Pastor Dallagnol jejua para ver Lula preso e desce ao mais baixo nível do inferno que virou o Brasil
Que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) cumpram a Constituição, pois nada mais do que a obediência à Lei. Simples assim. No futuro, "pastor" Dallagnol, crie uma jurisprudência própria em um país para ser chamado de "seu", cujo nome poderá ser Banânia
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"Pastor" e procurador, Deltan Dallagnol, é o seguinte: deixe de ser fariseu e messiânico, porque a Lei garante a presunção de inocência. Que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) cumpram a Constituição, pois nada mais do que a obediência à Lei. Simples assim. No futuro, "pastor" Dallagnol, crie uma jurisprudência própria em um país para ser chamado de "seu", cujo nome poderá ser Banânia.
Existe um sem-número de pessoas à espera da votação sobre habeas corpus no Supremo, dentre elas o ex-presidente Lula, alvo da maior perseguição política e ideológica da história da República, que há quatro anos é linchado em praça pública, a ter o Judiciário, o MPF, a Lava Jato e a mídia monopolista a realizar o papel dos partidos políticos, sendo que eles próprios se encarregaram de tomar a frente da luta político-partidária contra o Governo Dilma Rousseff, o Lula, o PT e suas principais lideranças, a criminalizar e judicializar, inclusive, atos de ofício administrativos, comuns e ordinários, que são parte da rotina de qualquer presidente da República, independente de seu partido e ideologia.
Agora vem o dublê de pastor e procurador com seu moralismo barato e de proveta, a ter o apoio do "bicampeão" em auxílio moradia e outros penduricalhos financeiros, o juiz Marcelo Bretas, pois sabedores que a jurisprudência atual prevê que as prisões, não somente a de Lula, mas de todos os cidadãos brasileiros só poderão ser realizadas depois de os processos transitarem em julgado, a ter a presunção de inocência como garantidora, inclusive, de concessão de habeas corpus.
Como os juízes e procuradores da Lava Jato, bem como o STF foram omissos e displicentes quanto aos casuísmos e arbitrariedades de inúmeros senhores doutores togados, que desprezam a Constituição, o Estado de Direito e a democracia, pois consideram que somente eles são capazes de organizar e administrar o Brasil, mesmo a serem ignorantes sobre administração e política, como muitos demonstraram, a exemplo do juiz Sérgio Moro, assim como delegados da PF e os procuradores Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima.
E deu no que deu: um país dividido e falido por culpa maior dos golpistas de direita, que tomaram o poder central de assalto para roubar sem serem presos e entregar o País à gringada de tradição e caráter pirata, além de ser malandra e esperta, como demonstram com a compra até agora de enorme parcela das jazidas de petróleo do Pré-Sal.
Vagabundos e criminosos a usurpar o poder máximo da República, e o Judiciário (STF) e o MPF de braços cruzados, pois diretamente e indiretamente cúmplices e co-partícipes desse malfadado e criminoso golpe de estado de 2016, que constará nas mais sujas e sombrias páginas da história de horrores de um País que tem em suas terras as piores e mais perversas "elites" do mundo ocidental, que escravizaram seres humanos por quase 400 anos e, ao que parece, pretendem escravizar o povo brasileiro e seus trabalhadores por mais 400 anos.
Trata-se da "elite" do atraso, que enxerga o mundo pelo espelho retrovisor. O "pastor" Dallagnol é parte intrínseca desse processo de horrores, pois desonesto intelectualmente e manipulador profissionalmente, a fim de sacramentar as mentiras contra o presidente Lula, que estão a ser desmentidas uma a uma, em um processo longo e doloroso, mas que chegará, indubitavelmente, ao seu fim.
Agora o Brasil enfrenta uma aberração jurisprudencial, porque simplesmente os juízes e os procuradores resolveram intervir no processo político e governar no lugar daqueles que foram eleitos por dezenas de milhões de votos, como é o caso da presidente legítima e constitucional Dilma Rousseff, que recebeu do povo brasileiro 54,5 milhões de votos e mesmo assim foi deposta para entrar ilegalmente em seu lugar uma quadrilha, cujo chefe dos bandoleiros está a ser denunciado como criminoso pela terceira vez.
