Moro tem de ser cassado e preso para resgatar a Justiça, a política e a democracia do Brasil

Moro, tal qual a Bolsonaro, é uma das piores pessoas em todos os tempos e sentidos que o Brasil já produziu

Sergio Moro
Sergio Moro (Foto: Pedro França/Agência Senado)


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“Quem tem de explicar venda de sentenças é Moro”. (Ministro do STF, Gilmar Mendes, ao rebater leviandade de Moro que em vídeo afirmou sem provas que Gilmar vende sentenças)

“Sérgio Moro é uma pessoa que gosta muito de dinheiro”. (Ministro do STF, Gilmar Mendes, a responder novamente a Moro sobre suas leviandades à frente da Lava Jato)

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O senador lavajatense e policialesco virou, em abril, alvo de denúncias da Procuradoria-Geral da República, por prática de calúnia contra o ministro do STF Gilmar Mendes.

Antes de iniciar o artigo, ressalto que quando se juntam o analfabetismo político, a perseguição política, a farsa jurídico-policial, o fanatismo ideológico, o autoritarismo e a ignorância sobre a história do Brasil, somados ao desconhecimento dos mais de 300 anos oficiais de escravidão, além de inúmeros preconceitos que tomam a alma e o espírito de milhões de brasileiros, compõem-se uma química diabólica, cujo resultado é o fascismo. Sérgio Moro é o resultado dessa sórdida e nefasta realidade, que transformou o Brasil em um País pária e seu povo em vítima de todo o tipo de omissão, negligência, desprezo e violência.

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Sérgio Moro, vulgo Marreco e considerado juiz suspeito e parcial, deveria se preocupar com os senhores Tacla Duran e Tony Garcia, que o acusam de ter cometido crimes sistemáticos e graves de ordem financeira, jurídica e judicial ao invés de falar bobagens açodadas sobre a maioria da base do Governo Federal na CPMI dos Atos Golpistas, bem como sobre as convocações pela Comissão dos aliados do ex-presidente fascista e militarista, Jair Bolsonaro, para deporem sobre suas participações na tentativa de golpe de estado ocorrida em 8 de janeiro de 2023, mas orquestrada por insanos desde o dia 31 de outubro de 2022 em frente aos quartéis, quando Lula3 venceu as eleições presidenciais e derrotou o consórcio de direita que o levou injustamente à prisão.

Contudo, o péssimo senador de extrema direita, Sérgio Moro, ex-juizeco de primeira instância da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde tal Marreco era chefe de um antro de malfeitores, que realizaram intervenções criminosas no processo político-eleitoral, humilharam e insultaram a Justiça brasileira por intermédio de seus crimes em série, ainda tem a empáfia e a total falta de discernimento e vergonha na cara para dar opiniões sobre a CPMI dos Atos Golpistas, que foi instalada no dia 25 de maio no Congresso Nacional.

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O nome da CPMI faz alusão à tentativa de golpe de estado acontecida em 8 de janeiro, cuja autoria inconteste é obra da direita e da extrema direita bolsonaristas, que terminou com a depredação criminosa das sedes dos Três Poderes em Brasília, na realidade um episódio bárbaro e selvagem promovido por inúmeros setores hegemônicos da sociedade brasileira, mas a utilizar verdadeiros manés, conhecidos também como gado, que serviram como bucha de canhão, assim como a intentona golpista se tornou vergonhosamente manchete nos principais órgãos de imprensa do Brasil e do mundo.

Os tais manés, ignorantes mas arrogantes, estão agora a responder processos, que fizeram suas vidas virar pelo avesso, a pagar multas, sendo que centenas deles estão presos e muitos outros foram liberados mediante o uso de tornozeleira eletrônica, porém, proibidos de se locomover para fora de suas cidades, além de impedidos de participar, por exemplo, de concursos públicos, assim como ficaram marcados como verdadeiros tolos que, invariavelmente, são chamados de gado, volto a lembrar. Enquanto isso, muitos dos maquinadores da intentona golpista estão soltos e a deitar e rolar na lama fétida de seus crimes ainda não totalmente investigados e, por sua vez, à espera de um dia que seus atores reais e intelectuais sejam de fato punidos.

