No governo Bolsonaro, os trabalhadores estão na rua... em busca de emprego
São cerca de 13,4 milhões que estão nas ruas, sem emprego. Isso representa 12,7% da nossa força trabalhadora como resultado do primeiro trimestre do ano. Se continuar assim, até os Bolsonaros vão ter que entrar na fila

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Uma imagem vale mais do que mil taoqueis. E essa imagem é exatamente a imagem que toma conta das ruas com a política econômica bolsonarista. São cerca de 13,4 milhões que estão nas ruas, sem emprego. Isso representa 12,7% da nossa força trabalhadora como resultado do primeiro trimestre do ano. E esses dados não são tiro no escuro, desses que Eles aparentemente gostam de dar. São dados da Pnad Contínua, que considera tanto o mercado de trabalho formal quanto o informal. Foram divulgados agora, na manhã desta terça-feira, dia 30, pelo IBGE. E ATENÇÃO: Essa é a maior taxa desde o primeiro trimestre do ano passado, quando ficou em 13,1%.
Nos últimos três meses de 2018 (base de comparação), havia ficado em 11,6%. Com relação ao primeiro trimestre do ano passado (13,7%). No entanto, o índice cedeu. Em janeiro, foram criados 34,3 mil empregos formais, 56% a menos que em 2018.
Se considerado somente o mercado de trabalho formal, os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), compilados pela Secretaria de Previdência e Trabalho, mostram que houve uma desaceleração da geração de emprego com carteira. No primeiro trimestre houve a criação de 164,2 mil vagas, uma queda de 15,8% em relação aos 195,2 mil empregos criados em igual período do ano passado.
Se continuar assim, até os Bolsonaros vão ter que entrar na fila.
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