E aí o que acontece, o pastor de direita, Deltan Dallagnol, compromissado com a segunda parte do golpe de estado até que Lula seja impedido de concorrer à Presidência, faz cara de paisagem e de desentendido, por exemplo, quanto à roubalheira dos tucanos golpistas do PSDB, DEM e PPS, além de ter se baseado em uma notícia fria ou fake news, além de mau caráter de O Globo, que há cerca de quatro ou cinco anos publicou matéria mentirosa, leviana e criminosa ao afirmar que o apartamento do Guarujá é de Lula, quando nunca foi, não é e nunca será, como reconheceu o juiz Moro em sua sentença condenatória surreal e que, posteriormente, deu ordem para que o imóvel fosse a leilão em nome da OAS, a proprietária real do apartamento.
Dallagnol compreende muito bem que tal processo diabólico do qual ele é um de seus principais autores no âmbito do MP é parte essencial para sedimentar o golpe contra os interesses do Brasil e da maioria do povo, que deseja votar em Lula. Dallagnol é o profeta da iniquidade, o vassalo da alta burguesia e a válvula de escape da casa grande escravocrata deste País infeliz e fadado ao fracasso por viver em suas terras uma das sociedades mais desiguais e perversas do planeta Terra.
A sociedade que se martiriza todo ano em dezenas de milhares de homicídios. A sociedade dos dallagnois, moros, temers e marinhos; dos gilmares, serras, aécios, padilhas, parentes et caterva. A sociedade dos golpes de estado, que destruíram e humilharam o Brasil no decorrer de séculos, para que bandos de vagabundos tomassem de assalto o poder e, com efeito, transformar o Estado nacional em uma zona, a bagunça generalizada para que os patifes e pilantras possam se locupletar, por meio de um patrimonialismo degenerado, descarado, patético e violento.
O pastor messiânico continua a fazer proselitismo com suas opiniões pelas redes sociais, a tentar comover os coxinhas golpistas, que são o público das palmas fáceis e ignorantes a Dallagnol, que pensa estar a fazer a maior "limpeza" no que é relativo à corrupção neste País, sem, no entanto, prender um único tucano ladrão.
O pastor da demagogia ainda verá no que irá acabar o powerpoint leviano e mentiroso, porque a mentira, ainda mais pelo cargo público e posição social que ocupa se torna mais grave ao autor, além de ter pernas curtas, assim como o jejum do procurador perde a validade, pois insincero e pernicioso, até porque um dos codinomes de Satã é o Pai da Mentira.
As prisões evidentemente têm de ser determinadas quando os processos transitarem em julgado, como reza a Constituição, independente do que pensa o pastor e procurador Deltan Dallagnol — o rábula do powerpoint leviano e mentiroso. Porque quem se comporta dessa forma ao apresentar um powerpoint elaborado para prender um homem que não cometeu crimes, pois jamais comprovados, a exemplo do apartamento do Guarujá, realmente age e atua como um rábula, que rasga a Carta Magna e cria, inacreditavelmente, sua própria jurisprudência.
Os tucanos agradecem à Lava Jato, vendem a Petrobras, a Eletrobras e a Embraer, sem terem vencido as eleições de 2014, bem como foram derrotados em quatro eleições e seriam derrotados este ano, a quinta seguida, mas existe o tapetão da Justiça, do MPF e da PF tucanos, que, malandramente e violentamente, lutam para que o ex-presidente Lula não tenha o direito de competir no certame eleitoral, assim como querem prendê-lo sem comprovar os crimes imputados ao líder trabalhista, porque neste País somente se persegue e derruba os esquerdistas e os trabalhistas, que conquistaram o poder, ou por meio de revolução, como a de 1930, ou pelo voto, como ocorreu com os presidentes Jango, Lula e Dilma.
Agora, quanto aos crimes constitucionais, institucionais e meramente de corrupção dos ladrões e golpistas de direita, principalmente os do PSDB, o Judiciário e o MPF, além do OAB, calam-se e cruzam os braços. Trata-se de incomensurável vergonha e vexame o que acontece neste País, que beneficia e serve aos interesses de poucos e deixa a grande maioria à míngua, exposta à roleta da "sorte".
