Moro é malévolo. Perseguição e covardia. Mantega — SOS Lula!
Moro deixou de ser juiz isento e passou a ser um político, ou seja, a ter lado, partido, cor ideológica, postura que o leva, de forma imprudente e até leviana, a fazer juízo de valor e, consequentemente, a perseguir
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Sérgio Moro não é legítimo. Perdeu a legitimidade. Não há justificativo que possa mantê-lo à frente da Lava Jato, juntamente com seus parceiros obsessivos por Lula, a exemplo de Deltan Dallagnol, Roberson Pozzobon e Carlos Fernando dos Santos Lima, além dos delegados "aecistas" de Curitiba, que atacavam Lula e Dilma pelo Facebook, no decorrer da campanha eleitoral de 2014. Moro é preconceituoso, seletivo, sectário, partidário e parcial, assim como está completamente envolvido com a luta de classe e partidária que ora acontece no Brasil.
Porém, há um problema grave: ele deixou de ser juiz isento e passou a ser um político, ou seja, a ter lado, partido, cor ideológica, postura que o leva, de forma imprudente e até leviana, a fazer juízo de valor e, consequentemente, a perseguir, a oprimir e a se pronunciar fora dos autos, que, na verdade, o juiz de Curitiba e de primeira instância nunca os considerou para ser isento e justo, pois já decidido, em suas razões, de que Lula cometeu crimes e, por conseguinte, é culpado, sendo que o papel do líder trabalhista se resume a apenas esperar para ser julgado e, posteriormente, preso. Só que não. Lula não é passivo e muito menos medroso.
Tal cidadão se considera juiz, mas acabou de acolher acusação fraudulenta, uma verdadeira farsa de seus colegas procuradores e evidenciada por um power-point burlesco e baseado no "domínio do fato", o que se leva a aplicar um justiçamento medieval, que se verifica no Brasil desde a primeira prisão (injusta) de José Dirceu. Ataques e acusações de procuradores, por meio de uma entrevista de apelo midiático, que mais parecia um linchamento medieval ou um show de calouros especialmente para o público de verve e caráter coxinha, onde Lula e sua esposa, Marisa Letícia, são as referências para a "diversão" no Coliseu midiático dos que se sentem bem em ver pessoas destruídas publicamente e apedrejadas injustamente, até porque os procuradores reconheceram que não têm "provas cabais" contra o político de esquerda, como disse um deles, o Roberson Pozzobon.
Eles têm "convicções", e, se os procuradores as tem, que se dane a Lei, a legalidade, o Código Penal e a Constituição. E a sociedade vai ter de engoli-los... Durma-se com um barulho desse. A "convicção" dessa força-tarefa é tanta quando, na verdade, trata-se de prender petistas, como ocorreu com Guido Mantega, pois delatado pelo empresário "falido", Eike Batista. A "convicação" foi tanta que o juiz Moro teve de soltá-lo, porque a arbitrariedade e o autoritarismo passou dos limites da razoabilidade e do que é civilizado e correto.
A verdade é que Eike, como comprovam os vídeos de seus depoimentos viralizados pelo Yutube, oferece por três vezes aos operadores da força-tarefa denúncias (delação) sobre autoridades e políticos do PSDB, mas não recebe respostas quanto à questão, porque os procuradores e policiais federais disfarçaram, manipularam e evitaram o assunto, pois logo devolveram os documentos para os advogados do empresário e somente se preocuparam em perguntar sobre os R$ 5 milhões que, supostamente, envolveriam o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, a ter como os receptores do dinheiro para pagar dívidas de campanha do PT o publicitário João Santana e sua mulher.
Inacreditável. Mantega foi preso e depois solto sem haver uma única prova contra ele, até porque o economista da corrente desenvolvimentista era ministro da Fazenda envolvido com questões nacionais, relativas à macroeconomia. Eike Batista declarou que nunca falou ou se encontrou com o Mantega, como também disse que nunca esteve, por exemplo, com o senador Cristóvam Buarque, que nunca foi investigado, até porque ele não é do PT, mas, sim, adversário do partido, que se tornou, na prática, no único alvo, de fato, da Lava Jato e de seus operadores partidarizados e aliados dos interesses da direita brasileira.
A oligarquia que tomou de assalto o poder central e concretizou o golpe de estado de 2016, com a cumplicidade e o apoio jurídico e político da maioria dos juízes do STF, que se calam, negligenciam, e se omitem em relação às arbitrariedades e até mesmo aos crimes perpetrados pelo juiz Moro, porque são cúmplices da maior farsa da história do Brasil, que derrubou do poder a presidente constitucional, Dilma Rousseff, reeleita democraticamente com 54,5 milhões de votos.
