O golpe veste toga e vocifera o Moro pela boca da Globo

Sérgio Moro, juntamente com seu chefe Jair Bolsonaro, representa a selvageria, o retrocesso, o atraso e a violência de uma burguesia eternizada há mais de cinco séculos

Na CCJ, ministro Sérgio Moro fala sobre revelações do The Intercept
Na CCJ, ministro Sérgio Moro fala sobre revelações do The Intercept (Foto: Pedro França)


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Moro mente; e a mentira é seu pendão!

O político de extrema direita e obsessivo patológico Sérgio Moro é acusado de ter praticado os crimes de conspiração e traição. Moro é também denunciado por ter cometido atentado ao Estado Democrático de Direito e à Constituição, porque tal ministro da Justiça, que atua nos subterrâneos da Lava Jato, age com a frieza de um sociopata, pois sustenta a mentira para dar razão aos seus inúmeros crimes, no decorrer de cinco anos à frente de seu grupo de policiais e procuradores absurdamente partidarizados.

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Sérgio Moro sempre quis entrar para a política e tratou disso em pleno ano eleitoral de 2018, a escolher o lado do atual presidente fascista Jair Bolsonaro, assim como se valeu do Direito e de seu cargo público de juiz para cometer Lawfare e, com efeito, atacar e prender àqueles que ele considera seus inimigos ideológicos e políticos, como fez com o ex-presidente Lula e com a presidente legítima e constitucional, Dilma Rousseff, sendo que ambos não cometeram quaisquer crimes, bem como até hoje nada foi comprovado que o tríplex pertence ao Lula. 

A perseguição obcecada do ex-juiz da Lava Jato a Luiz Inácio Lula da Silva, que poderia ser tratada como um distúrbio de comportamento, além de ser considerada uma obsessão doentia, na realidade é a expressão de uma militância política engajada, messiânica, dedicada à viabilização de um projeto de poder da extrema-direita do qual Sérgio Moro como um verdadeiro militante atua e age para que seja concretizado.

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Ele batalha na linha do front, a fazer a vez de juiz, procurador e delegado ao mesmo tempo, a transformar a Lava Jato em alavanca para seus desejos de poder e mando. A verdade é que Moro queria ser presidente da República. E o The Intercept é a pá de cal para seus devaneios dignos de um César romano mentalmente transtornado pela mania de grandeza, a tocar fogo na República, que o leva a pensar que é intocável e inquestionável — quiçá Deus.  

Moro não tem limites, o que o eleva a ser uma pessoa perigosa e manipuladora, como comprovam suas palavras e frieza atávicas nas horas que ficou a falar no Senado para ser indagado pelos senadores, muitos deles integrantes do governo fascista e entreguista do qual o ex-juiz de Curitiba vergonhosamente fazer parte, pois a servir a Bolsonaro, o inimigo mais feroz de Lula, sendo que o politico de esquerda era o favorito para vencer as eleições presidenciais.

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Então é assim: Moro prende o Lula com a cumplicidade dos juízes golpistas do Supremo Com Tudo, além do apoio do canhão da Globo. Só que, relembro, Lula era o favorito a vencer as eleições. Porém, Moro não desiste nunca. Ele é incansável para atingir seus propósitos e jamais irá recuar mesmo ao preço de ser totalmente desmoralizado em um processo que não termina por causa das provas contundentes e reais de que o ex-juiz de extrema direita usou seu cargo público e o Lawfare como forma de impedir que a esquerda, por intermédio de Lula, conquistasse o poder central.

De uma ambição incomensurável, o ministro da Justiça do governo dos fascistas está a testemunhar de braços cruzados o estado brasileiro ser desmontado de forma irresponsável e malévola, bem como os direitos dos cidadãos deste País estão sendo retirados em efeito dominó, a transformar esta Nação em apenas um amontoado de gente desprovida de direitos e sem acesso a tudo que permita que um povo possa se considerar civilizado.

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Sérgio Moro, juntamente com seu chefe Jair Bolsonaro, representa a selvageria, o retrocesso, o atraso e a violência de uma burguesia eternizada há mais de cinco séculos em um quadro pendurado na parede do salão da casa grande de índole, alma e moral escravocrata. Trata-se do retrato dos verdadeiros inimigos do Brasil: os brasileiros ricos e muito ricos — o establishment —, a quem Moro serve como um lacaio colonizado, inclusive, pelos interesses dos Estados Unidos.

