Outro Temer no lugar de Temer é demais da conta

"Eles não aprendem. Primeiro tiraram da cadeira uma presidente legítima que estava com dificuldades de encontrar caminhos para o retorno ao crescimento econômico com os votos de um Parlamento majoritariamente corrupto prometendo que feito isso tudo estaria resolvido; depois colocaram no lugar um presidente e um ministério que a cada dia proporcionam novas e desagradáveis surpresas no campo da ética, da moral e dos bons costumes e agora estão querendo colocar no lugar um presidente de proveta", escreve Alex Solnik; "Não adianta querer legitimar um governo por meio de conchavo. O que legitima são os votos", defende

"Eles não aprendem. Primeiro tiraram da cadeira uma presidente legítima que estava com dificuldades de encontrar caminhos para o retorno ao crescimento econômico com os votos de um Parlamento majoritariamente corrupto prometendo que feito isso tudo estaria resolvido; depois colocaram no lugar um presidente e um ministério que a cada dia proporcionam novas e desagradáveis surpresas no campo da ética, da moral e dos bons costumes e agora estão querendo colocar no lugar um presidente de proveta", escreve Alex Solnik; "Não adianta querer legitimar um governo por meio de conchavo. O que legitima são os votos", defende
"Eles não aprendem. Primeiro tiraram da cadeira uma presidente legítima que estava com dificuldades de encontrar caminhos para o retorno ao crescimento econômico com os votos de um Parlamento majoritariamente corrupto prometendo que feito isso tudo estaria resolvido; depois colocaram no lugar um presidente e um ministério que a cada dia proporcionam novas e desagradáveis surpresas no campo da ética, da moral e dos bons costumes e agora estão querendo colocar no lugar um presidente de proveta", escreve Alex Solnik; "Não adianta querer legitimar um governo por meio de conchavo. O que legitima são os votos", defende (Foto: Alex Solnik)


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Eles não aprendem. Primeiro tiraram da cadeira uma presidente legítima que estava com dificuldades de encontrar caminhos para o retorno ao crescimento econômico com os votos de um Parlamento majoritariamente corrupto prometendo que feito isso tudo estaria resolvido; depois colocaram no lugar um presidente e um ministério que a cada dia proporcionam novas e desagradáveis surpresas no campo da ética, da moral e dos bons costumes e agora estão querendo colocar no lugar um presidente de proveta. Façam-me o favor!

O PMDB e o PSDB deveriam aproveitar a maioria que têm na Câmara e no Senado não para escolher um pau mandado para fazer as reformas exigidas pelas classes patronais, mas para devolver ao povo o que é do povo, ou seja, o poder do voto.

Parece que não aprenderam que essas coisas não dão certo. Não adianta querer legitimar um governo por meio de conchavo. O que legitima são os votos, é eleição direta. Porque numa eleição direta os candidatos apresentam seus programas de governo e a população escolhe o que mais lhe agrada. Se levarem à frente essa insensatez de escolher o sucessor entre as quatro paredes do Congresso Nacional, a agonia do país vai continuar.

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Ah, mas a constituição determina que o sucessor tem que ser eleito pelos deputados e senadores.

Sim, mas os legisladores de 1988 não imaginaram a situação a que chegaríamos em 2017, com a maioria deles desmoralizada pelas delações da Odebrecht e da JBS; são deputados e senadores a serviço de grandes empresas e não dos eleitores. Deixaram de ser seus representantes. Se não representam o país não podem escolher o chefe da nação.

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Por uma simples razão: vai pairar a desconfiança de que estão escolhendo o candidato da Odebrecht ou da JBS e não do povo brasileiro.

Nenhum presidente de proveta vai conseguir governar porque ninguém eleito por esse Congresso corrompido será legítimo. Será um outro Temer.

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Outro Temer no lugar de Temer é demais da conta.

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