Nossa luta pela democracia é voto a voto no Congresso, palmo a palmo na avenida

A guerra da informação sempre foi crucial às vésperas das grandes batalhas, então vamos entrar nela e não permitir que a grande mídia domine com seu jogo de manipulações, meias verdades e criação do que chamam de novos fatos políticos a cada dia, com versões deturpadas

A guerra da informação sempre foi crucial às vésperas das grandes batalhas, então vamos entrar nela e não permitir que a grande mídia domine com seu jogo de manipulações, meias verdades e criação do que chamam de novos fatos políticos a cada dia, com versões deturpadas
A guerra da informação sempre foi crucial às vésperas das grandes batalhas, então vamos entrar nela e não permitir que a grande mídia domine com seu jogo de manipulações, meias verdades e criação do que chamam de novos fatos políticos a cada dia, com versões deturpadas (Foto: Chico Vigilante)


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Os brasileiros estão com o coração, literalmente, nas mãos. Ninguém tem certeza se o domingo, 17 de abril, findará como um grito de vitória da democracia, ou com o gosto amargo do fel.

A guerra da informação sempre foi crucial às vésperas das grandes batalhas, então vamos entrar nela e não permitir que a grande mídia domine com seu jogo de manipulações, meias verdades e criação do que chamam de novos fatos políticos a cada dia, com versões deturpadas.

Mentem quando dizem que o PP abandonou o governo. O PP nunca foi totalmente governista. É claro que temos lá nossos votos, e estes continuaremos a ter.

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Mentem quando dizem que o PMDB abandonou o governo. Quem abandonou o governo, e isso não de agora mas há muito tempo, foi o vice-presidente Michel Temer, na sua ânsia de tomar o poder via golpe, mancomunado com Eduardo Cunha aquele que tudo faz e tudo fará para impedir que as investigações e processos contra ele cheguem onde deveriam chegar: colocá-lo atrás das grades.

A maioria dos ministros do PMDB não abandonaram o governo e irão inclusive se licenciar para votar contra o impeachment.

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No Congresso Nacional muitos políticos começam a perceber, pelo jogo de pressões que está acontecendo, o que significaria ter como presidente da República Michel Temer e como vice Eduardo Cunha e não estão gostando nada nada.

Muito mais que números de votos o que está se transformando numa indagação maior na cabeça dos deputados e dos brasileiros de uma maneira geral é se a dupla Temer/Cunha tem reputação  para comandar os destinos do país. A resposta está longe de ser um sim.

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A Globo quer pintar o jogo como jogado e perdido para o governo mas a população não deve cair nesse conto do vigário.

Para barrar o impeachment da presidenta Dilma são necessários 172 votos na votação da Câmara dos Deputados, contra o parecer do relator.

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Pesquisa Datacaf - segundo Paulo Amorim - aponta que o governo tem entre 190 e 200 votos. A notícia é sem dúvida alvissareira mas todos sabemos que eleição só se decide quando acaba.

Muitos tem palpitado esta semana mas a única unanimidade entre eles é que o atual número de indecisos, menos de 50, faz a disputa acirrada e perigosa.

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Portanto, vamos arregaçar as mangas. É  sobre os indecisos que deve recair nossa ação de convencimento. A batalha contra o golpe poderá ser vitoriosa. Depende de nós.

Podemos enviar e-mails, telefonar no gabinete, falar pelo facebook com os deputados indecisos. O site mapadademocracia.org.br dá a lista com o nome de todos os deputados contra, a favor e os indecisos, além dos links para que se envie mensagens defendendo seu voto diretamente aos parlamentares.   

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Não podemos permitir que vença a estratégia da grande mídia de  provar que o impeachment já passou e que, portanto, é apenas uma questão de tempo para que o golpista Temer, sem votos, se sente na cadeira de Dilma, uma mulher honesta e com 54 milhões de votos.

Quando os pobres avançam na conquista de seus direitos básicos, seja lá em que país for, a elite dominante fascista – aquele 1% da população mundial que detém em suas mãos a riqueza do mundo - espuma de ódio e faz de tudo para impedir avanços democráticos.

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Não podemos permitir que isso venha a ocorrer mais uma vez no Brasil. Vamos para a rua. Levar nossos amigos, nossa família, nossa bandeira, nossa força, nossas convicções.

É muito importante que neste momento façamos tudo para garantir nossa mobilização, mesmo numa Esplanada dividida pelo Muro da Vergonha, instituído pelo governador Rollemberg para separar os brasileiros neste 15 de abril.

Vamos lutar por cada palmo de avenida e cada voto no Parlamento. É o futuro de nosso país e de nossos filhos que está em jogo.

Não vai ter golpe, vai ter luta!

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