Norte-Nordeste, sem Ministério, pode derrotar Bolsonaro
O presidente, que perdeu, no Nordeste, de cabo a rabo, para a oposição, liderada por Fernando Haddad, apoiado por Lula, teria dado o troco; marginalizou, politicamente, a região, que, ao longo da Nova República, ganhou peso relativo forte, especialmente, nos governos petistas
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A questão federativa promete agitar disputa pelas presidências da Câmara e do Senado, tendo como pano de fundo, a formação do Ministério Bolsonaro.
O fato mais relevante, nesse contexto, é a ausência, pela primeira vez na República, de qualquer representante do Norte e Nordeste, no primeiro escalão, em que há 11 integrantes do Sudeste, 8 do Sul, 2 do Centro-Oeste e 1 colombiano
O presidente, que perdeu, no Nordeste, de cabo a rabo, para a oposição, liderada por Fernando Haddad, apoiado por Lula, teria dado o troco; marginalizou, politicamente, a região, que, ao longo da Nova República, ganhou peso relativo forte, especialmente, nos governos petistas.
A população nordestina pobre, que se transformou em consumidora, mediante programas sociais distributivos de renda e valorização do poder de compra dos salários, agradeceu em forma de votos.
Consequentemente, o PT atraiu PMDB dos coronéis, tornando força imbatível.
Qual reação dos nordestinos (e nortistas, que, também, ficaram de fora), agora, na disputa pela presidência das duas Casas do Congresso?
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