Parcialidade de Moro confirma que eleição de 2018 foi fraudada: Fora Bolsonaro

Moro, com apoio do FBI, dos militares e do próprio STF, colocou o principal adversário de Bolsonaro na prisão e retirou seus direitos políticos, e se tornou ministro do governo “eleito”

Sergio Moro, Lula e Jair Bolsonaro
Sergio Moro, Lula e Jair Bolsonaro (Foto: Reuters | Ricardo Stuckert)


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por Juca Simonard

O Supremo Tribunal Federal, por 3 votos a 2, definiu oficialmente o que todos já sabiam: o ex-juiz da Lava Jato de Curitiba, Sergio Moro, foi parcial na condenação do ex-presidente Lula. Isso, junto com a decisão anterior de que a 13ª Vara de Curitiba era incompetente para julgar o processo contra o ex-presidente, confirmou que Lula deveria ter tido seus direitos políticos garantidos nas eleições de 2018.

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As medidas comprovam o complô para prender Lula, levando a uma fraude eleitoral no pleito de 2018. Moro, com apoio do FBI, dos militares e do próprio STF, colocou o principal adversário de Bolsonaro na prisão e retirou seus direitos políticos, e se tornou ministro do governo “eleito”.

Lula poderia ter ganho ou não a eleição presidencial, mas isso não interessa. A Vaza Jato comprovou que foi formado uma conspiração “com Supremo, com tudo” para impedir Lula de ser candidato, através do maior escândalo jurídico e político da história do Brasil. 

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Agora, após muita pressão popular e muito estrago realizado pelo governo ilegítimo, o STF oficializou o fato.

As eleições tendo sido fraudadas, o pleito de 2018 deveria ser anulado e todas as medidas do atual governo, desfeitas. Algumas coisas são irreversíveis, como as 300 mil mortes causadas pelo governo genocida. Mas é importante anular as outras medidas destrutivas do governo e garantir eleições com Lula candidato.

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