O conluio da juíza Gabriela com procuradores delinquentes

Em mensagens obtidas pela Operação Spoofing, encontram-se várias passagens em que Dallagnol e procuradores tramam iniciativas que seriam combinadas com a juíza

Deltan Dallagnol e Gabriela Hardt
Deltan Dallagnol e Gabriela Hardt (Foto: ABr | Divulgação)


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A juíza Gabriela Hardt voltou à cena do crime, ou seja, à 13ª Vara Federal de Curitiba – posto do judiciário de onde forjou a condenação do presidente Lula com uma sentença plagiada e no qual participou ativamente de conluio com procuradores delinquentes.

Em mensagens obtidas pela “Operação Spoofing”, que investigou diálogos indecentes entre integrantes da Lava Jato no Telegram, encontram-se várias passagens em que Deltan Dallagnol e procuradores da República [de Curitiba] tramavam iniciativas que seriam combinadas com Gabriela Hardt.

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Nesses diálogos indecentes fica evidente a associação imprópria, em moldes típicos de organizações mafiosas, entre juíza e procuradores, como nos momentos adiante [grafia como no original]:

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No final do período de Gabriela Hardt como substituta temporária da 13ª Vara Federal de Curitiba, o reconhecimento pelos serviços prestados à gangue veio na forma de um gesto de gratidão de uma procuradora:

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22/1/2019:
    22:16:05 Laura Tessler: Deltan, outra coisa: estava conversando com o pessoal aqui e acho que, antes da mudança de         juiz, poderíamos ir lá falar com a Gabriela e agradecer expressamente todo o empenho dela nesses meses

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