Hoje a presidente golpeada por uma escória envolvida na Lava Jato, mas que não é presa por delegados, procuradores e juiz que operam a força-tarefa, porque somente prendem quem é do PT, está a viajar pelo País para denunciá-la, bem como os seus algozes, os golpistas e usurpadores que hoje mandam no País para impor um programa neoliberal, entreguista e de rapinagem, que foi derrotado nas urnas quatro vezes consecutivas. No Brasil, viceja um Judiciário sem credibilidade, porque gerador de injustiças, além de desconfianças por parte de milhões de brasileiros, que deixaram de acreditar em juízes, delegados e procuradores seletivos e partidários há muito tempo.
Entretanto, como diz o juiz Sérgio Moro, o inquisidor provinciano da Terra das Araucárias — o Tomás de Torquemada do século XXI: "Isto não vem ao caso". Porque nada para este juiz americanizado e aos procuradores obsessivos não vem ao caso quando não se trata do PT e de suas lideranças e políticos, como comprovam a prisão arbitrária de Guido Mantega e os vídeos do depoimento de Eike Batista e de outros delatores, a exemplo de Léo Pinheiro (OAS) e Marcelo Odebrecht, cujos acordos de delações estão até hoje "congelados".
Congelados e até rejeitados, porque envolvem políticos importantes do DEM, do PMDB e, principalmente, do PSDB, partido de direita e golpista, que protagonizou o golpe, a partir de quando Aécio Neves, o mega delatado, não aceitou a derrota para Dilma Rousseff. Até hoje Aécio e José Serra, por exemplo, não foram chamados para um simples depoimento em Curitiba ou outro lugar que o valha. E eles foram, inequivocadamente, citados por vários presos. É assim que a banda toca no País do golpe, do Moro e cia... E eles ainda acham que ninguém está vendo, que todo mundo é idiota. Só que não. Ao contrário, se vê e se compreende seus atos e ações.
Toda essa droga que se vive no Brasil atual, ou seja, a desfaçatez, as arbitrariedades e as covardias acontecem porque os juízes, delegados e procuradores simplesmente são seletivos, partidários e recusam provas de crimes de corrupção praticados pelos políticos do PSDB e do DEM, além do PMDB, partido de *michel temer — o Traidor Usurpador. Um exemplo da tirania explícita e da seletividade por parte de Moro quanto à prisão de Mantega, sem qualquer prova, são os dois pesos para duas medidas. Explico: *michel temer é caso pior do que o de Mantega, porque ele reconheceu que esteve com Marcelo Odebrecht para pedir dinheiro ao PMDB.
Dentro do Palácio do Jaburu e como vice-presidente, *temer assumiu: "Eu não tenho medo dessas coisas. Eu já confirmei que jantei com Marcelo Odebrecht, no Jaburu, em 2014. Como é natural, o partido me pressionava para obter recursos para os seus candidatos. A Odebrecht contribuiu? Claro que sim. Eu era presidente do partido e ele acertou uma contribuição. Até se falou em R$ 10 milhões, mas na verdade foram R$ 11,3 milhões que ele entregou ao partido — tem a prestação de contas para todos os candidatos a governador..." — afirmou *temer, para logo complementar:
"Eu não sei se ele falou. A coisa vai para a imprensa e você não sabe se é fruto da delação, se é fruto do advogado. Você não sabe de onde veio. Então, o que eu faço? Eu não vou negar que ele esteve comigo, como tantos outros empresários estiveram comigo. Ainda hoje, quando não há a menor possibilidade de pessoa jurídica, eles vêm me perguntar como vão colaborar. Quando havia a possibilidade das doações, era uma enxurrada de gente pedindo para colaborar" — conclui o presidente ilegítimo.
A verdade é que o processo de arrecadar dinheiro para as campanhas eleitorais era assim e sempre dessa forma, mas o que chama atenção é que o financiamento empresarial ou privado de campanhas foi proibido, pelo menos por enquanto, e passou a ser considerado ilegal e criminoso, bem como as empresas públicas eram "moedas" de troca para se arrecadar dinheiro para as campanhas de todos os partidos, além de garantir contratos para os empresários. Havia o dinheiro legalizado, com prestação de contas ao TSE, mas também existia o caixa dois, cuja origem geralmente é por meio de propinas, ou seja, dinheiro sujo, que precisa ser "lavado". Era assim que funcionava em todos os governos e não apenas no decorrer dos governos do PT, porque esses esquemas existiam há décadas a fio.