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A intentona golpista de direita se alastrou como fogo em rastilho de pólvora. Estava a ser organizada e preparada há meses nos acampamentos de bolsonaristas fanáticos, muitos deles evangélicos, bem como também participaram do quebra-quebra servidores públicos, caminhoneiros, taxistas, aposentados, donas de casa, militares, policiais, trabalhadores da iniciativa privada, desempregados e vagabundos de todo o tipo e espécie.

Essa escória foi financiada por empresas urbanas e rurais (agronegócio), quando tiveram, estupidamente, a proteção de comandantes de quartéis do Exército, sendo que nesta semana 170 deles foram exonerados de seus respectivos comandos, à medida que alguns oficiais e sargentos estão presos ou respondem a processos nas justiças comum e federal.

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Além disso, oficiais do naipe de coronéis comandantes, em especial o coronel Jean Lawand, que tramou um golpe de estado, a conspirar com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, que está preso. Lula3, inclusive, se reuniu com o comandante do Exército, general Tomás Miguel Paiva, e com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, quando determinou que fosse feita uma limpeza nas Forças Armadas, cuja finalidade é afastar os militares, principalmente os oficiais de alta patente que se aventuraram em efetivar um golpe de estado bananeiro e terceiro-mundista.

A baderna insana dos golpistas, além de violenta e traidora contra os interesses do Brasil, ocorreu porque segmentos amplos da extrema direita se sentiram à vontade para cometer crimes, bem como inconformados com a vitória eleitoral do atual presidente Lula3, que foi perseguido, covardemente e impiedosamente, pelo bando inescrupuloso da Lava Jato, liderado por Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, que tiveram como cúmplices os magnatas bilionários de todas as mídias cruzadas e monopolizadas, a ter à frente do projeto golpista e midiático os irmãos Marinho, que asseguraram à súcia de malfeitores a visibilidade e a narrativa necessárias para, por exemplo, golpear irresponsavelmente Dilma Rousseff e encarcerar injustamente o Lula3.

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Ações deletérias e políticas que contaram com o apoio de parcela grande da população, que estava totalmente influenciada e manipulada por anos a fio de combate midiático e político aos governos do Partido dos Trabalhadores, que apesar de seus erros, os acertos foram maiores, de maneira a respeitar a democracia e o estado de direito, além de incluir enorme contingente populacional nos programas sociais do Governo, assim como dar acesso ao emprego às pessoas e, com efeito, ao consumo, realidade que resultou em forte demanda industrial e comercial, que fez vigorosamente circular o dinheiro e quase causar o pleno emprego.

E foram essas realidades, cara pálida, que deixaram a burguesia e a pequena burguesia furiosas, ressentidas e rancorosas, porque indubitavelmente preconceituosas, de maneira a explodir seus preconceitos, como nunca fizeram na história do Brasil, sem sentir qualquer vergonha ou constrangimento, no que concerne às suas palavras infames e à autoria de atos dignos de membros de uma escória. Afinal, esta terra brasilis é profundamente racista, geradora de inúmeros tipos de preconceitos e moralmente violenta, com o propósito de manter indefinidamente a exclusão social. E é por essas coisas tenebrosas (leia-se patrimônio, hegemonia social e dinheiro) que a direita luta, bem como é autora histórica de golpes de estado terceiro-mundistas ocorridos neste sofrido País.

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Entretanto, mesmo assim muita gente vota em pessoas do naipe do senador Sérgio Moro, o Russo ou Marreco das conversas de tons criminosos vazadas pela Vaza Jato e publicadas no The Intercept Brasil, bem como também divulgadas por Walter Delgatti Neto, o hacker da Operação Spoofing, da Polícia Federal, que detonaram e desmoralizaram os delegados, procuradores e juízes da escória da Lava Jato, que contaminou com suas mãos sujas a Justiça e a envergonhar dolorosamente a Nação brasileira.

Crimes graves que deveriam já há algum tempo levar os membros da Lava Jato à cadeia e a perder, obviamente, os seus cargos pagos com dinheiro público e usados para fazer política criminosamente, pois conspiraram contra mandatários eleitos democraticamente, forjaram acusações e denúncias, prenderam pessoas inocentes, entre elas o Lula3, bem como sabotaram a indústria de construção pesada do Brasil e infligiram à Petrobrás prejuízos gigantescos ainda não totalmente contabilizados, o que ocasionou posteriormente a entrega criminosa de várias subsidiárias da petroleira fundada por Getúlio Vargas, assim como cometeram crimes de lesa-pátria contra o Estado nacional e ao povo brasileiro, que ficou irremediavelmente desempregado, a encarar inflação e juros até hoje altos e preços dos alimentos escorchantes.

