Movimentos populares vão derrubar Bolsonaro
É inaceitável que um homem entre em um supermercado para comprar ingredientes para um pudim de pão e saia de lá sem vida, vítima do abuso de poder e da normalização da violência seletiva, que só o racismo justifica. Os movimentos populares, sustentados pelas forças orgânicas e críticas, serão responsáveis pela queda de Bolsonaro e tudo o que representa
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A periferia vai defenestrar Bolsonaro da presidência da república antes que termine seu mandato. Os movimentos populares de negros, mulheres, estudantes, sem-teto, sem-terra, indígenas e de classes, unidos nas ruas, farão estremecer as estruturas dessa sociedade hipócrita e racista.
O país vive um momento de tensão permanente desde que Bolsonaro assumiu, dando voz e corpo a uma frente fascista que se vê representada por um governo de ‘valentões da hora do recreio’, que estimulam agressores covardes a cometerem crimes étnicos-raciais, contra a diversidade de gênero, contra o campesinato, intensificando a perseguição às religiões de matriz africana
O Congresso não poderá ignorar o grito e a força dos movimentos populares organizados, o presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia, será pressionado a abrir a gaveta e colocar um dos vários processos de impeachment sobre a mesa.
É inaceitável que um homem entre em um supermercado para comprar ingredientes para um pudim de pão e saia de lá sem vida, vítima do abuso de poder e da normalização da violência seletiva, que só o racismo justifica.
Os movimentos populares, sustentados pelas forças orgânicas e críticas, serão responsáveis pela queda de Bolsonaro e tudo o que representa.
As últimas declarações do vice Mourão de que “não existe racismo no Brasil”, e do presidente que se diz daltônico para as questões raciais, são lenha para movimentar a locomotiva Malcolm X: “Não confundam a reação do oprimido, com a violência do opressor”
Calma, nada de Ceausescu, Brasília não é Bucareste!
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