O presidente-banana
"Quem manda de verdade não precisa dizer a toda hora que manda; presidente que conhece o seu papel sabe que não é ele que manda, apenas representa a população brasileira", escreve o jornalista Alex Solnik
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Por Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia - Bolsonaro já confessou ter passado a infância carregando cachos de banana.
Banana é um evidente símbolo fálico, referência constante na retórica presidencial, ao lado do cocô.
Ao tentar se afirmar, ontem, dizendo que quem manda na Polícia Federal é ele, pois não é “um banana", o presidente revelou ainda não ter superado o trauma da infância nem se livrado da retórica sexual e chula.
E forjou uma alcunha que vai pegar: o presidente-banana.
Quem manda de verdade não precisa dizer a toda hora que manda; presidente que conhece o seu papel sabe que não é ele que manda, apenas representa a população brasileira.
Que é quem manda de verdade.
Como diz a constituição, todo o poder emana do povo.
E não do presidente da República.
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