Pintou o clima da derrota
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Pintou o clima da derrota, seguido de muito desespero e da face oculta do genocida-pedófilo.
Bolsonaro é a própria fakenews, uma fraude desmascarada em tempo real, sem precisar de Freud.
A profanação ao templo de Nossa Senhora Aparecida, a pedofilia escancarada, o genocídio assumido recorrentemente, a corrupção familiar, vão levar a classe média, os cristãos de maneira geral, que ainda tinham algum pendor por ele, a se afastarem desse satan do Lula, e a democracia vai sair vitoriosa, com folga.(Satanás significa adversário, opositor. É o nome grego atribuído ao príncipe do mal, que também é chamado de Satan no hebraico.)
A dupla da escrotidão, ele, Bolsonaro, o arquétipo da mentira, ela, Damares, o protótipo da alucinação, ambos revelam que a pedofilia reside em seus subconscientes.
Ambos prevaricaram, ambos são imorais e desqualificados, ambos têm que responder à Justiça, ser condenados e servir de lição. A impunidade deles seria a maior imoralidade pública da história recente do país.
Um governo psicologicamente doentio, composto de sádicos, sob as vestes dos mercadores da fé e da proteção aos interesses alienígenas e do capital financeiro.
Por falar em mercado, lembrei de 1969/70, quando o Brasil vivia a opção “ame-o ou deixe-o”, (eu estava clandestino e depois cai prisioneiro da ditadura, em 04 de novembro de 1969), que, por sua vez, fazia um esforço para ser palatável à sociedade, corria os preparativos para a copa do mundo de futebol.
Os jogos das eliminatórias assisti a maioria, era um time que nos enchia de emoção, pela arte, e de orgulho, pela objetividade à caça do gol; era uma seleção de guerreiros, apelidado por Nelson Rodrigues como “as feras do Saldanha”.
A ditadura quis interferir e capitalizar o sucesso.
“Ele escala o ministério, eu escalo a seleção”, foi assim que o jornalista e técnico da seleção brasileira, João Saldanha, comunista militante, respondeu à pressão que sofria para atender o ditador Garrastazu Médici, o mais sanguinário de todos os presidentes militares, que queria que um jogador fosse convocado.
Nas vésperas da Copa de 1970, a imprensa noticiava que Médici queria ver o jogador Dario, conhecido como Dadá Maravilha, na seleção. Saldanha respondeu, também via imprensa, ao presidente: "Nem eu escalo ministério e nem o presidente escala time". Duas semanas depois da declaração e após 110 dias à frente da seleção, que nas eliminatórias ganhou todos os jogos, foi substituído por Mário Lobo Zagallo.
Zagallo acabou convocando Dadá Maravilha, bom jogador, mas não para nível de seleção, que se sagrou campeã, no México, e o Dadá campeão, como reserva, sem ter atuado em nenhuma partida.
Lembrei disso quando da insistência do mercado e de certa mídia para Lula dar a escalação do time dele, especialmente de quem estará à frente do ministério que comandará a economia.
Assim como Lula não escala diretor executivo da mídia corporativa, nem CEO da bolsa de valores, dos bancos e das corretoras do mercado de capitais, não cabe aos representantes desse mercado da comunicação e a do capital financeiro indicar ministros.
Lula lidera entre os mais pobres e entre as mulheres, segundo a última pesquisa da Datafolha. Sendo esses segmentos compostos por mais da metade da população, em se mantendo num crescendo, Lula estará eleito com relativa folga.
Contudo, o vira voto tem que continuar. Se cada município mapear onde Lula não foi bem e percorrer os bairros com uma bandinha e muito papo, conseguiremos conquistar novos adeptos do voto Lula 13.
O Brasil corre o risco de uma ditadura institucional, a mais perigosa, pois não haverá aonde recorrer. Mas, não é só o Brasil que está em jogo, é a América Latina, é a Amazônia, e, por via de consequência, o mundo também.
Ao Brasil estará reservado um papel de protagonista nesse perigoso retorno à guerra fria e ao risco de conflito nuclear. Ocorre que esse papel só o Lula, no comado da Nação, pode assumir.
Nestes últimos momentos não cabe mais prosopopeias de esquerdistas reativos: se Lula não mobiliza as massas, criticam, se ele mobiliza, como está fazendo, advertem que a mobilização não resulta em voto.
Na luta contra a ditadura, chegamos numa etapa, na qual era o ‘abaixo a ditadura’ a palavra de ordem da unidade, estamos numa situação em que o fora Bolsonaro é o objetivo que deve unir a todos.
Agora é todos por um e um por todos.
Nesta noite de domingo, 16, estaremos assistindo ao debate, que acreditamos será a penúltima pá de concreto na campanha do genocida-pedófilo.
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