O que as eleições americanas têm a ver com o Brasil e o Nordeste

O mundo de Trump e seguidores não admite nada que não seja a força americana sobre todos os fatores, negócios e cultura no mundo

Republican presidential candidate Donald Trump speaks at a rally in Dallas, Texas September 14, 2015. REUTERS/Mike Stone
Republican presidential candidate Donald Trump speaks at a rally in Dallas, Texas September 14, 2015. REUTERS/Mike Stone (Foto: Walter Santos)


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Terça- feira será um dia importante para o Mundo diante do resultado do Colégio Eleitoral dos Estados Unidos em que às vésperas aponta a vitória da candidata Democrata, Hilarry Clinton, sobre o empresário Republicano Donald Trump já admitindo não aceitar o resultado.

O fato mais importante neste momento é atestar que a sociedade americana anda dividida quanto ao estilo e tratamento a oferecer aos demais Países frente aos muitos Conflitos de interesse e de Guerras nos vários Continentes, entre eles a América do Sul onde pontifica o Brasil.

O CRESCIMENTO DA INTOLERÂNCIA

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Donald Trump conseguiu aguçar a parte americana mais dura tanto que, mesmo sofrendo revezes conceituais pela rudeza e retrocessos defendidos nas relações com Muçulmanos, Latinos, etc, conseguiu granjear apoios importantes exaltando a intolerância.

O mundo de Trump e seguidores não admite nada que não seja a força americana sobre todos os fatores, negócios e cultura no mundo. Fora disso tudo é desprezo porque simboliza o conceito de superioridade de raças muito próxima do Nazismo de Hitler.

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OS EFEITOS NO BRASIL

A vitória de Hillary expressa a ascensão da primeira mulher no Poder dos EUA com larga experiência internacional sucedendo um Presidente Negro, Barack Obama, com postura dura contra antigos inimigos dos Americanos, mas com diálogo em nível há mais existente na hipótese de Trump no comando.

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Há que aguardar seus primeiros sinais sobre a relação diplomática com o Brasil pela importância exercida em todo Continente e no Mundo, mas já sabendo que na fase se seu marido, Bill Clinton, a orientação da Casa Branca aceita por FHC era de aliança para criação da ALCA e não o MERCOSUL.

Hillary será muito pressionada pelas multinacionais americanas para impedir o avanço do MERCOSUL, da mesma forma que busque impor políticas de domínio nas riquezas minerais brasileiras a partir do Petróleo.

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NORDESTE\

Não há, em princípio, nenhuma grande referência e força econômica dos EUA na relação direta com os 9 estados nordestinos, embora esteja em exercício diplomático o Consulado mais antigo comemorando Bicentenario de convivência, sabendo - se que na Segunda Guerra MUNDIAL, a cidade de à natal serviu de base importante para o controle e contenção de avanços dos alemães.

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Estrategicamente, os EUA no Governo Hillary devem ampliar as políticas de aproximação de negócios e de intercâmbio cultural.

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