E aí tem que aturar ou aguentar as sandices e a falta de senso do pastor Dallagnol, que entra em jejum, mas que, na verdade, é uma forma cretina, seletiva, parcial e injusta de pressionar o STF e, consequentemente, receber o apoio de coxinhas de classe média idiotizados, que foram às ruas para apoiar ações do desgoverno golpista contra seus próprios interesses trabalhistas, previdenciários, consumistas e empregatícios.
Não é uma beleza a lobotomia que os coronéis midiáticos efetivaram nos cérebros ignorantes dos coxinhas do País do fim do mundo? Pois é... E o pastor Dallagnol jejua, pois um messiânico inglório e desditoso... Se eu fosse o Dallagnol me uniria ao juiz Moro e iria fazer queixa à CIA, ao Departamento de Estado dos EUA ou à NSA, mas sem chorar, porque pega mal para os valentões e imperialistas yankees.
Afinal, muitos membros da Lava Jato e de outros setores do MPF, Justiça e PF foram denunciados e acusados de conspirar contra o próprio País, o Estado nacional e a Presidência da República, quando Dilma Rousseff foi covardemente e absurdamente espionada e gravada pelos órgãos norte-americanos, o que causou grave crise institucional com o presidente Barack Obama e sua secretária de Estado Hillary Clinton, o que ocasionou, inclusive, a suspensão de viagem de Dilma aos Estados Unidos.
Verifica-se agora que o governo dos ladrões e golpistas ocupado criminosamente pelo PMDB e PSDB está a entregar o País, o Pré-Sal e tudo o que tiver de entregar e vincular definitivamente o Brasil à órbita de influência dos estadunidenses. É assim dessa forma calhorda e sem o mínimo de vergonha na cara que a direita brasileira dona da casa grande quer o Brasil: um país de joelhos, anão e subalterno aos ditames de seus patrões — o governo e os empresários dos Estados Unidos. Ponto!
E o pastor Deltan Dallagnol a fazer jejum para prender o Lula... Seria cômico se não fosse trágico. O que esse rapaz imberbe pensa o que é? Que a Lava Jato vai perdurar indefinidamente? Que o Brasil vai ficar nas mãos dos patifes golpistas e usurpadores para sempre, a incluir nessa miscelânea podre que exala um fedor putrefato o STF?
Ou seja, o Brasil será para sempre a casa da Mãe Joana porque a direita não ganha eleições, mas precisa tomar o Estado de assalto para ter atendido seus interesses. É por aí, pastor Dallagnol? Cinismo e hipocrisia aplicados diretamente nas veias e, com efeito, atender e contentar os interesses da casa grande provinciana e os EUA, que, na verdade, formam uma província "cristã" ainda maior? Se for dessa maneira, é melhor fechar o MPF e tudo o que o valha para balanço, porque assim realmente não dá para continuar! É melhor, pastor, se mudar para os "Esteites"... O quê achas?
Greve de fome fundamentalista hipoteticamente praticada por esse rapaz. Ele quer porque quer a prisão de Lula, a não importar as provas, pois o lawfare e o domínio do fato bastam para o lavajatense, quando se trata do Lula e dos petistas em geral, porque se houver algum tucano do PSDB e do DEM na alça de mira, entorta-se a alça e salvam-se os golpistas, que estão à espera de um "milagre" que afaste o Lula das eleições, até porque o pastor Dallagnol jejua pela causa. Só não sei se Deus em forma de homem, que é Jesus Cristo, irá engolir tanta demagogia e despropósito.
Por que será que o fundamentalista orgânico, Deltan Dallagnol, pensa que Deus está com ele? Eu, por exemplo, considero que Deus está contra ele. E agora, o que se fazer? Esses caras tomam Deus como propriedade, sendo que depois alguns fazem barbaridades inenarráveis e indescritíveis, como as que vemos todos os dias e em todas as épocas a acontecerem pelo "mundo de meu Deus".
De uma arrogância atroz e de uma ignorância estratosférica, o pastor Dallagnol, do alto de seu messianismo, afirmou: "4ª feira é o dia D da luta contra a corrupção na #LavaJato. Uma derrota significará que a maior parte dos corruptos de diferentes partidos, por todo país, jamais serão responsabilizados, na Lava Jato e além. O cenário não é bom. Estarei em jejum, oração e torcendo pelo país".
