O nome do golpe é FHC, Primavera Árabe e Ucrânia no Brasil não se repetirá - Deus
Fernando Henrique Cardoso, se não sonha, dá a impressão que ficaria muito satisfeito se ocorresse algum movimento similar à Primavera Árabe, no Brasil e na América Latina
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Fernando Henrique Cardoso — o Príncipe Neoliberal I — é o pai do golpe, seu mais importante vetor, pois, indubitavelmente, o grão-tucano é o ideólogo principal do PSDB, de seus aliados, além de ser o líder partidário da direita brasileira. Ele é o político que realmente representa os interesses da casa grande e da plutocracia, bem como admirado e amado pela imprensa corporativa dos magnatas bilionários de imprensa e, evidentemente, pela pequena burguesia (coxinhas de classe média), geralmente despolitizada, de mentalidade reacionária e ideologicamente conservadora.
O chefe político dos tucanos e ex-presidente da República sabe o que está a fazer. Sempre soube. Quando deixou o Senado, em 14 de dezembro de 1994, após ser eleito presidente, anunciou, com a grandiloquência dos arrogantes, que a Era Vargas tinha acabado. A verdade é que o tucano estava a anunciar o que estaria por vir: um governo sombrio, de desemprego alto, a praticar o neoliberalismo (capitalismo selvagem) ditado pelos governos e bancos dos países ricos (Bird, FMI e seus sócios privados) e a vender, de forma irresponsável e traidora, o patrimônio público da Nação brasileira.
Só que a Era Getúlio Vargas não acabou, pois Lula e Dilma, presidentes trabalhistas, conquistaram o cargo máximo da República, e, além de fortalecerem o Estado, criaram novas empresas públicas, bem como recuperaram também as que foram sucateadas nos governos Fernando Henrique, a exemplo da ex-falida indústria naval, mas que não deu tempo para serem vendidas, ou melhor, entregues aos estrangeiros — a preços de bananas, como o fizeram com a Vale do Rio Doce, a Telebras e mais 123 estatais, que os tucanos, em hipótese alguma, construíram. O PSDB é predador dos interesses nacionais; e desconstruir é o verbo que eles conjugam com satisfação e dedicação.
Os trabalhistas, como sempre se conduziram na história, devolveram à população a função e a responsabilidade das estatais, que é o de efetivar a inclusão social, além de investir no desenvolvimento econômico do Pais, a combater o patrimonialismo, que, na verdade, significa a tomada do Estado, no decorrer dos séculos, por grupos econômicos e financeiros poderosos, que o transformam em agentes de seus interesses, com a específica função de servi-los. Trata-se da privatização das ações políticas do Estado e não apenas a venda, a alienação do bem público.
Com os trabalhistas, o Estado retoma o papel que jamais deveria ter perdido, como ocorreu na plúmbea e sombria Era FHC, que visava, sobretudo, transformar o Estado nacional em um anão, sem força e poder para atender às demandas sociais, elaborar e efetivar os projetos de infraestrutura e investir em programas de inclusão social, desde a criação de empregos (cerca de 20 milhões) ao Bolsa Família, do ProUni à Minha Casa, Minha Vida, dentre dezenas de programas e projetos financiados e cuidados pelos governos de perfis populares do Partido dos Trabalhadores.
Um partido de centro esquerda, além de ser a única sigla política orgânica deste País, bem como a mais importante de sua história. A agremiação trabalhista e socialista, que, juntamente com o PTB histórico de Getúlio, Jango e Brizola, melhorou as condições de vida da população e transformou o povo em protagonista. Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef devolveram ao Estado o que é de responsabilidade do Estado, que é o de ser provedor, gestor e fomentador do desenvolvimento econômico e social do povo brasileiro. Ponto.
Em contraponto, bem como antagônico ao ideais de inclusão social e de independência do Brasil, existem o pensamento e os interesses dos conservadores, atualmente representados pelo Partido da Imprensa (não oficial) e pela aliança PSDB, DEM — o pior partido do mundo — e o PPS. Juntamente com a imprensa de mercado e os partidos de direita, formalizaram-se (também não oficialmente) a esta união de direita os setores do Estado ainda dominados pelos interesses do establishment nacional e internacional, a exemplo do STF, Ministério Público, Polícia Federal e juízes de primeira instância, exemplificados em Sérgio Moro.