Esta é a questão primordial e que juízes, procuradores e delegados não levam a sério realmente todo esse processo dantesco, porque as investigações e punições somente atingem um partido: o PT. E a "coincidência" que não é coincidência é que o PT é o partido trabalhista que tem milhões de votos e que, por ser orgânico, está presente na maioria dos segmentos e setores da sociedade brasileira. Não há seriedade, mesmo a Lava Jato a ser coordenada por servidores públicos treinados para investigar, porque só investigam um lado da história e punem apenas um partido. Se você é seletivo, seletivas serão suas ações. E se você é membro do Poder Judiciário e age dessa forma inadequada e inapropriada, você está a cometer crimes de responsabilidade, além de se mostrar antirrepublicano e rasgar a Constituição, que diz que todos são iguais perante a Lei.
Guido Mantega é acusado de pedir 5 milhões, quando era ministro de Estado. Eike, o delator "falido", disse que nunca esteve com ele, como também o economista nunca pediu-lhe nada. Contudo, Mantega foi libertado poucas horas depois de sua prisão, até porque, reitero, não há provas de o ex-ministro ter cometido crimes. Gente da estatura de Guido Mantega, "doutrinado" para estudar e servir, não se preocupa com coisas menores, porque existem pessoas assim, pois conheço muitas. Até um juiz seletivo e que afronta a Constituição como o é o Moro sabe disso, apesar de sua insensatez e de seu pendor para o autoritarismo e a arbitrariedade. Há homens e homens. Mantega está no grupo dos homens que se dedicam a servir o povo brasileiro — à Nação.
A verdade é que Eike foi um falastrão e, evidentemente, fará tudo para escapar da cadeia. Vale relembrar: se é assim, *temer e outros políticos do PSDB, PMDB, do DEM e do PP já deveriam estar há muito tempo na cadeia. O problema é que a cadeia no Brasil é seletiva e somente o PT é punido, quando a questão fundamental é que a sociedade quer um combate sério contra a corrupção e sem diferenciação na hora de combatê-la, a livrar, recorrentemente, os políticos e os executivos do PSDB, do DEM e do PPS.
Todo mundo vê e percebe, até mesmo os coxinhas hipócritas e cínicos de classe média, que sempre evitam criticar e pedir a prisão dos políticos corruptos do PSDB e dos partidos de direita em geral. É como disse um deles por meio de um cartaz: "Sabemos que o Cunha é corrupto, mas ele está do nosso lado". Os golpistas sabem que deram um golpe, bem como o juiz Moro sabe que ele é seletivo e partidário, afinal o que ele não é e nunca foi é ser idiota.
Todo mundo sabe que no Brasil aconteceu mais um golpe bananeiro, com a cara dos ricos e da classe média: os patéticos filhotes de Miami de cabeças e almas colonizadas. Moro prende arbitrariamente porque faz política. Simples assim. A prisão de Mantega estava assinada desde o dia 16 de setembro. Falta apenas uma semana para as eleições municipais e Moro mais uma vez realizou uma magistral boca de urna, de forma que, obviamente, prejudique o PT, o único partido que realmente é alvo da Lava Jato, a despeito das corrupções graves praticadas pelo PSDB, DEM e PMDB.
Definitivamente, um País que tem uma Justiça injusta e partidária com esta realmente é muito atrasado e subdesenvolvido, porque macula o que é civilizado, o que é do Direito. E assim estão a fazer com o Lula e sua família. Ponto. Os procuradores, constituídos de fanatismo e obsessão, resolvem, como se fossem deuses ou déspotas ferozes, denunciar o presidente contemporâneo mais importante e o mais respeitado em termos internacionais da história do Brasil, sem terem uma única prova, uma única comprovação de Lula ter incorrido em crimes.
Lamentável, até porque eles reconheceram não tê-las. Causa realmente espanto e indignação a milhões de brasileiros e a milhares de setores da sociedade organizada tal decisão arbitrária e perpetrada por servidores do Judiciário totalmente compromissados com os interesses de uma burguesia que deseja impedir Lula de concorrer às eleições de 2018, bem como, percebe-se, que não querem prendê-lo por enquanto, mas, sim, sangrá-lo para deixá-lo fora da corrida presidencial, pois, se Lula for condenado, ele certamente não terá condições de ser candidato, apesar de liderar todas as pesquisas.
