Mozart topou ser ministro de Bolsonaro, mas não de Temer
"Indicado hoje para o Ministério da Educação do próximo governo, Mozart Neves Ramos já havia sido convidado para o mesmo posto em 2016, quando Temer ainda era vice-presidente, mas havia sinais de que Dilma cairia logo", escreve Alex Solnik; para o jornalista, "ao que tudo indica", Mozart, que foi reitor da UFPE, ministro da Saúde do governo Jarbas Vasconcelos, e com vínculos com o Instituto Millenium, atualmente diretor de no Instituto Ayrton Senna, "passa longe do Escola Sem Partido"; "Finalmente um ministro que não vai dar vexame", diz Solnik
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Indicado hoje para o Ministério da Educação do próximo governo, Mozart Neves Ramos já havia sido convidado para o mesmo posto em 2016, quando Temer ainda era vice-presidente, mas havia sinais de que Dilma cairia logo.
"O que houve foi uma primeira sondagem de algumas pessoas, mas eu disse que estava muito feliz no Instituto e isso não estava nos meus planos", disse ele ao Jornal do Commercio de 2/5/2016.
Também explicou por que não aceitou o convite:
"Eu não sou político, não sou filiado a nenhum partido. Para ser ministro agora precisa ser, na minha visão, de grande confiança do eventual governante e da equipe econômica".
Ex-reitor da Universidade Federal de Pernambuco e ex-ministro da Saúde do governo Jarbas Vasconcelos, Mozart tem vínculos com o Instituto Millenium – que publica seus artigos - e é Diretor de Articulação e Inovação do Instituto Ayrton Senna.
Ao que tudo indica, passa longe do Escola Sem Partido.
Finalmente um ministro que não vai dar vexame.
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