O interesse privado e burguês quer vencer?
A política que representa os interesses da casta exploradora, ou seja, a classe dominante ainda se pauta no lema maquiavélico
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A comunicação é antiga e vem se ressignificando. Como é importante reportar notícias ou reportar arte: dos grunhidos dos hominídeos até a última entrevista do novo mandatário do Brasil, à alienante e mantenedora do status quo liberal: Globo News.
Está semana foi decretado aumento de (apenas) 600,00 para os professores através da caneta ministerial de Camilo Santana, o novo ministro do presidente Lula.
O aumento não se estende aos professores do Estado do Rio de Janeiro e isso é lamentável. Infelizmente o maniqueísmo ainda sobrevive no meio político partidário.
A falácia ainda impera como objeto da retórica permissiva. A estratégia neoliberal é um chicote arrebentando as costas da população. Escrevo artigos aqui há quase cinco anos. E como historiadora e jornalista pude tecer opiniões críticas a respeito do status quo nada disruptivo que emana da institucionalização do interesse privado. O sistema privado e burguês clama pela permanência da pobreza. Vide o sistema carcerário com milhões de presos.
A política que representa os interesses da casta exploradora, ou seja, a classe dominante ainda se pauta no lema maquiavélico “O mal se faz rápido e o bem de faz aos poucos”.
O próximo fragmento prova contundentemente que Educação neste país não é prioridade: “O piso nacional do magistério em 2023 foi reajustado em 14,9%, subindo para R$4.420,36. Porém, quanto a recomposição, será de apenas 5,9%, resultando em uma defasagem maior que 100%. Ou seja, apesar do reajuste do ano de 2023, o piso continua extremamente defasado.
O reajuste nacional 2023 foi de 14,9%
O reajuste Estadual 2023 foi de 5,9%
Ou seja, o piso permanecerá defasado e os professores sem receber o piso correto”. Fala de um advogado para uma docente da malha Estadual do Rio de Janeiro, via WhatsApp.
#ValReiterjornalismohistórico
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