Todavia, Sérgio Moro, ressalto mais uma vez, sempre esteve à frente desse processo draconiano, pernicioso, totalmente ilegal e irregular, a compor com os procuradores e delegados para que a Petrobrás fosse vítima, inclusive, de interesses norte-americanos, a pagar multas que perfazem bilhões, um dinheiro proveniente da petroleira brasileira que até hoje permanece nas mãos de norte-americanos.

Apesar de tudo o que aconteceu, pois com a aquiescência dos tribunais superiores e a propaganda calhorda do Grupo Globo a favor dos varões de Plutarco da quadrilha da Lava Jato, Moro continuou a rasgar a Constituição, o Código Penal e o processo legal, assim como violou a democracia e o Estado Democrático de Direito, sendo que hoje tal autor de inúmeros crimes graves ocupa o cargo de senador da República, uma realidade surreal, que traduz fidedignamente a farsa que é sua vida, porque na verdade simboliza um soco na cara da sociedade brasileira, pois a Lava Jato, além de farsesca, comprovou-se como uma fraude. Retumbante, diga-se de passagem.

Tratou-se, sem sombra de dúvida, de uma verdadeira lavagem cerebral iniciada com vigor e histerismo coletivo, principalmente a partir de 2005, quando a imprensa de mercado e de direita colocou no colo do PT o caso do Mensalão, que teve como principal alvo o chefe da Casa Civil e quiçá candidato a presidente da República, o ex-deputado José Dirceu, sendo que Lula3 teve de deixar o Palácio do Planalto para visitar vários estados brasileiros com a finalidade de combater a tentativa de golpe de estado nas ruas, fato este que ele realizou, o que fez a direita golpista recuar.

Enfim, Dirceu foi afastado da vida pública e política, mas passou cerca de 15 anos a enfrentar todo o tipo de perseguição e humilhação, com direito a ir para a cadeia, sem, contudo, seus algozes de togas comprovarem que ele de fato incorreu em crimes. Porém, como o mundo dá voltas, há pouco tempo a Justiça reconheceu a inocência de José Dirceu. E quem era um dos principais envolvidos com a perseguição canina e feroz a Dirceu? Não sabe, camarada? Ora, então respondo: o juiz Sérgio Marreco Moro e seus comparsas da Justiça e do Ministério Público.

Entretanto, e apesar de tudo, Moro nunca ficou sozinho e até hoje o Grupo Globo dos irmãos Marinho e de seus filhos continuam a passar pano para os crimes do senhor ex-juiz de província e de primeira instância Sérgio Moro.  Isto mesmo, a famiglia bilionária e oligarca, que desde 2014 colocou o Grupo Globo à disposição de verdadeiros marginais togados, que agiam como justiceiros ao tempo que chafurdavam criminosamente no mar de lama que contaminou setores da Justiça, do MPF e da PF, principalmente nos Estados do Paraná (13ª Vara Federal) e do Rio Grande do Sul (TRF-4), mancomunaram-se para conquistar seus interesses políticos, jurídicos e em alguns casos até financeiros, a terem como alvos principais o presidente Lula3 e as principais lideranças do PT. Na verdade, o suspeito e parcial Sérgio Moro e seus comparsas se movimentavam como servidores públicos para combater o PT desde o ano de 2006.

O Grupo Globo no passado apoiou o golpe civil-militar de 1964 e no presente recente foi o principal alicerce do golpe de estado travestido de “legal e legítimo” junto à população, a fim de armar narrativas distorcidas e mentirosas contra a presidente trabalhista Dilma Rousseff, de forma a enfraquecer seu governo de caráter distributivista e progressista. A presidente foi uma mandatária que, comprovadamente, por meio da Justiça e do MPF não cometeu qualquer crime de responsabilidade.

