Omissão ou conivência?

Ou o Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça fazem respeitar as garantias constitucionais e cumprem suas funções de guarda do Estado democrático de direito ou serão responsáveis por uma escalada de violência no país de proporções inimagináveis

Ou o Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça fazem respeitar as garantias constitucionais e cumprem suas funções de guarda do Estado democrático de direito ou serão responsáveis por uma escalada de violência no país de proporções inimagináveis
Ou o Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça fazem respeitar as garantias constitucionais e cumprem suas funções de guarda do Estado democrático de direito ou serão responsáveis por uma escalada de violência no país de proporções inimagináveis (Foto: Laurez Cerqueira)


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Ou o Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça fazem respeitar as garantias constitucionais e cumprem suas funções de guarda do Estado democrático de direito ou serão responsáveis por uma escalada de violência no país de proporções inimagináveis.

Se o STF está subordinado à mídia senhorial, por vaidade de muitos de seus membros, faz-se conivente com os recentes acontecimentos.

A Suprema Corte é lustradora de vaidades, um templo de "vacas sagradas", como dizia o jurista e ex-senador José Paulo Bisol. Disso já se sabe.

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Ministros do STF até se manifestam contra os desmandos. Mas não agem, talvez por medo de serem atirados na vala dos condenados pelo chamado "Quarto poder"? E por isso parecem cumprir scripts determinados pela mídia?

O fato é que a cidadania do povo brasileiro está sendo ultrajada por um juiz que, por baixo da toga, veste a camisa de torcedor fanático da oposição, sem que nenhum dos órgãos competentes da República a proteja.

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No Ministério Público e na Polícia Federal, alguns procuradores e policiais vão no mesmo sentido, condenam levianamente investigados e xxx vazam depoimentos, de forma seletiva, a setores da imprensa que fazem parte da conspiração para o golpe de Estado liderado pelo candidato derrotado em 2014, Aécio Neves.

A sequência de ações do juíz Moro, que culminou na detenção ilegal do ex-Presidente Lula, ao ser levado de forma humilhante para depor, deixou claro que a Operação Lava Jato foi criada para fins político-partidários e eleitorais.

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Por outro lado, tornam-se intocáveis políticos de oposição, como o próprio senador Aécio Neves, delatados, nas mesmas condições dos demais, e protegidos na opera Lava Jato.

Os indícios estão cada vez mais evidentes de que o juiz Moro está sendo orientado politicamente pelo senador Aécio Neves e seu grupo conspirador, os mais interessados no golpe de Estado.

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Esse espetáculo vem sendo mostrado todos os dias nas telas de TV, no rádio, na internet, nas páginas dos jornais e das revistas, da forma mais vil, sem que as autoridades democráticas, competentes, tomem providências e impeçam o país de mergulhar num conflilto de consequências imprevisíveis.

Enquanto isso, ministros do Supremo, envoltos em suas capas pretas, no aconchego do alto de seus gabinetes, miram o horizonte e fingem não ver a violência das garantias constucionais, deixando dormir nas gavetas da corte ações de cidadãos que clamam por justiça.

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O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça e o Congresso Nacional são hoje os responsáveis por permitir o estabelecimento de um tribunal de exceção no Brasil presidido por um juiz de segunda instância que milita a favor de um golpe de Estado judicial e midiático. Os fatos comprovam isso.

Diante da omissão dos órgãos competentes da República, imensa parte da população do país se levanta para fazer valer a ordem democrática e constitucional, e os direitos conquistados de viver na legalidade, com estabilidade política e paz social.

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Brasília deve receber no dia 13 de março aproximadamente 1 milhão de manifestantes vindos de todos os Estados da Federação. O que seria uma manifestação de 100 mil pessoas, segundo organizadores, se transformou numa marcha dos indignados sobre o Planalto Central.

Os desdobramentos do conflito estão se tornando imprevisíveis. Uma coisa é certa, a ilegalidade não prevalecerá. O Brasil de hoje não é o Brasil de 1964. Ninguém conseguirá deter o avanço da democracia.

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