros da plutocracia, sem dúvida, como deixa claro e transparente a venda de parte do Pré-Sal, que no modelo de partilha seus lucros eram destinados à Educação e à Saúde.

O Pré-Sal da Petrobras não é uma questão mercadológica. O Pré-Sal é uma questão de presente e de futuro para a Nação brasileira. O modelo de partilha foi aprovado, bem como o direcionamento dos recursos e dividendos do Pré-Sal, que, por meio de um golpe, o projeto generoso aprovado no Governo Dilma foi irresponsavelmente eliminado para que empresas estrangeiras cheguem no Brasil, suguem o óleo e levem a riqueza para seus países em forma de remessas de lucros. Como pode os coxinhas de classe média, empregados assalariados, apoiarem uma roubalheira desse porte? É uma loucura. Caso grave de patologia, quando a vítima passa a admirar ou gostar de seu algoz. Um absurdo inenarrável e injustificável.

Além de toda essa covardia e traição ao País, o usurpador e traidor Amigo da Onça, vulgo michel temer (o nome de tal peçonha é sempre escrito em minúsculo por se tratar de um pigmeu moral, político e citadino), quer tornar as leis trabalhistas (CLT) em letras mortas. Os golpistas bananeiros apostam na terceirização, na precarização do trabalho e no desemprego proposital. E por quê. Porque interessa à plutocracia a mão de obra barata, até porque se há poucas vagas laborais, o trabalhador desesperado aceitará as imposições do patronato, pois perdeu o poder de negociar.

É assim que a banda toca; é dessa forma draconiana que se ganha mais dinheiro. Enfim, os bárbaros tupiniquins querem prejudicar quem produz e forrar os bolsos de quem vive da jogatina do mercado de capitais. Se puderem retornar para as garras do FMI, essa gente sem eira nem beira se submete à tal traição e desfaçatez, pois muita gente ganha muito dinheiro com o Brasil submetido aos ditames do banco pertencente à meia dúzia de europeus e aos Estados Unidos.

Contudo, quem sempre esteve no olho do furacão é a Petrobras. Desde que o estadista gaúcho a criou, em 1953, as oligarquias regionais e a plutocracia nacional e internacional combateram sua existência e crescimento, assim como tentaram, de toda forma e maneira, extingui-la, vendê-la ou simplesmente por não conseguirem se livrar dela, a boicotaram e a sabotaram, de forma que a maior petroleira do Brasil e uma das maiores do mundo não pudesse trabalhar plenamente em prol do desenvolvimento do País, como tentou fazer nos setores do petróleo, da indústria naval, da química, da construção civil e até mesmo com participação na área nuclear, no decorrer dos governos trabalhistas do PT.

Aliás, inúmeros setores e segmentos da economia e do comércio se unem à Petrobrás, realidade que permite a criação de ciclo econômico e comercial virtuoso, que alavancou o Brasil de Getúlio Dornelles Vargas e o de Luiz Inácio Lula da Silva. Seus governos são incomparáveis em relação a outros presidentes da República e suas respectivas eras. Mexer com a Petrobras e abri-la para estrangeiros é ação de lesa-pátria e de traição aos interesses do Brasil.

O Projeto de Lei 6726/13, do deputado Mendonça Filho (DEM-PE), que está a mostrar toda sua falta de seriedade e de responsabilidade com a Nação à frente do Ministério da Educação, cujos inúmeros programas e projetos ele está a sabotar e, se puder, vai extingui-los, foi o que permitiu a mudança do regime de partilha para o de concessão, que autoriza a entrega das riquezas do Brasil aos estrangeiros. O senador José Serra também apresentou projeto e realizou emendas. Mendonça é do DEM e José Serra é do PSDB. É o que seus partidos sabem fazer: vender e entregar.

Não apresentam um único projeto de melhoria para os programas sociais de inclusão, igualdade e oportunidade. Pelo contrário, tiram e retiram do povo brasileiro conquistas e direitos. Inclusive os garantidos pela CLT e pela Constituição. Não apresentam um único projeto de independência do Brasil e de fortalecimento do Estado nacional para que ele possa atender às demandas e às necessidades do povo brasileiro. Pelo contrário, querem o Estado mínimo para que ele não possa implementar políticas públicas que permitam a emancipação plena do povo brasileiro.

Não falam em povo em seus discursos. Jamais. Não falam em desenvolvimento social e melhoria dos salários e da condição de vida dos cidadãos deste País. Porém, querem roubar seus direitos sociais e civis, bem como pilhar o Estado brasileiro, a fim de favorecer a burguesia, as oligarquias, pois proprietárias da casa grande e feitoras do establishment, que vem a ser a plutocracia internacional, a verdadeira chefe da pirâmide do status quo. A venda da Petrobras significa que o Brasil é a Banânia. É isso aí.

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