De outro modo, não satisfeitos em levar Dilma à deposição, os irmãos Marinho, por meio de “seus” jornalistas reacionários, chicaneiros e compromissados em combater sem trégua o PT e seu governo, ainda foram cúmplices e protagonistas da injusta e surreal prisão de Lula3, que, conforme a Justiça, não cometeu crimes, e sim foi covardemente perseguido e destratado de maneira vil, covarde e ignominiosa pelos delinquentes de alta periculosidade da quadrilha da Lava Jato.   

O ex-juiz de extrema direita, considerado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF), agora, como um péssimo senador da República, pois desprovido de quaisquer projetos econômicos e sociais para a Nação, está a falar pelos cotovelos quanto aos avanços de seus inimigos na vida pública e na vida privada.

Acontece que o Marreco não é bom cabrito e por isto ele berra, pois sem qualquer constrangimento se aliou aos bolsonaristas que o detestam, pois o consideram traidor, desde que ele se insurgiu contra o seu chefe fascista e que vai ficar logo, logo inelegível, Jair Bolsonaro, quando trocou a prisão de Lula3 pelo cargo de ministro da Justiça, mas que, na verdade, desejava ser ministro do Supremo.

Porém, o mundo gira e o tiro do Marreco saiu pela culatra, porque quem será brevemente ministro do STF será o advogado, Cristiano Zanin, que o derrotou em seu próprio ambiente, a pocilga em que se transformou a 13ª Vara Federal de Curitiba sob a tutela do Sérgio Moro. É mole ou quer mais, cara pálida? Se quer mais, então espere pela cassação e a prisão de Sérgio Moro, que tem também de explicar muito bem suas relações com os órgãos de repressão e espionagem dos Estados Unidos. Não somente ele, mas também muitos dos procuradores e delegados envolvidos com a desmoralizada e criminosa Lava Jato.

Moro, segundo as notícias, lamenta a derrota da oposição de extrema direita e bolsonarista para a base do governo Lula3 e por isso deitou falação porque contrariado com a convocação dos principais investigados pela tentativa de golpe de estado. Ou seja, o Marreco de primeira instância não gostou que pessoas acusadas de cometer crimes, a exemplo de Mauro Cid e dos ex-ministros de Jair Bolsonaro, Anderson Torres, Augusto Heleno e Braga Netto tivessem que dar depoimentos sobre suas sórdidas atuações à frente de seus órgãos e corporações no que diz respeito ao tenebroso Dia 8 de janeiro.

E ficou ainda mais revoltado porque o requerimento para convocação do general Gonçalves Dias, ex-chefe do GSI de Lula3, não foi aceito pela maioria, o que ocasionou o maior chororô de bolsonaristas que desde os desgovernos lamentáveis de Temer e Bolsonaro infernizam os País nas ruas e nas redes sociais. Moro é um chorão, mas quando estava no poder como juizeco de quinta categoria agia como um déspota de terceiro mundo, a fim de se locupletar para ter seus objetivos políticos e de poder consolidados. E hoje chora, assim como tem medo de ser cassado e preso.

Moro é um sem noção, após a derrota na CPMI ele foi às redes sociais para escrever tal pérola: "Presenciei os esforços do @DepArthurMaia, Presidente da CPMI de 8 de janeiro, para aprovar todos os requerimentos de provas. Foi o Governo Lula quem impediu a aprovação de requerimentos centrais, como a oitiva do Gen. GDias. Vamos retomar esse requerimento quantas vezes forem necessárias até aprová-lo. Temos tempo, paciência e resiliência”.

O senador que teve sua candidatura por São Paulo impedida pelo TRE por fraudar o endereço de seu domicílio eleitoral, considera-se um homem sério, o que é um absurdo de dimensões estratosféricas. O nome verdadeiro do Marreco é Vaidade, e seu sobrenome é Arrogância. Não há nada mais humilhante, lamentável e vergonhoso para um juiz que tenha realmente vergonha na cara ser considerado PARCIAL E SUSPEITO.

E Sérgio Moro é exatamente um juiz parcial e suspeito. Moro, tal qual a Bolsonaro, é uma das piores pessoas em todos os tempos e sentidos que o Brasil já produziu. Portanto, o senador Moro tem de ser cassado e preso para resgatar a Justiça, a política e a democracia do Brasil. Chega de marrecos na vida pública! É isso aí.

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