Paulo Guedes é um Gangster

Em qualquer lugar do mundo um gangster ou está preso ou está no poder, mas aqui é Pindorama

(Foto: Arquivo Pessoal)


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O bando de Paulo Guedes ofereceu, e está executando, o seguinte projeto econômico ao empresário mundial: (1) mão de obra barata, (2) um mercado consumidor inerte ao aumento excessivo dos preços dos produtos dessa própria mão de obra e (3) evasão fiscal para não pagar nem o tributo da classe operária. Alternativamente, mas desejável, a reforma tributária pra desobrigar o patrão. “Deixa se fuder”, pede ele à Damares. Enquanto o abraçam, ele bota uma granada no bolso do inimigo. “Pronto. Dois anos sem aumento de salário”.

Paulo Guedes é um criminoso. Enquanto propõe abertura de mercado a pretexto de investimento, ensina seus comparsas a deixar milhões de dólares parados no exterior lucrando com o caos alheio, quer dizer, nosso, sem produzir um prego no sabão. É o caso da Prevent Senior, MRV Engenharia, Grendene, Riachuelo, Rede Globo, Jovem Pan, Editora 3, CNN Brasil e até os filhos de Ratinho. Todos com riqueza escondida nos paraísos fiscais. O “quanto pior melhor” é postulado do mercado financeiro. Quanto menos tributo, mais caos e mais caos é mais lucro. É melhor que moto-contínuo porque é um ciclo virtuoso, e o preço do gás te deixa sobre controle na extrema pobreza.

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Paulo Guedes te ensina a lutar pra ser pobre porque já estamos fudidos, como disse ele. Ser pobre, nesse caso, é a única casta realizável (com muito mérito), pra usar o jargão dos players (sic).

 A gangue do Guedes é igual ao AGROPOP, uma coalizão invisível que anuncia na Globo no horário mais caro da televisão brasileira transformando alimento em “commodity”, essa coisa que nem serve pra comer. O alimento do brasil não é nacional, pertence ao mundo de quem pagar mais caro e as ações preferenciais do osso brasileiro já subiram, adivinhou a XP Investimento.

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O Brasil já ostenta o segundo lugar no mundo entre as pessoas mais citadas no Pandora Papers, o maior escândalo financeiro de todos os tempos da última semana. Com bolsa do CNPQ, Paulo Gangster ensinou muitos, como nas universidades do Chile, que offshore não é uma operação tão criminosa assim. Aqui no Brasil, por meio do seu IBMEC - Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, que tinha Roberto Cunha Castello Branco como sócio, o Gangster ensinou educação empresarial baseada na submissão de governos subdesenvolvidos ao capital financeiro multinacional.

Quantos escritórios de advocacia tributária aprenderam a operar em paraísos fiscais? Quantas faculdades privadas formaram tributaristas do edén?

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Em qualquer lugar do mundo um gangster ou está preso ou está no poder, mas aqui é Pindorama onde o STF, PF, MPF, TCU e CVM só falam de outras coisas...

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