O que esses grupos organizados e influentes, a partir de dentro do Estado e a ter a replicá-los, incessantemente, as mídias nacionais e internacionais querem, como o quer também FHC? Respondo: o sangramento e a queda da presidente Dilma Rousseff, e, concomitantemente, a desconstrução da imagem de Lula, de forma que sua virtual candidatura de 2018 seja inviabilizada. Isto mesmo, o alvo principal é Lula — o Pai dos Pobres —, como o fora Getúlio, por quem Fernando Henrique nutre inveja, a "mãe" do rancor, bem como compreende que, com o petista no poder, a partir de 2019, o Brasil continuará a efetivar um processo de desenvolvimento nacional com inclusão social, manterá a proteção do mercado interno e dos projetos e programas estratégicos para o País, que não agradam, sobretudo, aos Estados Unidos e aos grandes países da Europa Ocidental.
Dilma e Lula no poder é a sacramentação de que o fim da Era Vargas propalado aos quatro ventos por Fernando Henrique Cardoso não aconteceu. E se algum dia acontecer, realmente este dia está bem distante. E por quê? Porque o povo pobre brasileiro, que é a maioria da população sabe qual é a corrente política que o beneficia, mesmo se não tiver o completo discernimento sobre quem é quem na política brasileira. Até hoje se fala em Getúlio, Jango e Brizola. Mas, em âmbito popular, ninguém fala dos mandatários elitistas, que governaram para poucos, os ricos e reprimiram os movimentos sociais e de trabalhadores.
Queres saber quem foi ou é tal homem ou mulher? Observe seu enterro e veja a quantidade de pessoas, famosas ou não, que foram prestar a última homenagem à personalidade histórica. Lembre-se dos enterros de Getúlio, Jango, Chico Alves e Brizola. Verdadeiras comoções populares. Em contrapartida, pense nos enterros de Roberto Marinho, Ernesto Geisel e até mesmo Carlos Lacerda, político de direita que tinha carisma, mas distante das vontades do povo. Seus enterros não causaram comoção e emoções fortes, porque ausentes de povo, que, sábio, não ama o político ou a personalidade que por ele nunca lutou, não o amou e, com efeito, nunca o valorizou. É real. Assim o é em todo o mundo. Simples assim.
Fernando Henrique Cardoso, se não sonha, dá a impressão que ficaria muito satisfeito se ocorresse algum movimento similar à Primavera Árabe, no Brasil e na América Latina. E por que faço tal assertiva? Porque o Príncipe Neoliberal I, o PSDB e seus aliados menores, a imprensa dos magnatas bilionários e os setores da Justiça e do MP envolvidos com a desestabilização do Governo Dilma compreendem que para derrubar um governo legítimo só tem duas formas: a primeira é por via judicial e a segunda é fazer mobilizações gigantes.
Megaeventos políticos e ideológicos financiados pela casa grande brasileira e por governos estrangeiros, notadamente o dos Estados Unidos, potência imperialista que inviabilizou e depois derrubou vários mandatários árabes, que lideravam projetos e programas nacionalistas e socialistas em seus países, bem como suas políticas externas não eram automaticamente alinhadas aos interesses do país yankee.
Vale ressaltar que a Ucrânia, país distante do Oriente Médio e do norte da África também teve seu governo popular derrubado por um golpe violento, pois armado, com o apoio dos Estados Unidos, bem como no seu lugar assumiu um grupo neonazista, que causa grandes transtornos à região, ao ponto de a Rússia ter de intervir para manter suas fronteiras intactas, além de proteger milhares de cidadãos russos, que moram em países vizinhos, a exemplo da Ucrânia e da Crimeia, que se tornou independente (autônoma), porque região habitada por russos e descendentes, que não se aliaram aos neonazistas da Ucrânia apoiados pelos estadunidenses.
Aliás, territórios da Ucrânia que já pertenceram à Rússia e voltaram a ser ucranianos por causa de decretos assinados pelo dirigente soviético Nikita Khrushchev e também pelo pai da Revolução Russa, Vladimir Lenin, em 1919. Para o bem da verdade, os EUA, em sua cruzada geopolítica e militar eterna, meteu as mãos em um vespeiro, e teve de recuar. Além do mais, países como Ucrânia, Letônia, Lituânia, Estônia, Azerbaijão, dentre outras nações integrantes da União Soviética, líder do Pacto de Varsóvia, sempre o foram e o serão ligados à Rússia por questões culturais, étnicas, econômicas, geográficas e militares.
