O dia em que Cármen Lúcia implorou de joelhos para ser ministra
"Uma testemunha de reputação ilibada, grande advogado de São Paulo, contou ter testemunhado a cena patética em que Cármen Lúcia, anos atrás, implorou para que Sigmarigna Seixas, amigo de Lula e homem influente de seu governo, convencesse o presidente a indicá-la a uma vaga no STF: - Ela praticamente ficou de joelhos diante dele, dizendo coisas como, "por favor, fale com ele, essa é a grande oportunidade da minha vida". Eu fiquei constrangido", escreve o colunista Alex Solnik; mas ele acrescenta que ela não deve atender "a uma questão nacional que interessa também a quem a indicou para estar onde está agora"
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Uma testemunha de reputação ilibada, grande advogado de São Paulo, contou ter testemunhado a cena patética em que Cármen Lúcia, anos atrás, implorou para que Sigmarigna Seixas, amigo de Lula e homem influente de seu governo, convencesse o presidente a indicá-la a uma vaga no STF:
- Ela praticamente ficou de joelhos diante dele, dizendo coisas como, "por favor, fale com ele, essa é a grande oportunidade da minha vida". Eu fiquei constrangido.
Sigmarigna atendeu ao seu pedido; Lula a indicou.
Tempos depois, Sigmarigna a procurou, já em seu gabinete no Supremo.
Pediu para colocar em pauta um assunto de relevância nacional e que também era de interesse de um cliente seu.
Não pediu que o favorecesse, mas que colocasse a questão em pauta.
Secamente, como é de seu feitio ela respondeu que examinaria o caso.
E jamais atendeu àquele a quem implorou que a indicasse a Lula.
Não há porque esperar, portanto, que ela atenda a uma questão nacional que interessa também a quem a indicou para estar onde está agora.
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