Política social é PIB e só ele garante a Previdência
Como disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, remédio para a Previdência social é crescimento econômico
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Como disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, remédio para a Previdência social é crescimento econômico.
Assim, o governo arrecada mais e pode fechar o alegado déficit, supostamente originado da cobertura rural. Leia-se: os mais pobres trabalhadores da agricultura.
Outra maneira é revisar os super salários, mas este assunto faz os políticos tremerem.
Desta maneira, o Bolsa Família não é antagônico à Previdência. Dar incentivos para os mais marginalizados consumirem em todo o País (principalmente o Brasil profundo), gira a roda das vendinhas, que contratam, que compram e promovem crescimento e, com isso, arrecadação. Para não falar na parte dos direitos, para os quais o Bolsa é ponte.
Com arrecadação, o governo pode investir em coisas como infraestrutura logística (estradas, por exemplo) e social (creches, postos de saúde) e gerar mais postos de trabalho e, portanto, retroalimentar este círculo virtuoso.
Economia mais robusta, previdência sustentável. Lá na raiz, o Bolsa Família.
Programas sociais de viés educacional, como o ProUni ou o Fies, formam capital humano especializado que a economia precisa para crescer (e sustentar a Previdência). Sem falar, novamente, em uma cidadania mais consciente para separar terrorismo de responsabilidade fiscal (e social).
Tudo isso já foi feito mantendo a estabilidade da moeda, o rating nacional respeitável e as contas públicas superavitarias.
Não à toa, uma certa saudade ronda o Brasil.
Da classe C aos artistas e intelectuais (sem falar em boa parte dos políticos) sabe-se que, sim, ele pode ser grande outra vez.
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