Mesmo as repúblicas ou países que hoje são membros da União Europeia ou estão em conversações para integrar tal bloco econômico e político jamais deixarão de dialogar com a Rússia. Não se apaga com uma borracha meramente ideológica e preconceituosa as tradições e a história por causa de momentos em busca de melhores condições econômicas. A verdade é que os EUA colocaram a viola no saco e tentam agora abrir um incipiente diálogo diplomático, porque, evidentemente, enfrentar a Rússia nuclear e armada até os dentes, tal qual aos Estados Unidos, não é recomendável à saúde. Não existe político, jornalista, juiz, advogado, militar, estudante, empresário e coxinha brasileiro e de direita que não compreenda esta realidade bélica. Mesmo se for um demente, como aquele sujeito que ameaçou, por intermédio de um vídeo, decapitar a presidenta Dilma. Ponto.
Contudo, ainda tem a questão dos árabes. Vale lembrar que os países árabes, os que efetivavam projetos nacionalistas ou socialistas, seus mandatários, autocratas ou não, foram derrubados um a um, no norte da África e no Oriente Médio, por meio de movimentos geopolíticos financiados e apoiados (Surpresa!) pelos Estados Unidos e potências europeias. Essas agitações de massas foram chamados de Primavera Árabe. Tal "Primavera" não ficou somente restrita aos árabes do Egito, da Etiópia, da Tunísia, da Argélia, do Iêmen, do Marrocos, do Bahrein, da Jordânia, de Omã e principalmente da Síria e da Líbia, dois países poderosos e desenvolvidos em termos e dimensões no que é relativo ao mundo árabe, cujos presidentes, nacionalistas e não alinhados às potências ocidentais, pagaram um preço altíssimo.
Muammar al-Gaddafi, nacionalista e um dos líderes do socialismo árabe em termos continentais, foi assassinado com um tiro na cabeça depois de ferido em combate e preso. Já o presidente da Síria, Bashar al-Assad, resistiu, primeiramente, a mercenários de guerra e a tribos inimigas de seu governo apoiados pelos EUA. Quando a organização fundamentalista islâmica, Al-Qaeda, juntamente com sua dissidência o Estado Islâmico, que também está presente no Iraque, começou a combater as forças regulares sírias e a conquistar territórios, os EUA, como sempre oportunistas, violentos e fomentadores de golpes de estado e de guerras, recuou, porque percebeu que era melhor a permanência de Bashar al-Assad no poder, do que a Síria, um país grande e que faz fronteira com outros países do Oriente Médio e próxima do norte da África ficasse nas mãos de fundamentalistas religiosos, que não negociam e lutam pela criação de uma grande nação islâmica.
A Primavera Árabe foi um mecanismo de derrubada de governos nacionalistas e no lugar dos mandatários derrubados, exilados e mortos estão lideranças que se assemelham a fantoches dos EUA. Inacreditável, mas esses movimentos começaram no Brasil e na América Latina, principalmente a partir de 2013, sendo que Honduras e Paraguai já tinham passado por um processo de queda de dois presidentes eleitos legitimamente e de essência trabalhista e socialista. Em seus lugares estão a mandar no País outros dois fantoches de país yankee, que atrasaram o desenvolvimento de seus países e os submeteram aos interesses colonialistas.
O PSDB gostaria, e muito, que esse processo golpista ocorresse no Brasil, tanto o é verdade que parlamentares tucanos e seus aliados lançaram hoje a Frente Pró-Impeachment. Trata-se de golpistas irresponsáveis, alguns deles direitistas fanáticos, como Ronaldo Caiado, Marcos Feliciano, Jair Bolsonaro e Carlos Sampaio, dentre muitos outros. "Pode crer, amizade!", como dizia o cantor e ator Tony Tornado. O PSDB é um partido golpista, cujo principal líder, FHC, apoia o golpe, e, mais do que isto, conspira. Os tucanos, vale lembrar, tem em suas fileiras um candidato a presidente derrotado, que anda furibundo, porque encolerizado, além de ser portador de um incomensurável rancor, que se transforma politicamente em golpe. O nome dele é Aécio Neves.
