Moro quer mandar no STF

"O populismo do juiz Sergio Moro não tem limites. Certamente preocupado em jogar para a plateia, declarou que será um retrocesso se o STF revisar as condenações da Lava Jato. Nunca se viu um juiz de primeira instância pressionar dessa maneira a corte mais alta do país", avalia o colunista Alex Solnik; "É a completa subversão da hierarquia. Ele nega ao Supremo o direito de cumprir uma de suas funções, que é justamente revisar decisões de instâncias inferiores. Não admite, portanto, ser contestado", completa

"O populismo do juiz Sergio Moro não tem limites. Certamente preocupado em jogar para a plateia, declarou que será um retrocesso se o STF revisar as condenações da Lava Jato. Nunca se viu um juiz de primeira instância pressionar dessa maneira a corte mais alta do país", avalia o colunista Alex Solnik; "É a completa subversão da hierarquia. Ele nega ao Supremo o direito de cumprir uma de suas funções, que é justamente revisar decisões de instâncias inferiores. Não admite, portanto, ser contestado", completa
"O populismo do juiz Sergio Moro não tem limites. Certamente preocupado em jogar para a plateia, declarou que será um retrocesso se o STF revisar as condenações da Lava Jato. Nunca se viu um juiz de primeira instância pressionar dessa maneira a corte mais alta do país", avalia o colunista Alex Solnik; "É a completa subversão da hierarquia. Ele nega ao Supremo o direito de cumprir uma de suas funções, que é justamente revisar decisões de instâncias inferiores. Não admite, portanto, ser contestado", completa (Foto: Alex Solnik)


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O populismo do juiz Sergio Moro não tem limites.

Certamente preocupado em jogar para a plateia, declarou que será um retrocesso se o STF revisar as condenações da Lava Jato.

Nunca se viu um juiz de primeira instância pressionar dessa maneira a corte mais alta do país.

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É a completa subversão da hierarquia.

Ele nega ao Supremo o direito de cumprir uma de suas funções, que é justamente revisar decisões de instâncias inferiores.

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Não admite, portanto, ser contestado.

E joga a opinião pública contra o STF, apontando o dedo: se os “corruptos” forem soltos a culpa é dele.

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Quer transformar a primeira instância em última.

Arroga-se a condição de juiz de um tribunal de exceção.

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Faz um ataque frontal ao estado de direito.

Há que considerar, no entanto, que suas críticas descabidas tendem a provocar efeito contrário ao pretendido.

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Ao tentar acuar os ministros do STF poderá estar cutucando onças com vara curta.

Intimidados, vão ter de decidir de forma a desmentir a intimidação. Ou vão passar por covardes e subservientes.

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Conhecendo esse risco, Moro tomou a decisão de mover essa pedra porque sabe que sua condenação de Lula a nove anos e meio de prisão não se sustenta em provas.

A segunda instância costumeiramente confirma suas decisões, mas ele precisa da opinião pública para pressionar o STF a não desmontar a sua farsa.

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Moro quer mandar no STF.

E esse é mais um sinal do retrocesso que ele introduziu na Justiça brasileira desde a implantação da Operação Lava Jato.

 

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