O ato do dia 15 contra as instituições democráticas insuflado pelo presidente e o humanismo de Jojo Rabbit

(Foto: Reprodução (Facebook))


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Parte enfurecida do Brasil insiste em não se permitir a uma convivência pacífica tão fundamental nos tempos atuais de Coronavirus, crise aguda do preço do petróleo, queda de ações da bolsa de valores etc e reproduz neste domingo nublado e com trovões em João Pessoa a fúria estimulada pelo presidente Bolsonaro contra as instituições democráticas na contramão da necessidade de paz e novo tempo no País.

O preâmbulo acima bem cabe na conjuntura quando se vê ou se acompanha a realidade brasileira e se assiste ao filme Jojo Rabbit, uma abordagem importante do mal imenso causado pelo Nazismo no Século passado na Alemanha , em plena Guerra Mundial. 

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A narrativa do filme revela a história de resistência ao Nazismo diante de um menino tomado de ânsia em ser um soldado nazista mas que acaba se diferenciando dos demais por não ter coragem de matar um coelho - daí seu apelido para sempre - e a partir daquele momento passa a recuperar, em meio ao caos generalizado, sua condição de humanidade.

O enredo é muito mais instigante porque no decorrer do filme ele aprende a verdade sobre os judeus, até testemunhando sua mãe (Scarlett Johansson)  mantendo uma judia (Thomasin McKenzie) em casa, sua execução pela Gestapo, mas assim obtendo a adesão de Jojo na construção da superação e liberdade humana.

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Enquanto o filme exalta a importância da resistência e superação de Guerra, em nosso país - longe de JO JO - a parte radical do país insiste em conflitos desrespeitosos, mas que não podem vingar mais do que a Democracia e o Estado Democrático de Direito.

É tempo de Jojo. É tempo do país dar às costas a atos contra a democracia e de superar as ideias decadentes de um líder que estimula a guerra.

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