Parabéns, José Dirceu!
Eles parecem não saber, mas indisfarçável ódio e intolerância estão por detrás das palavras desses verdugos travestidos de vestais. Já os conhecemos de velhos combates. Já não nos assustam ou amedrontam mais. Eles passarão. Nós passarinhos.
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Soube que hoje, 16 de março, é dia do seu aniversário: parabéns!
Curioso saber que você faz aniversário numa data bem próxima ao aniversário do meu conterrâneo Castro Alves – numa data que ficou batizada como Dia Nacional da Poesia, 14 de março.
Mais curioso ainda que tenha tomado conhecimento desta “efeméride” – refiro-me, veja bem, ao seu natalício – não porque tenha esta data registrada em minha agenda, pois sequer tenho uma. Tampouco porque goze da sua amizade ou intimidade – pois sequer o conheço. Mas porque ouvi dizer que saiu matéria (de capa, por suposto!) naquela revista, aquela que ninguém, com o mínimo de discernimento e integridade, lê. Numa “reportagem” que, ao que parece, foi feita sob encomenda para lhe “homenagear” neste dia – por assim dizer.
Aliás, é digna de nota a verdadeira obsessão que os reacionários têm pela sua pessoa.
Veja bem, não vou perder meu precioso tempo e espaço aqui para repetir, relatar ou responder as aleivosias, as ignomínias que lhe são assacadas [de novo?!] naquele periódico de triste figura, representante maior do “jornobanditismo” brasileiro que, tal qual erva daninha, ainda grassa por esse vasto, viçoso e verdejante campo da comunicação em nosso país.
Além do mais porque, com a internet e a blogosfera, já conseguimos mudar muita coisa na seara da comunicação brasileira, e esses oligopólios tornaram-se apenas ícones de um modo de fazer jornalismo já ultrapassado, caquético. Tornaram-se verdadeiros dinossauros no museu de tudo. E isso é o que de fato importa.
Em face dos inúmeros problemas que ainda afligem o Brasil, notadamente o Estado de São Paulo, difícil saber e entender porque esse veículo, e seus congêneres, perdem tanto e precioso espaço jornalístico em divulgar essas denúncias caluniosas contra você e os demais “mensaleiros” (como se aprazem em repetir), já condenados pela Justiça e cumprindo pena na penitenciária da Papuda. Parece que para essa gente não basta julgar, condenar e encarcerar; tem que torturar, aniquilar.
Digno de nota que nenhum desses órgãos de imprensa ou esses “jornalistas” demonstrem qualquer indignação e denunciem o fato de que você está encarcerado no regime fechado, quando na verdade foi condenado ao regime semiaberto. Curioso isso. Mas... são “jornalistas”. Têm compromisso com a ética e a verdade – não é mesmo?
Caberia perguntar também: por que não denunciam o estado em que se encontram a educação, a saúde, a habitação, a segurança e os demais serviços públicos no estado de São Paulo, por exemplo? Talvez porque esses veículos não fazem prestação de serviço; fazem injúrias; fazem fofoca política. Talvez.
Portanto, meu prezado, aceite as felicitações desse reles poeta, que apenas publica textos como uma espécie de cronista da nossa política; que, como já disse em artigo anterior, não teve o prazer e a honra de conhecê-lo; nem quando você era chamado de “o todo-poderoso homem do governo Lula”, muito menos agora em que não se encontra, digamos assim, nos seus melhores dias.
Sinta-se abraçado e (re)confortado por mim e pelos meus estimados e qualificados leitores que assinam em baixo desses meus sinceros votos.
Parabéns, José Dirceu!
Parabéns, meu prezado companheiro!
Não se deixe abalar ou esmorecer, pois a maioria esmagadora do povo brasileiro lhe é grata pelos inúmeros serviços prestados ao país.
Estes que agora o atacam são meros ecos, espectros tardios, pálidas sombras daqueles que lhe prenderam em Ibiúna – e que torturaram e mataram tantos dos nossos na ditadura.
Eles parecem não saber, mas indisfarçável ódio e intolerância estão por detrás das palavras desses verdugos travestidos de vestais.
Já os conhecemos de velhos combates.
Já não nos assustam ou amedrontam mais.
Eles passarão. Nós passarinhos.
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