Por onde a água passa
A segunda e recente coletânea Por onde a água passa – coletânea de artigos de antes e durante a quarentena que reúne 104 crônicas, escritas entre julho de 2019 e maio de 2021, foi motivada pela necessidade de se falar do nosso dia a dia, vivendo a maior parte do tempo em quarentena por causa da pandemia do coronavírus
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“Por onde a água passa produz modificações. Pode dissolver os minerais das rochas e arrastar seus componentes bem distantes para a deposição. Pode formar rios, lagos e oceanos, acumulando um volume considerável de espécies aquáticas. Pode tanto recarregar os aquíferos como transbordar em áreas de inundação e causar prejuízos econômicos em áreas urbanas.”
A introdução acima abria o e-book Por onde a água passa – coletânea de artigos e foi a primeira coletânea publicada pelo autor em 2019, que reunia 74 artigos em fac-símiles escritos para o jornal Gazeta de Ribeirão, entre os anos 2006 e 2012, e que procurou divulgar o tema relacionado às Ciências da Terra, com ênfase no Aquífero Guarani.
Essa coletânea encontra-se disponível no repositório de documentos do CeReGAS - Centro Regional para la Gestión de Aguas Subterráneas (UNESCO) [1] e pode ser acessada, gratuitamente, também, através dos sites da Alumni USP [2] e do Instituto Humanitas Unisinos [3].
A segunda e recente coletânea Por onde a água passa – coletânea de artigos de antes e durante a quarentena que reúne 104 crônicas, escritas entre julho de 2019 e maio de 2021, foi motivada pela necessidade de se falar do nosso dia a dia, vivendo a maior parte do tempo em quarentena por causa da pandemia do coronavírus e abrange temas variados como geologia, política, futebol e muitas lembranças de um passado não muito distante. A sua publicação, em outro e-book, disponível no formato PDF, ISBN 978-65-88816-20-2, pode ser acessada, gratuita e diretamente, pela BASE ACERVUS - Sistema de Bibliotecas da UNICAMP [4].
Nesses tempos difíceis que estamos vivendo no Brasil e no mundo, espera-se com esta forma de abordagem dos temas aqui tratados que alguns deles possam estimular, modestamente, mentes e corações, na busca de um caminho mais esperançoso para o nosso país e para a maioria das pessoas. As águas passam e as pessoas também, mas não nos esqueçamos de que as memórias ficam registradas e elas nos movimentam de um lugar para o outro, mesmo que a maré, momentamente, seja contra a maioria.
“Cais do porto / Tenha pena de mim / Já é dia, nem vestígio sequer / Não será cais do porto / Aquela luzinha que lá longe apaga e acende / Fazendo sinal quem sabe pra mim”.
(trecho de “Cais do Porto” de Capiba).
Acessos
[1] CeReGAS - Centro Regional para la Gestión de Aguas Subterráneas (UNESCO)
[2] Alumni USP
http://www.alumni.usp.br/coletanea-de-artigos-por-onde-a-agua-passa-de-geologo-ex-aluno-da-usp/
[3] Instituto Humanitas Unisinos
http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/593968-por-onde-a-agua-passa
[4] BASE ACERVUS - Sistema de Bibliotecas da UNICAMP
http://acervus.unicamp.br/index.asp?codigo_sophia=1165322
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