PIB de 1,1% expõe o fracasso retumbante dos bozos fundamentalistas do mercado

São eles os pais e mães do pibinho de 1,1% do desgoverno fascista ultraliberal de Jair Bolsonaro, e sinalizam que não irão abrir a boca e denunciar a brutal concentração de renda e riquezas, além da perda de direitos que acontecem no Brasil em pleno século XXI. Um retrocesso sem precedentes. PIB minúsculo significa que tem grupos a deitar e rolar...

(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)


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Ninguém sairá incólume da republiqueta de terceiro mundo dos bozos. Nem os que jamais acreditaram na dupla Bolsonaro/Guedes e no traidor abjeto Michel Temer.

Arrogante, desrespeitoso, intolerante, debochado e perverso, o presidente de extrema direita, Jair Bolsonaro, considerado como fascista pela comunidade internacional, que está a entregar irresponsavelmente o País aos estrangeiros e à iniciativa privada pelas mãos do chicago boy pinochetesco, Paulo Guedes, resolveu promover um circo deplorável em pronunciamento aos jornalistas no Palácio do Planalto, que deveria trocar de nome e ser chamado de Palácio do Palhaço Bozo.

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Carioca, um sujeito conhecido pelo seu analfabetismo político e por distorcer as realidades, os fatos e fazer da vida uma meia verdade, aproveitou a oportunidade para se juntar ao seu parceiro de palhaçadas denominado como Bozo, e, agressivo com um sorriso idiotizado a desenhar sua cara, resolveu disparar bananas para os jornalistas da imprensa de negócios privados ou comercial e privada (privada nos dois sentidos, tá?!), a demonstrar, ipsis litteris, todo o ódio e o desprezo que Jair Bolsonaro tem pelo Brasil e os brasileiros.

O político fascista aposta na esculhambação e na confusão para desmontar o estado nacional, impor uma política ultraliberal de concentração de renda e riquezas, além de extinguir todos os programas de inclusão social que existem no País. O PIB de 1,1% em 2019 significa um fracasso retumbante, que apenas denota mais uma vez de inúmeras vezes que as políticas públicas de modelos neoliberais tem como propósito enriquecer os mais ricos, favorecer o grande empresariado e despejar um oceano de dinheiro nos cofres dos banqueiros.

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O desgoverno de extrema direita de Jair Bolsonaro se aliou a um executivo e testa de ferro dos bancos, a exemplo de Paulo Guedes, um fundamentalista do mercado, inconsequente e irresponsável, que tem a missão de diminuir radicalmente o Estado nacional em um País cuja população de mais de 210 milhões de habitantes não tem acesso a serviços essenciais como saneamento básico e atendimento hospitalar e escolar de boa qualidade.

Quem então irá se responsabilizar? A iniciativa privada, a exemplo do que aconteceu com a Vale do Rio Doce, o Maracanã, as telecomunicações mais caras do mundo, os equipamentos olímpicos e agora o desmonte criminoso da Petrobras e de outras estatais? Um crime de lesa-pátria perpetrado pelo presidente circense digno de ser apelidado de Bozo. Crimes deliberados que um dia terão de ser investigados para que sejam denunciados e presos os responsáveis e, com efeito, mandar-lhes para as cadeias, seus legítimos e merecidos lugares, sendo que juízes, procuradores, delegados, generais e políticos, com o apoio irrestrito dos coronéis midiáticos, a exemplo dos irmãos Marinho, cruzaram os braços e são, sobretudo, cúmplices da triste e desditosa derrota do Brasil como Nação altiva e em busca de prosperidade, porque o que a casa grande escravocrata e seus lacaios do serviço público e da iniciativa privada fizeram com este País, a partir de 2013, é algo para ser estudado por décadas nas melhores academias do mundo e do Brasil.

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Contudo, os magnatas bilionários de imprensa, por intermédio desses mesmos jornalistas que estão a ser humilhados e a receber bananas sem ter explicações sobre o pibinho ridículo de 1,1% do desgoverno incompetente de Jair Bolsonaro, fazem a cabeça da população brasileira, de forma que ela engula e aceite sem combater o crime hediondo de pirataria contra o Brasil e seus interesses, muitos deles estratégicos para sua independência e soberania.

