O dedo-duro do Temer

Presidente Michel Temer durante cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília 22/09/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino
Presidente Michel Temer durante cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília 22/09/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino (Foto: Alex Solnik)


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A mais infeliz das “10 medidas contra a corrupção” que agora são 18 é a 11ª.

A que cria a figura do “reportante do bem” que também pode ser chamada de “dedo-duro profissional”.

Oferece recompensa em dinheiro para quem denunciar crime de corrupção mesmo sem estar envolvido no caso.

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O nível de paranoia entre os funcionários públicos irá às alturas.

Estimular a delação caracteriza regimes autoritários como sabemos pelos exemplos da União Soviética e da Alemanha de Hitler.

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Cidadãos eram recompensados não em dinheiro, mas em benesses, por denunciar qualquer crítica ao regime.

Chegou-se ao cúmulo de filhos denunciarem pais.

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No caso soviético, a pena era cumprida na Sibéria.

Em 1986 surgiu “o fiscal do Sarney” com a missão de denunciar comerciantes que aumentavam os preços.

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Em 2016 pode surgir “o dedo-duro do Temer”.

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