Realidade esta que deixa histéricos os inquilinos da casa grande e seus aliados despolitizados, mas seus empregados, os coxinhas de classe média, um segmento da sociedade que recusa a se olhar no espelho, para compreender que a idiotice e a imbecilidade tem limites e, por sua vez, urge perceber que a classe dos coxinhas não pertence ao high society. Aliás, esses patetas que, irresponsavelmente e ignorantemente, apoiam a pilhagem do Estado nacional por parte de tucanos e privatistas de toda monta, jamais serão convidados a bater na porta dos ricos para participar de seus regabofes e comezainas.
A que ponto chegaram tais servidores públicos, pois imbuídos de a qualquer preço prender o líder trabalhista e, consequentemente, afastá-lo das eleições presidenciais de 2018. Uma pantomima sórdida e desprovida de fé jurídica. Por seu turno, muitos de seus companheiros, que estão também a enfrentar um linchamento imoral, perverso, covarde e totalmente fora do propósito do Direito e do que é justo estão também a ser violados em suas cidadanias porque ao invés de os procuradores trabalharem sigilosamente, optaram por dar publicidade às suas ações sem se preocupar se os investigados são culpados ou inocentes. A Justiça, a PF e o MPF deste País se acorrentaram às suas preferências partidárias e ideológicas, sem demarcar limites.
Ao aceitar a farsa do Ministério Público travestida de denúncia, o juiz Moro, um paranaense americanizado e colonizado, transforma-se também em um "promotor" e "delegado" responsável pela investigação, acusação e denúncia, ao invés de ser juiz e se ater, obrigatoriamente, pois é seu dever, aos autos dos processos para depois julgar com isenção, porque ele é um magistrado e, como tal, influencia na vida e no destino das pessoas quando as julga. Vergonhosa e arbitrária as ações e atitudes de tal juiz, ligado umbilicalmente às mídias de direita dos coronéis midiáticos bilionários, assim como ao PSDB, porque, no decorrer das investigações da Lava Jato, conviveu harmoniosamente e intimamente com políticos e candidatos tucanos, conforme imagens de televisões e matérias noticiosas impressas ou publicadas pela internet.
O juiz-promotor-delegado participou de eventos sociais e políticos, a receber premiações, como o "Faz Diferença" da famiglia Marinho, além de ministrar palestras a empresários que são também protagonistas do golpe terceiro-mundista digno de bárbaros, que derrubou Dilma Rousseff, presidente legitima e reeleita com 54,5 milhões de votos. Moro se contrapõe à luta pelo marco civilizatório brasileiro. E sabe por quê? Porque ele é o que é: a ferocidade, a voracidade, a intolerância e a violência da casa grande quando se dispõe a tomar o poder de assalto e a controlar com mão de ferro seus representantes no Judiciário, no Congresso e no Executivo.
Por causa desse processo kafkiano e dessa engrenagem sediciosa, Dilma Rousseff foi vítima de um golpe bananeiro, mas violento, a refletir a cara e a alma das "elites" tupiniquins e à moda paraguaia, assim como Lula se tornou a caça da burguesia nacional e de setores internacionais, como os bancos, as petroleiras e a Secretaria de Estado dos Estados Unidos, que desejam ver o Lula impedido de concorrer às eleições de 2018.
E por quê? Porque querem o Brasil de joelhos, com um Estado fraco e mínimo, a vender suas estatais e alinhado aos interesses econômicos e da diplomacia dos Estados Unidos, além de o País abrir seu mercado interno à gringada, para empregar os trabalhadores estrangeiros e voltar a ser um produtor de commodies, um simples exportar agrícola e de carnes, a retirar do Brasil sua luta por novos espaços comerciais e seu protagonismo geopolítico, como ocorreu nos governos de Lula e de Dilma.
Os governos trabalhistas efetivaram a criação de novos blocos econômicos e políticos, como os Brics, o G-20, além do fortalecimento da Celac, da Unasul, do Parlasul e, principalmente, do Mercosul, além da abertura diplomática e comercial Sul-Sul, ou seja, com a África. Tudo isto foi jogado fora com o golpista *temer e seu chanceler, o "mooquense" golpista, José Serra, um dos maiores inimigos do Brasil que eu tive o desprazer de observar como analista político.
Como a burguesia, a casa grande escravocrata brasileira é impressionantemente provinciana, tacanha, submissa, subalterna, colonizada e sem o mínimo de vergonha na cara. Arrogante com os pobres e capacha dos países ricos, que esses pulhas bajuladores e com complexo de vira-lata consideram como suas cortes. Deplorável...