Yes. We have bananas. Bananas muitas bananas para o povo, e há séculos. É o que Bolsonaro tem para dar ao povo brasileiro por intermédio do humorista de direita conhecido como Carioca. Esse fato apenas traduz que o Brasil atual é a pantomima de si mesmo, ou seja, o retumbante fracasso. Enquanto isso, os ricos nadam de braçadas em seus mares de dinheiro, bem como a roubalheira por parte das “elites” nacionais e internacionais nunca foi tão profundamente brutal.

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Renda e riquezas cada vez mais nas mãos de poucos e, paralelamente a esta mórbida situação, milhões de brasileiros nas ruas a lutar desesperadamente por empregos que não existem e, quando encontram, são vagas de trabalho cada vez mais precarizadas, a excluir direitos conquistados pelos trabalhadores e aposentados deste País nas terceira e quartas décadas do século XX. O desgoverno fascista e ultraliberal de Jair Bolsonaro vê o futuro pelo espelho retrovisor.

Além disso, está na hora de ser estancada e expurgada a mentira deslavada e mau-caráter de que o PT quebrou o Brasil. É mentira e mau-caratismo, ratifico. Este discurso é da extrema direita, mas começou no desgoverno do traidor e abjeto Michel Temer, que deu início às políticas ultraliberais, que não deram certo em lugar nenhum do mundo, inclusive nos países desenvolvidos. O resultado medíocre do PIB de 2019 apenas retrata a brutal concentração de renda e riqueza, com números e índices que não dão margem a babaquices e má-fé por parte da imprensa de mercado e da equipe de chicago boys de Paulo Guedes — o pleno de má-fé.

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Já se passaram quatro anos do golpe de estado travestido de legal e legítimo contra a presidente constitucional Dilma Rousseff, sendo que nada mudou e melhorou em Pindorama da casa grande escravocrata. Então vamos aos números, de acordo com o IBGE: No primeiro Governo Lula, a média de crescimento do Brasil foi de 3,5% (1,1% em 2003, em 5,8% 2004, 3,2% em 2005, e 4% em 2006). No segundo mandato de Lula, o crescimento foi acelerado e a média foi de 4,6% (6,1% em 2007, 5,1% em 2008, -0,1% em 2009 e 7,5% em 2010).

A partir do Governo Dilma, a crise internacional de 2008 surtiu duros efeitos e o ritmo médio de expansão foi menor: 2,35% (4% em 2011, 1,9% em 2012, 3% em 2013 e 0,5% em 2014). Mesmo assim os índices do PIB foram muito maiores que os de Michel Temer e Jair Bolsonaro, que assumiram o poder central beneficiados pelo golpe de 2016.

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Porém, os dois anos seguintes de Dilma Rousseff (2015 e 2016) foram anômalos, porque a primeira mulher a governar o Brasil ficou sem condições de governabilidade, pois alvo de pautas bombas e bloqueios de proposições importantes para seu governo e o País por parte da Câmara e do Senado, além de ter de enfrentar uma campanha canalha e insidiosa por parte dos barões proprietários de todas as mídias cruzadas e monopolizadas.

Dilma ainda teve de lidar com juízes, procuradores e delegados totalmente envolvidos com o processo político e também a fazer campanhas de fundo partidário e ideológico, inclusive pelas redes sociais contra o governo trabalhista da mandatária. Descalabro e acinte dignos de processo e expulsão de suas corporações e instituições. Essa gente servidora pública atuante do campo da direita, que usa toga e beca, mas que se mostra inteiramente divorciada e distante dos interesses do País e de sua população.

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Por sua vez, o golpe de estado de direita não termina somente com essas (más) questões, pois ele é mais perverso e infame do que parece. Além da retirada deliberada da governabilidade de Dilma por parte do Congresso com o apoio calhorda dos patrões de jornalistas pagos a peso de ouro para mentir, distorcer e manipular as realidades que se apresentavam a presidente teve de conviver com a traição de Michel Temer, um tremendo cafajeste, que entrará para história como um sujeito de ações sujas e covardes.

Nocivo e perigoso tal qual a Bolsonaro, Temer é o indutor do desmanche do parque industrial brasileiro, assim como do Estado nacional, a começar com o criminoso esquartejamento da Petrobras e o congelamento por 20 anos dos investimentos em saúde e educação, a fazer das escolas e universidades públicas, além do SUS os alvos principais, pois os orçamentos dessas duas áreas são gigantescos, sendo que os banqueiros e empresários desses setores tem grande interesse nesse dinheiro público cujas origens são os impostos pagos pelo povo e trabalhadores brasileiros. Ponto.

