O neoliberalismo quer f* o Brasil
Estão formatando outro golpe no calabouço direitista da casa legislativa
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Há uma enxurrada de amarguras para o povo em nosso país tão rico em belezas naturais. Os tempos são de descaso, empresas como a Unimed estão cortando de pacientes oncológicos aposentados, remédios imprescindíveis ao tratamento e sobrevida, e cujo o custo é alto e depende do parecer de médicos conveniados para dar continuidade à entrega.
O poderio do amor ao vil metal lucrativo é selvagem. E um episódio grotesco e tirânico aconteceu com um ente querido meu: minha mãe. Ela me consentiu expor o fato na mídia sim, principalmente por ser o Brasil 247. Ela teve câncer há três anos e após cirurgia sobreviveu, porém, um de seus medicamentos indicados para evitar recidiva é o FEMARA. E a empresa supracitada resolveu suspender o fornecimento; o valor do remédio é em torno de 800 reais. E não cabe em seu orçamento. Fora tal ato vilipendiador, ainda a trataram mal via WhatsApp, ela tem mais de oitenta anos, e é doce como o mel.
A Clínica na Barra da Tijuca fez um papel sujo, que pretendo narrar mais profundamente em outra oportunidade. Minha mãe foi tratada como se não fosse cliente da Unimed há mais de dez anos...
Seguimos assim neste país, onde a vida humana não vale nada para os rentistas neoliberais colecionadores das cabeças escravas brasileiras. Eles julgam qye o lombo do povo aguenta mais chibatadas na alma...
Os professores fluminenses do segmento estadual não tiveram direito ao direito do piso do magistério e foram às ruas ontem caminhando do Largo do Machado até a frente do Palácio Guanabara, sede do governo do “bolsonarista e imperioso” Cláudio Castro aquele que infelizmente fora eleito para desgovernar o grande Rio de Janeiro.
Reitero, que existem professores morando nas ruas de um Estado que outrora, teve uma Guanabara alcunhada de CIDADE MARAVILHOSA.
Hoje, as milícias triunfam e a população está insegura diante da violência “turística” do lugar.
A opressão já colonizou as mentes.
No Brasil a população carcerária é de 909,061 indivíduos. Os dados advêm do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). E 44,5 % são presos provisórios, ainda não condenados.
O país figura em terceiro lugar no quesito encarcerados ficando atrás (apenas) dos Estados Unidos e da China. E o pior é que coexistem nesta masmorra social: muitos inocentes.
De acordo com Jacob Levy Moreno estamos imersos em um substrato de hipercompetição, derivada de uma globalização sui generis.
Há um jovem injustiçado no poder central: Lula da Silva. Foi eleito em 2022, depois de ficar quase dois anos preso. Ele foi operário e líder sindical no meio de um país patriarcal, oriundo de uma estrutura escravagista e latifundiária. As prisões e os Colégios públicos são depósitos de gente “pobre”. Gente usada por um neoliberalismo doentio que preza o “sinhozinho” e esbofeteia seus escravos assalariados e mendicantes.
Um sistema bem organizado que atira todos contra todos: no ônibus lotado, no trem que é assaltado ou na favela onde gente honesta tem de obedecer ao poder paralelo.
As distrações são precisas elas atingem no alvo da deseducação do povo descapitalizado de cultura, criando assim o ambiente perfeito para a proliferação de vírus como o Big Brother, novelas ou programas de entrevistas de pessoas vazias e endinheirados em talk shows que hipnotizam até acadêmicos, por vezes.
O país navega por cima de um turbilhão de conjunturas viciadas e moldadas por golpes que reduzem pessoas à condição de zumbis que se conformam em mal e porcamente: respirar.
Hoje estão formatando outro golpe no calabouço direitista da casa legislativa: neoliberais pedem o impeachment do presidente Lula. E alegam motivos (ligados) ao ex-juiz da falecida Operação Lava-Jato; aquela.
A sinceridade nas palavras de um homem preso sem provas, e que voltou a gerir a República pelos braços do voto popular - durante entrevista realizada no Site 247 está semana - causou frisson nas teias capitalistas selvagens que enfeitam o mundo totalitário burguês. Afinal de contas, o arcaico e patogênico neoliberalismo quer f* o Brasil...
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