"Sem justiça não há paz" — afirmam e sabem disso todos os homens e mulheres sábios e de boa vontade deste pequeno planeta. Como também não há paz se o espaço e o modo de viver de cada povo e nação não é respeitado. É a práxis humana compartilhada por Deus — o Deus de todas as religiões.
Desde o deus mais "primitivo" até o considerado "complexo", que demanda estudos teológicos e acadêmicos, além de controvérsias e subjetividades; guerras e explorações; políticas e manipulações; enfim, os deuses que edificam os templos de todas as religiões do oriente e do ocidente, que, na verdade, é um só, porque Ele é o mesmo — Absoluto —, pois o ser humano é um, uno, único, apesar das diferenças e distâncias, antagonismos e paradoxos, porque apenas com características diferentes, conforme a cultura, a doutrina e o olhar dos líderes religiosos e dos fiéis que constroem suas igrejas e as separam por questões políticas, econômicas e doutrinárias.
Como Deus é o Amor e todas a religiões pregam o amor, então, Deus é indivisível e único a todos aqueles que acreditam e são fiéis a Ele. Deus aparece e conversa com cada indivíduo deste planeta que crê na Sua existência, conforme a forma e a conexão que cada pessoa tem com Ele. Ao meu entender, e à margem disto, o que resta é a guerra, em todas suas inúmeras facetas — o dom de Satanás.
FHC é o golpe. Não se enganem. Todavia, nega, em seu artigo "O grito parado no ar", publicado recentemente na imprensa familiar, que nunca pregou o evento de um golpe contra Dilma Rousseff. O texto do "Príncipe" é redundante e demonstra, indelevelmente, que o tucano apenas tergiversa, dissimula, ao tempo que se contradiz, afinal suas ações e atos políticos são paradoxais e completamente divorciados de coerências e dissonantes no que é relativo ao seu discurso.
Contudo, o último parágrafo de seus escritos evidencia, inapelavelmente, suas intenções nada republicanas e democráticas. Republicanismo é um substantivo que FHC e seus áulicos e estafetas desconhecem e provaram, com "louvor", o quanto eram e o são distantes dos interesses do povo brasileiro, quando estiveram no ápice do poder da República e entregaram o País, além de quebrá-lo três vezes e deixá-lo de joelhos perante os ditames draconianos e as receitas de exploração e pirataria do Fundo Monetário Internacional (FMI). Quando eu penso em FMI, lembro-me, automaticamente, de assalto.
Eis que o ideólogo tucano do golpe asseverou: "Não é de um golpe que se precisa, dele não se cogita, porque inaceitável. Precisa-se do reconhecimento explícito da situação pré-falimentar em que nos encontramos. Precisa-se de dispositivos constitucionais que regulem a expansão do gasto público, de regras que limitem o endividamento do Estado, assegurando o equilíbrio de longo prazo das contas públicas, em favor do investimento, tanto público como privado".
E complementou: "Precisa-se de uma reforma profunda das regras eleitorais e partidárias que, sem grandes complicações, reduza a proliferação de falsos partidos, moralize o financiamento eleitoral e diminua os gastos de campanha. Precisa-se de um pacto federativo que, reformando o sistema tributário, nem sufoque os contribuintes nem deixe os estados à míngua. Para isso é preciso rever o que a sociedade espera do governo e está disposta a pagar para que o estado possa melhorar a vida povo".
Suas palavras são assombrosas. Tudo o que o tucano afirma e diz acreditar, o seu partido não fez enquanto esteve oito anos a ocupar a cadeira da Presidência da República. Fernando Henrique governou para poucos e atendeu, sem vacilar, aos interesses das grandes corporações nacionais e internacionais e se submeteu às ordens dos mandatários dos Estados Unidos e dos banqueiros internacionais. Tal mandatário, que governou para poucos, porque, sobretudo, para os ricos, quebrou o Brasil, deixou nossas reservas internacionais tão rasas quanto o sistema Cantareira, no Estado de São Paulo. Um absurdo.