A ordem desse desgoverno fascista, que trabalha com especial atenção e zelo para apenas favorecer os ricos e os muito ricos é precarizar o ensino, a saúde, entregar o patrimônio público e retirar direitos da população. A finalidade maior é promover privatizações e manter o povo brasileiro cativo de suas próprias necessidades para sobreviver e, consequentemente, ser impedido de lutar pela liberdade de ser um cidadão autônomo e cônscio de sua cidadania, razão pela qual o fascista Bolsonaro manda bananas para quem tenta questionar seu desgoverno inconsequente, fracassado e incompetente, como sempre o foi tal sujeito mal-educado e violento, no decorrer de toda sua vida pessoal e pública.

Todavia, voltemos aos índices do IBGE. A iniciativa do fariseu Temer de se voltar contra os interesses do povo brasileiro e começar uma guerra sem trégua contra os pobres e suas conquistas fez também os investimentos e o crescimento caíssem como rochas em despenhadeiros. Em três anos (2017, 2018 e 2019) de desmandos, avacalhações, esculhambações, muita briga, contenda, desrespeito e mentiras (é dessa forma que a direita brasileira ganha mais e mais dinheiro), todos os índices e números sociais e econômicos do Brasil  se tornaram um verdadeiro fracasso é uma ode à incompetência e à desfaçatez.

Então comparemos com os números e índices citados acima dos governos distributivistas e trabalhistas do Partido dos Trabalhadores, que não é uma agremiação política revolucionária e sim reformista. Nos três anos de política econômica draconiana (Temer/Bolsonaro) imposta pelos “princípios” econômicos neoliberais, o País cresceu em 1,3% em 2017, 1,3% em 2018 e 1,1% em 2019. Parece piada de mau gosto, mas não é. A verdade é que se trata de uma tragédia, cujos efeitos similares aos dos venenos perdurarão durante décadas, a prejudicar de morte o desenvolvimento socioeconômico do povo brasileiro.

Trata-se, na realidade, de falta de investimentos públicos, paralisação proposital de obras por todo o País, desmonte da engenharia nacional, enfraquecimento da indústria naval, esquartejamento da Petrobras, entrega da Embraer, desindustrialização premeditada, entrega criminosa do Pré-sal, sem a gringada malandra e esperta dar um único tiro na cara dos vendilhões subdesenvolvidos e colonizados, bem como se verifica que a imprensa calhorda e sórdida de negócios privados criticava duramente os índices econômicos muito maiores dos governos do PT em relação aos pibinhos ridículos dos governos direitistas e privatistas do milico Bolsonaro e do rábula Temer — dois conspiradores e golpistas de marca maior, tanto quanto o Grupo Globo e seus coirmãos do segmento econômico midiático.

A verdade é que a “Ponte para o Futuro” do Temer e do Bolsonaro é a “Ponte para o Precipício” de uma população cuja parte preferiu abrir mão até de seus direitos sociais, a exemplo dos trabalhistas e previdenciários. Trata-se de idiotia generalizada e de necessidade urgente de ser tratada por psiquiatras, pois não é normal e muito menos inteligente e sensato.

Mesmo com o fracasso total e retumbante, porque reflexo da agenda ultraliberal de Paulo Guedes, o chicago boy empedernido com pensamentos e modos de ogro continua em seu périplo econômico a afundar o Brasil, como se ele fosse um mega Titanic à deriva e exposto às intempéries da vida, só que a vida e o destino de seu povo, principalmente os pobres e as minorias, que tem mais dificuldade para se mobilizar e, por conseguinte, defender seus interesses perante os donos e proprietários do mundo privado e seus capatazes do serviço público.

Lacaios que são membros vergonhosamente de instituições e corporações, como políticos, juízes, procuradores, militares e delegados, partidários e cúmplices de mais um golpe de estado bananeiro e cucaracha acontecido na Banânia — a cara e o DNA da casa grande escravocrata e dos coxinhas de classe média desprovidos de razão e sensatez. Essa gente completa o consórcio de direita juntamente com a imprensa comercial e privada.

São eles os pais e mães do pibinho de 1,1% do desgoverno fascista ultraliberal de Jair Bolsonaro, e sinalizam que não irão abrir a boca e denunciar a brutal concentração de renda e riquezas, além da perda de direitos que acontecem no Brasil em pleno século XXI. Um retrocesso sem precedentes. PIB minúsculo significa que tem grupos a deitar e rolar... A roubar em cleptocracia digna de bozos. É isso aí.

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