O Museu de Cera do Presidente Huck
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No dia 1º. de janeiro de 2020, data de comemoração de seu primeiro ano de governo, a primeira-dama Angélica faz uma entrevista exclusiva com o presidente Huck.
Angélica: Boa noite, Presidente Huck! O senhor poderia contar quais foram as principais realizações de seu primeiro ano de governo?
Huck: Primeiramente, cumprindo minha mais desafiadora promessa de campanha, acabamos de vez com a síndrome de Toni Ramos que assolava a população masculina brasileira, graças aos bons préstimos da Tiazinha, nossa ministra da Saúde, Higiene e Depilação.
Angélica: E no campo das relações externas?
Huck: Feiticeira, nossa ministra das Relações Exteriores e Interiores tem convencido mandatários de todos os países a investirem nela.
Angélica: E como estão as taxas de emprego?
Huck: Todos estão empregados. Inclusive humoristas sem graça, como Danilo Gentile e Rafinha Bastos.
Angélica: O que o senhor fez para acabar com roubos de Rolex nos semáforos?
Huck: Muito simples. Cadastramos assaltantes em nosso programa “Meu Rolex, Minha Vida” que concorrem todos os meses a sorteios com direito ao seu Rolex, sem violência, numa nice. Mas cada um tem direito a um Rolex apenas.
Angélica: E as realizações no campo cultural?
Huck: Um furo para você: acabamos de inaugurar o maior museu de cera do mundo.
Angélica: Temos imagens. Vamos colocar no ar. Pode comentar para nós?
Huck: Veja que perfeição. Aquele é o Serra... aquele é o Fernando Henrique...
Angélica: Nossa, parecem de verdade.
Huck: Eles são de verdade. Ficaram assim.
Angélica: E o que o senhor fez para calar a oposição?
Huck: Joguei no caldeirão.
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