A Petrobras foi sucateada, o setor naval foi à bancarrota, o setor hidrelétrico não recebeu investimentos necessários e tivemos, no Brasil, uma apagão de um ano e meio. Verdade. No decorrer desse tempo as pessoas subiam de escadas nos prédios residenciais, comerciais e públicos ou faziam revezamentos de elevadores. As estradas e rodovias eram uma buraqueira só. O governo tucano ficou sem dar aumento salarial aos servidores públicos praticamente os oito anos de mandato do Neoliberal I, bem como a iniciativa privada patrimonialista, que somente pensa em lucro e investe muito pouco no País, aproveitou a onda e também não melhorava o salário de seus trabalhadores. Uma lástima.
Este tucano emplumado, de larga experiência entreguista, além de ser o maior traidor da Pátria da história do Brasil, vendeu 125 estatais e o dinheiro não amortizou a dívida interna e muito menos a externa, que somente foi paga no Governo Lula. Há mais de dez anos os lobos e coiotes do FMI não entram no Brasil para dizer como o Brasil deve gerir suas contas. FHC — o Neoliberal I — não sabe de nada ou dissimula e finge que não compreende o que ele fez ou simplesmente sofre de uma severa amnésia, que o leva a dizer "Esqueçam o que eu disse e escrevi".
O professor Fernando Henrique Cardoso não construiu universidades e proibiu por decreto a construção de escolas técnicas. No passado, o grão-tucano era marxista, critica a esquerda e a falta de planejamento, de projeto e programa do Governo Trabalhista. Só pode ser uma piada ou um deboche sem precedentes. Porque se tem alguma coisa que o PSDB não fez em seus oito anos foi planejar o País, pensar o Brasil, porque a direita escravocrata que aqui viceja, sabota quaisquer governantes que ousem distribuir renda e riqueza, bem como fazer o País crescer economicamente com inclusão social. A burguesia brasileira é colonizada e se nega, historicamente, a pensar o País, porque desde o Brasil Colônia seus olhos somente olham para o além-mar...
O "Príncipe" da Privataria e sociólogo que não entende nada de povo (como pode?) disse que o Governo Dilma não faz as reformas necessárias para o País. Quando a verdade é que Lula e Dilma fizeram mini-reformas sobre vários temas e assuntos, bem como tentaram fazer com que o povo votasse diretamente sobre a reforma política e o PSDB e a imprensa de direita foram contra, abriram a boca e fizeram propaganda contra. Além disso, como pode um sujeito com 84 anos pedir reformas se os seus correligionários e aliados acabaram de invalidar a votação do Senado e confirmaram a aprovação do financiamento privado de campanhas eleitorais. Será que FHC não sabe que é o financiamento privado o responsável principal pela corrupção que viceja no Brasil? Bem, se não sabe, é melhor informar ao tucano-mor que ele está a viver com a cabeça na lua.
Quando FHC fala em pacto federativo, aí, sim, deu-me uma vontade danada de rir. Só que eu não segurei a risada e passei a dar gargalhadas. O PSDB e seus aliados governam vários estados, dentre eles São Paulo, Paraná, Goiás etc. Evidentemente, os governadores, os deputados federais e os senadores que compõem essa frente oposicionista não estão interessados em "pacto federativo". Fernando Henrique mais uma vez se dedica à demagogia e formula pensamentos desconexos da realidade política e partidária deste País poderoso e de língua portuguesa. Pobre FHC, depois de idoso perdeu o fio da meada e pensa que todo cidadão brasileiro é idiota, como também pensam certos juízes, como o Batman, Sérgio Moro, e promotores aficcionados pela luz da ribalta, a exemplo de Deltan Dallagnol.
Não se pode levar Fernando Henrique a sério quando se trata de suas preocupações pelo Brasil. De forma alguma. Por sua vez, o Governo Dilma, o ex-presidente Lula e as forças democráticas e de trabalhadores deste País jamais devem abaixar a guarda ou remediar, porque o Neoliberal I é, sem sombra de dúvida, um político astuto e com coragem suficiente para empreender um golpe, se as condições forem favoráveis, nem que seja à moda paraguaia, porque possui a compreensão de que o tempo urge e, consequentemente, o PSDB e seus aliados ficariam desesperados se ficarem mais quatro anos sem controlar o Governo Federal, além dos 16 anos petistas que se findam em 2018. O golpe tem nome e se chama Fernando Henrique Cardoso. Neste ponto, FHC tem de ser levado a sério. É isso aí.
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