O golpe sem tanque
As pessoas que votaram no candidato do "golpe sem tanque'', hoje estão na fila para receber OSSOS. O que é isso? Obviamente, um extermínio de pobres
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A Comissão de Inquérito da Pandemia em 2021 passou a ser uma resistência instituída e necessária, como contrapartida ao golpe dado na Democracia, em 2016. Vindo de um projeto fascista engendrado internacionalmente. As pessoas que votaram no candidato do "golpe sem tanque'', hoje estão na fila para receber OSSOS. O que é isso? Obviamente, um extermínio de pobres. O país é a Casa Grande perfeita com a Senzala ideal. A Senzala sonhada pela política da Nova Ordem Mundial.
Vivemos dolorosamente. Professores e alunos morrem sob a gestão de genocidas fiéis a um anacrônico militarismo que exala persistência no comando da "Casa Grande". Que nada mais é que um bunker estadunidense fincado nas terras tupiniquins: sua tradicional fazenda de lucro fácil. A batuta dos “Dois pesos e Duas Medidas” é responsável por inúmeras mortes!
Tudo criminosamente caótico. O povo precisa abrir os olhos. A figura de Deus é enxovalhada. Estamos vendo de tudo: parlamentar que mata criancinha, deputada evangélica envolvida na morte de pastor/esposo. Será que nos sobrou algo bom? Talvez. Os documentários que estão sendo produzidos pelo 247 e a sua postura progressista, por exemplo. O jornalismo de cativeiro está cada vez mais comprometido com o seu “Deus Mercado”. Existem poucos jornalistas. E pululam "empresários/jornaleiros cativos da comunicação fake" recheada com a calda caramelada de cifrão.
As aulas de graduação se avolumam de forma “oitenta por centro empresariais” por sobre as “incautas” cabeças dos graduandos. Precisamos reagir! Vem aí mais um golpe? Possivelmente, do semipresidencialismo. Tudo ocorre de acordo com os interesses da elite do atraso. Nascimentos de brasileirinhos que são apenas eleitores e trabalhadores potenciais; que na verdade, se constituem sim, em milhões de “gado alienado marcado"...
Façamos como Leonel Brizola fez “corajosamente” quando governava o Rio Grande do Sul em 1961, quando resistiu a um novo golpe militar que impediria que o vice João Goulart assumisse após a renúncia de Jânio Quadros. A legalidade naquele momento histórico deu-se em cadeia da legalidade. Movimento pela legalidade liderado por Brizola derrotaria a estratégia da “junta governativa” informal formada pelos ministros militares — Odílio Denys (da Guerra), Sílvio Heck (Marinha) e Gabriel Grün Moss (Aeronáutica). Se estes quisessem se opor à posse de Jango, teriam que medir forças com o 3º Exército e enfrentar civis dispostos a resistir. O Congresso Nacional acabaria propondo, então, uma alternativa aos golpistas: Jango toma posse, mas num regime parlamentarista.
Leitores vamos revolucionar (mudar a estrutura pútrida e excludente) e banir a criminosa e insistente intervenção militar secular... em nosso querido Brasil.
#24DEJULHOVAISERMAIOR
#LEIABRAZILEVIREBRASIL
#BRASILLIVRE
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