O funeral de Bolsonaro
Hoje o Brasil e os setores progressistas deram um nó na extrema direita
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A eleição de Rodrigo Pacheco era o último prego no caixão político de Bolsonaro. Com habilidade e sabedoria Lula se apresenta como o maior estadista e estrategista já surgido nessas terras. Quem imaginava uma fortaleza bolsonarista elegendo um cadáver de nome Marinho, ficou a ver navios… a fidelidade que Bolsonaro exigia era canina e punida com suas redes sociais de ódio e difamação. Sempre salientei que sua base se esfumaria no ar.
Hoje o Brasil e os setores progressistas deram um nó na extrema direita. O sistema bicameral e o STF estão fechados com a democracia. Em pouco mais de 30 dias já respiramos um novo Brasil.
Com os caminhos dos diálogos abertos, entramos na era da governança de fato. Há muito o que se fazer nesse país para limpar a sujeira do fascismo que reside nas ruas, nas vidas e nas mentes de muita gente. Nos cantos das sarjetas mais escuras ainda temos que remover certo entulho eleitoral de nome Ciro Gomes (alguém lembra?).
Bolsonaro está condenado ao ostracismo. Ninguém quer esse pesadelo de volta. Será cassado e preso. Que seja enterrado em saco plástico, tal como lixo tóxico, como milhares de irmãos patriotas se foram devido à sua política genocida.
Hoje saudamos o novo Brasil. Antes tínhamos um labirinto, mas eis que o mesmo se desfez… Lula livre, se tornou no Lula libertário… a esperança cresce a cada dia com mais força. Que cresça à esquerda e que se cumpra o desejo de justiça desse povo tão sofrido, mas que já pode voltar a sonhar.
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