"Oh Glória!" — digo eu agora.
Então vamos lá: Em primeiro lugar o pastor e procurador Deltan Dallagnol tem de aprender a escrever e respeitar a concordância verbal e o gênero a ser solicitado pelas regras gramaticais. Ele escreveu: (...) Uma derrota significará que a maior parte dos corruptos de diferentes partidos, por todo país, jamais serão responsabilizados (...)
Calma aí, cara pálida! (...) a maior parte dos corruptos (...) jamais será responsabilizada (...) Esqueça o verbo no plural — serão. E fim de papo. OK? Daqui a pouco o pastor irá confundir Engels com Hegel, como já o fizeram os cultos e preparados promotores de outro lugar — alhures... Além disso, quando pastor diz dia "D" é sinal real de que Dallagnol e sua trupe são irremediavelmente colonizados.
Porém, vamos ao que interessa, que é informar as pessoas. Quem defende a prisão em segunda instância, como alguns juízes e procuradores, está na verdade a rasgar a Constituição e a jogar para o espaço o Estado de Direito. E por quê? Porque a prisão em segunda instância antes do fim do julgamento de todos os recursos previstos em lei é um atentado contra o cidadão, porque fere de morte a presunção de inocência, conforme a reza a Carta Magna, volto a ressaltar.
A verdade é que existe o sujeito oculto, o que não aparece no Jornal Nacional da Globo, por exemplo. Esse sujeito ordinário e pernicioso se chama golpe político e visa, sobretudo, afastar o Lula das eleições de 2018, como uma pessoa impossibilitada pela lei, porque considerada ficha suja ou, na pior hipótese, levada à prisão por seus adversários políticos, sendo que um de seus inimigos políticos é a Lava Jato, um bunker da direita togada, que trata o Direito apenas como uma coisa que "Não vem ao caso". Não é mesmo juiz Moro?!
Se o pastor fundamentalista Deltan Dallagnol tem tanta preocupação com o País, porque então ele não reclamou e não protestou em suas redes sociais sobre o monte de habeas corpus que os juízes dos tribunais superiores concederam a inúmeros políticos, doleiros, assessores e, principalmente, a empresários bilionários? É bom ressaltar e lembrar que muitas dessas pessoas foram soltas pela Lava Jato após fazerem delações. Dallagnol sabe disso.
Agora, quando se trata de Lula, o pastor-procurador resolve passar fome? Ficar de barriga vazia e abrir mão de uma suculenta bacalhoada? Aí não dá! Assim não é possível... O rapaz poderá "pegar" uma fraqueza e seus familiares mais velhos a darem-lhe um sonoro carão.
Gostei muito do que disse o deputado Marco Maia, do PT gaúcho: "Ante a enxurrada de pedidos a Deus feito pelos procuradores e juízes da Lava Jato gostaria de fazer um também. Que Deus atenda minhas orações e puna quem recebe auxilio moradia em duplicidade na família". Talvez seja uma alusão ao juiz Bretas, do Rio de Janeiro, que assumiu que ele e sua mulher recebem auxílio moradia duplo, além de outros penduricalhos financeiros, apesar de os juízes deste País terem um dos salários de magistrados mais altos do mundo.
Dallagnol quer Lula fora das eleições. Apenas isto e nada mais do que isto. Vergonhosamente apresentou um powerpoint mentiroso e leviano, que tinha por objetivo jogar o Lula em uma fogueira medieval, tal qual o fundamentalismo não apenas jurídico e religioso de Dallagnol, mas, sobretudo, como uma forma perversa e sectária de ver a existência — a vida. Muita gente boa que conheci e li chama essa conduta e maneira de pensar de fascismo.
O procurador da República e coordenador da Lava Jato no MPF caluniou, difamou e injuriou o Lula naquele pantomima lúgubre e sórdida chamada de powerpoint. E digo mais: se o pastor do jejum midiático e totalmente político vivesse nos tempos dos apóstolos, dos judeus fariseus do templo e dos romanos, certamente que Jesus Cristo seria condenado por ele.