O The Intercept, a despeito de tudo o que se possa falar contra o site e seu diretor, Glenn Greenwald, colocou em situação muito difícil a própria CIA e o Departamento de Estado norte-americanos. Não é brincadeira, e o Moro, apesar de sua arrogância e prepotência, sabe muito bem que o Intercept não é seu aliado como a Globo, porque instrumento de comunicação de âmbito mundial e determinado a mostrar os podres poderes seja de quem for, ainda mais quando se trata de crimes perpetrados por pessoas com força de mando e que ocupam cargos em esferas de poder importantes.

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Entretanto, o ex-juiz de província, que obviamente continua a ser provinciano como ministro, tem recebido apoio canino do Grupo Globo, que é corpo e alma do jornalismo de esgoto e demonstra, sem parcimônia, que é sócio, parceiro e cúmplice dos crimes da Lava Jato, a quem os Marinho blindam para manter a qualquer custo a extrema direita no poder, a despeito de suas intenções e práticas no decorrer desses anos todos em favor dos tucanos.

Sim senhor, os tucanos do PSDB e do DEM, aqueles os quais os juízes, procuradores e delegados protegeram, privilegiaram e pensaram que iriam novamente colocá-los na Presidência, a exemplo do playboy irresponsável e golpista Aécio Neves, que não aceitou a derrota para Dilma Rousseff e que até hoje grande parte do povo brasileiro não sabe como esse sujeito ainda não está preso.

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Com a palavra sobre o Aécio, o filhinho de papai emburrado não estar preso, o ministro Sérgio Moro, o paladino e herói dos coxinhas e bolsominions, que de tão estúpidos apoiaram o fim de seus direitos, como também de seus descendentes. Trata-se de um grupo social dos mais idiotas da história humanidade. E por quê?

Porque nenhum povo no mundo se volta contra seus próprios direitos e benefícios, a não ser o brasileiro, principalmente o de classe média. Uma lástima, que virou piada e deboche no exterior, o mundo civilizado que essa gente ignorante tanto admira, mas combate ferozmente o estabelecimento de marcos civilizatórios no Brasil, porque querem manter seus privilégios, como serem servidos por empregadas domésticas, auxiliares, balconistas, garçons e operários, sem acesso ao estudo ou aos sindicatos para que somente essa estúpida e cruel classe média possa ter o controle dos melhores empregos via universidades públicas, evidentemente.

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A Vaza a Jato do Moro e CIA nunca, jamais e em hipótese alguma prendou um único tucano ladrão. Por que será? Com a palavra o Moro, novamente, que também é conhecido pela alcunha de Marreco de Maringá. Por sua vez, tal ministro está a levar ao desespero a Globo quanto ao escândalo Lava Jato/Sérgio Moro — o Homem Menor —, que faz a Globo entrar de sola contra o jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept.

O problema é  que Greenwald, no fundo, não está nem aí para o oligopólio midiático da famiglia Marinho, mas, sobretudo, está interessado em difundir aos quatro cantos a que ponto chega a degeneração moral de servidores do Estado, notadamente os da Lava Jato, que agiram como membros de partido político clandestino e de extrema direita, onde nos porões da PF, do MPF e da 13ª Vara Federal de Curitiba elaboravam suas artimanhas e farsas, com a finalidade de realizar o combate político, principalmente contra o PT e suas principais lideranças.

A Globo está desesperada porque, mais cedo ou tarde, serão divulgadas as relações promíscuas, facciosas e ilegais entre procuradores, juízes e delegados com o monopólio midiático dos irmãos Marinho, que sempre enfrentou, incansavelmente, qualquer governo popular que ousasse lutar pela soberania do Brasil e melhorasse as condições de vida da população brasileira, pois notadamente contrário ao estado de bem-estar social, que os magnatas bilionários de todas mídias cruzadas sempre combateram, porque há décadas são os maiores representantes do establishment internacional no Brasil, notadamente os Estados Unidos.

A verdade é que a Globo não faz jornalismo, porque é um enclave da iniciativa privada internacional dentro do Brasil, a colonizar mentes e territórios, além de ser porta-voz de potências estrangeiras e da banca internacional. Mais do que isto: a Globo vestiu a camisa da Lava Jato para salvar Sérgio Moro de crimes graves cometidos pelo juiz de primeira instância, que alavancou, sem sombra de dúvida, o golpe de estado travestido de legal e legítimo contra Dilma Rousseff.

