Por um 2016 com estratégia pública

Que 2016, ano de renovação democrática das cidades brasileiras, onde vivem homens e mulheres que amam o nosso País, mas onde também cresce a intolerância, o fundamentalismo, o racismo, o machismo, a homofobia e o autoritarismo, seja diferente e para melhor

Que 2016, ano de renovação democrática das cidades brasileiras, onde vivem homens e mulheres que amam o nosso País, mas onde também cresce a intolerância, o fundamentalismo, o racismo, o machismo, a homofobia e o autoritarismo, seja diferente e para melhor
Que 2016, ano de renovação democrática das cidades brasileiras, onde vivem homens e mulheres que amam o nosso País, mas onde também cresce a intolerância, o fundamentalismo, o racismo, o machismo, a homofobia e o autoritarismo, seja diferente e para melhor (Foto: Leopoldo Vieira)


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O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, em entrevista ao jornalista Fernando Rodrigues, foi no alvo do balanço de 2015: "Estamos conscientes de que ainda que há muito trabalho, mas conseguimos mostrar claramente que há um rumo e isso renova as esperanças do povo brasileiro".

Que 2016, ano de renovação democrática das cidades brasileiras, onde vivem homens e mulheres que amam o nosso País, mas onde também cresce a intolerância, o fundamentalismo, o racismo, o machismo, a homofobia e o autoritarismo, seja diferente e para melhor:

1) Que seja exitosa uma nova geração de brasileiros e brasileiras que quer viver, lutar e governar, mas empunhando causas sociais, populares e democráticas, por meio de inovadoras maneiras de conquistar maiorias políticas e mobilizar a vontade das pessoas físicas a doarem às campanhas.

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2) Que sejam bem-sucedidos estes novos homens e mulheres públicos, mas com diversidade de gênero, étnico-racial, etária, de orientação sexual e condição física, com capacidade de responder aos novos dilemas urbanos

3) Que floresçam estas novas lideranças públicas que acreditam na política como forma de mudar a vida e a sociedade, visando governar e legislar com mais participação cidadã, melhores serviços públicos e promoção de direitos.

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4) Que brotem campanhas com transparência política, disputa de ideias, propostas concretas, compartilhamento de sonhos, clareza ideológica, mobilização pública e composições programáticas.

5) Que esta nova geração semeie governos-causa e mandatos-causa, produtos da solidariedade social e do convencimento popular coração-a-coração, mente-a-mente, por meio da construção participativa de propostas com as bases partidárias, das coligações, com os movimentos sociais e com a população em geral.

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6) Que, mesmo não se saindo vitoriosos, se consolidem, estes bravos e valorosas jovens, como referência social das lutas por direitos e arquétipo de um novo perfil de gestora e gestor público.

7) Que na economia, tese por tese, prevaleçam aquelas que mereceram prêmios Nobel, assim como "autores" que, se não bateram um prego no sabão, orientam-se pelos batem pregos no dia-a-dia da vida e não pelas pilhas de planilha e ácaros em páginas amarelas.

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8) Que soluções para a crise fiscal sejam menos tecnocráticas e mais políticas, articuladas - com planejamento público - pela sinergia e convergência de objetivos, metas, mobilização orçamentária e estratégias de desenvolvimento entre os entes federados, os poderes executivo e legislativo nos três níveis de governo, e os consórcios públicos, com foco nos territórios, para mais soluções coletivas e estruturantes.

9) Que haja menos leis de responsabilidade fiscal e mais leis sobre participação social; mais parlamentos e menos tribunais; mais direito penal dos ricos para os pobres do que punitivismo jurídico.

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10) Que os beneficiários dos programas sociais sejam chamados a discutir a estratégia de desenvolvimento e a melhoria das próprias políticas que os beneficiam, por meio de uma Accountability de alianças estratégicas.

11) Que a Pátria Educadora supere o culto por aplicativos para alianças com a sociedade baseada nos instrumentos de planificação, orçamentação e gestão pública, numa Accountability de massas.

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12) Que o Brasil escape da miserável filosofia que só consegue enxergar "redução do gasto", reformas trabalhistas e previdenciárias, a revisão de programas sociais, mercado e siga para o envolvimento da jovem inteligência dos egressos do ProUni, cotas sócio-raciais, Ciência Sem Fronteiras, Pronatec, micro-empreendedores na discussão de soluções duradouras.

13) Que transformemos déficit em empregos e não pobreza em superávit.

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Que venha 2016 com ideias, direção e resultados!

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