Quarta-feira o Brasil estará à espera da decisão dos juízes do STF sobre o habeas corpus para Lula. O Supremo que não pode e não deve aceitar quaisquer pressões de togados e meganhas, de bilionários historicamente golpistas da imprensa mercantil, ou seja, de quem for e de quem tentar jogar mais uma vez a Constituição na lixeira. Que o Lula seja redimido perante a Justiça e o povo brasileiro.
Dezenas e dezenas de pessoas poderosas e importantes na política e na economia afirmaram para os membros da Lava Jato que nunca souberam da participação de Lula em qualquer tipo de bandalheira e corrupção. Pessoas presas ou não asseveraram não ter incorrido em crimes, até que o delator da OAS, Léo Pinheiro, que, na verdade, seu testemunho não tinha peso de acusação resolveu mudar o que disse, porque foi condenado a uma cadeia, digamos, de parar o canto do galo na madrugada.
Verificou-se depois que o Lula jamais incorreu em crimes e agora Léo Pinheiro está a curtir sua mansão junto com os seus familiares e amigos, a dar gargalhadas, bem como sabedor que mais cedo ou mais tarde a Lava Jato será duramente investigada, pois acusada de inúmeras irregularidades e ilegalidades, bem como envolvida em crimes, a exemplo do áudio repercutido pela Globo, quando Lula e Dilma conversavam sobre sua posse como chefe da Casa Civil. Ah se fosse nos Estados Unidos, terra do pessoal da Lava Jato! O juiz Sérgio Moro já estaria demitido e preso, pois acusado de crimes de conspiração e traição, só para se dar o início da conversa nos tribunais...
Para finalizar o artigo, cito primeiramente o deputado Paulo Pimenta, do PT do Rio Grande do Sul, e depois o governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB:
"Fariseus hipócritas [que] transformam o sistema judiciário brasileiro no reino da seletividade e da demagogia. Com seus milionários salários e todo tipo de privilégios, se negam a cumprir a CF. Constituintes foram eleitos pelo povo, não foram fruto da meritocracia, esse é o ponto!! Na realidade é o discurso da meritocracia que justifica a extrapolação das competência do sistema de justiça. Uma 'casta' selecionada nos 'melhores filhos' dos 'cidadãos de bem' que devem gerir os destinos da nação" — critica Paulo Pimenta, para logo complementar:
"Para os "fariseus" os poderes eleitos pelo voto popular não possuem o "filtro necessário", a "preparação técnica exigida", a "formação cultural e intelectual" que a sociedade moderna exige dos seus gestores. "Não falam inglês fluentemente, mal conhecem o Brasil, quiçá a Europa e os EUA. Não estudaram nas melhores escolas, não fizeram mestrado em Harvard nem em Oxford, como podem ter pretensão de fazer leis?? É isso o que pensam de verdade" — finaliza o líder do PT.
Por sua vez, o governador do Maranhão, Flávio Dino, criticou o procurador Deltan Dallagnol e os membros da Lava Jato: "Ministros do Supremo já deram várias liminares sobre condenados em 2ª instância. Nunca houve passeatas, protestos irados, farisaísmo. Nada. Aí fica estranho só fazerem quando o caso do ex-presidente Lula vai ser julgado".
E assim caminha a humanidade. Pelo menos no Brasil. Juízes, procuradores e delegados resolveram ser seletivos, parciais e injustos para fazer política e interferir no processo democrático brasileiro, bem como setores da Justiça e do MPF estão diretamente envolvidos com o golpe de estado de 2016, situação que os deixa perante milhões de brasileiros, que não votam no PSDB e na direita em geral, em um processo de infindável de desconfiança.
A realidade é que a sociedade civil é mais poderosa do que esses homens e mulheres que trabalham no serviço público pensam e imaginam. Lula receberá por parte da maioria do STF o habeas corpus merecido, pois vítima de perseguições e covardias inomináveis, pois bárbaras e selvagens. Os juízes não precisam simpatizar com o Lula e com ninguém. Os magistrados têm de cumprir a Constituição, e o maior e mais importante líder brasileiro tem de ter direito ao habeas corpus.
Não se trata do dia "D" americanizado, como afirma o pastor Deltan Dallagnol. Trata-se do dia "L", como afirma e quer o povo brasileiro. Lula Livre! É isso aí.
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