O juizeco anônimo e depois farsesco que se tornou, juntamente com os procuradores da Lava Jato, liderados por Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima, além de inúmeros delegados, o “super-homem” da burguesia e pequena burguesia pródigas em iniquidades e crueldades, terá de se “virar nos trinta”, porque líder absoluto de indivíduos que cometeram inúmeros crimes e insanidades, assim como são os vazadores oficiais do Grupo Globo, cujo jornal de mesma alcunha publicou matéria mentirosa e leviana, que deu início ao processo covarde e criminoso que levou à prisão injusta e injustificada de Lula.

É surreal as dores tomadas pela Globo no que concerne ao Intercept em relação à Lava Jato e ao Moro. Em qualquer lugar do mundo qualquer jornalista, emissora ou órgão de imprensa desejaria ter acesso a informações tão importantes e bombásticas no que é referente à Justiça, ao MPF e à PF, que criaram a Operação Lava Jato e, a partir dela, evidenciaram a quem quiser ver um projeto político e de governo, a fim de conquistar o poder e levado a cabo por servidores públicos, que usufruíram criminosamente de seus cargos e funções.

Meganhas e togados que passaram a intervir no processo político brasileiro, além de cooperarem decisivamente para a destruição da economia, a falência de empresas grandes, médias e pequenas, bem como arrasaram com os empregos, além de causarem grandes prejuízos às estatais brasileiras, pois foram obrigadas a assinar acordos draconianos com empresas, acionistas e governo norte-americanos.

Enfim, o Brasil voltou à condição de república bananeira, como quer a casa grande e seus capatazes, que ocupam cargos nas Forças Armadas, na Justiça, no MPF e na PF, porque resolveram rasgar a Constituição e instalar um regime politicamente liderado pelo fascista Bolsonaro, que sonha todo o dia com a implantação de uma ditadura no Brasil, de forma que a banca internacional e a iniciativa privada rural e urbana lancem suas amarras contra o povo brasileiro, que ficará com o papel de mão de obra barata, para que essa gente que tomou o Brasil na mão grande ganhe mais dinheiro do que já ganha.

Por fim, a Globo e a Lava Jato jamais esperavam que suas farsas e crimes dignos de filmes de Alcapone fossem morder seus calcanhares, cujas mordidas poderão chegar aos pescoços. Moro está em maus lençóis e a Globo sabe disso, porque foi e é sua principal voz — a alcoviteira em forma de porta-voz de trapaças, mentiras, dissimulações, farsas e tudo aquilo que não é civilizado e constitucional.

Contudo, o que chama a atenção é que os irmãos Marinho, na pessoa de João Roberto Marinho, recusaram-se a ter acesso às informações do Intercept e, por sua vez, as empresas do Grupo Globo, principalmente o Jornal Nacional, passaram a ser advogadas da Lava Jato e de seus membros que cometeram incontáveis crimes de forma sistemática em um tempo até agora de cinco anos.

A verdade é que a famiglia Marinho é associada à Lava Jato, que se tornou um braço golpista da CIA, que sempre teve grande interesse no Pré-Sal, que está a ser entregue, poço a poço, às multinacionais de petróleo dos Estados Unidos, em uma partilha criminosa e antinacional com outras petroleiras da Europa, além da China. O Brasil agora está nas mãos de estrangeiros no que concerne ao petróleo e ao esquartejamento criminoso da Petrobras por parte de brasileiros que estão no poder e agem como traidores da Pátria.

O Grupo Globo está deliberadamente mentindo sem parar, de forma constante, como se fosse um dínamo em busca de distorcer os fatos e acusar de criminosos a quem denuncia os verdadeiros criminosos, que usam togas e tornaram possível o golpe de 2016 e a prisão ilegal e injusta de Lula, além de muitos de seus membros terem sido beneficiados com fama, promoções, cargos e palestras, em um círculo que somente esses servidores públicos pagos regiamente com o dinheiro do contribuinte entraram e fecharam, em uma patotinha plena de vaidade e perversidade.

Moro prevaricou; e pelo que se apresenta até o momento no Intercept manipulou e se meteu em questões relativas ao Ministério Público e à Polícia Federal, porque, na verdade, Moro — o Homem Menor — é o chefe da Lava Jato e por isto determinava e produzia estratégias para que as pessoas que ele prendeu ficassem completamente dependentes de seus interesses, a terem as delações como instrumentos de persuasão e, posteriormente, de liberdade, sendo que a troca era delatar, mesmo sem provas, o presidente Lula e tantos outros. O golpe veste toga e vocifera o Moro pela boca da Globo. É isso aí.

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