A (má) intenção do consórcio golpista e de direita é ficar livre para restabelecer a antiga ordem imposta e colocada em prática pelos governos tucanos de FHC — o Neoliberal I —, além das regras e dos ditames relativos ao Pré-sal e à condução da política externa brasileira, de forma que ela fique mais dependente e submissa ao círculo de influência dos Estados Unidos.
A resumir: o retorno da política externa, subalterna e subserviente. A política do "Tirar os Sapatos", "Da Dependência" ou de "Arriar as Calças", as praticadas pelo PSDB dos golpistas e usurpadores FHC, Serra, Aécio, Alckmin, além do PMDB do político minúsculo e traiçoeiro conhecido pelo nome Amigo da Onça, vulgo *michel temer. Viva! Viva a serventia e a falta de vergonha na cara desses grupos burgueses e atucanados!
Os golpistas deram o golpe para isto, além de direcionarem o orçamento público para pagar as dívidas públicas, com seus altíssimos juros. A banca internacional agradece, as petroleiras estrangeiras agradecem, o governo estadunidense agradece e os despolitizados e otários de classe média, que vestiam a camisa amarela da corrupta CBF, batem palmas para malucos, como focas de parque aquático, pois verdadeiros otários que são, os reais patos amarelos da esperta, malandra e corrupta Fiesp.
Talvez porque de tão alienados e reacionários não se importam de perder seus direitos trabalhistas e previdenciários, além de verem o Brasil sem suas estatais construídas por inúmeras gerações de trabalhadores brasileiros, pois o objetivo é torná-lo independente com tecnologia e ciência próprias ou por intermédio da exigência da política de conteúdo, ou seja, o repasse do conhecimento por parte dos parceiros do Brasil. Ódio ideológico e de classe é assim: tiros nos próprios pés. C'est la vie...
Entretanto, o que o juiz Sérgio Moro está a fazer com Lula e com a complacência e a cumplicidade dos juízes do STF e do procurador-geral, Rodrigo Janot, é algo que chama a atenção do mundo, da imprensa internacional e de fóruns importantes da Europa e dos Estados Unidos, que já se pronunciaram e consideram que o golpe de estado que aconteceu no Brasil, bem como a atuação do Judiciário (STF, PGR-MPF e PF) é algo que está muito perto de um regime de exceção, a caminhar a galope para um ditadura branca controlada por servidores públicos do Judiciário.
Dias Toffoli, juiz do STF e alvo da PGR e da Veja, no que tange aos vazamentos de delações, afirmou que os agentes do Judiciário podem incorrer no erro que os militares cometeram quando estiveram no poder, a partir de 1964. O magistrado quis dizer que forte desgaste pode acontecer, bem como depois será difícil reaver a credibilidade. Que uma Justiça sem credibilidade causa grandes prejuízos à Nação. E é verdade, a despeito de Toffoli ter também corroborado para o estado de coisas que o Brasil está a vivenciar.
Porém, o mundo está atento. Luiz Inácio Lula da Silva é um político incomum — raro. Trata-se de estadista e uma liderança de grandeza mundial, que está a ser tratado há quase três anos como se fosse bandido, desimportante e menor, com direito a "pixulecos", que são bonecos infláveis com a imagem de Lula vestido de presidiário. Lamentável. Uma afronta ao Estado de Direito e à Constituição, porque Lula pode ter defeitos, mas ladrão nunca foi e nunca o será. Tanto o é verdade que ele foi submetido a perseguições e investigações que não se vê no Brasil desde os tempos de Getúlio Vargas. Nunca vi nada igual no que tange à covardia perpetrada por servidores do Judiciário.
Até isto fizeram com o político e estadista tão grande e importante quanto o foi Getúlio Vargas, o fundador do Brasil moderno e industrializado. A história vai restabelecê-los. Não tem jeito, porque minúsculos, mesquinhos e sem grandeza histórica são seus detratores, acusadores e perseguidores de todos os níveis e classes, que gostam de cometer crimes, a se garantirem por intermédio de seus cargos e pelo sentimento de impunidade. Pura covardia e prevalecimento.
A campanha recém-lançada "Estamos com Lula" (Stand with Lula), em Nova York, o famoso jurista, advogado e ex-juiz, Geoffrey Robertson, afirmou: "O caso Lava Jato contra Lula se tornou político e que o juiz Sérgio Moro não tem capacidade de dar um julgamento justo ao ex-presidente". E disse mais: "Moro é egomaníaco, não particularmente inteligente e malevolentemente inclinado contra Lula, pois se acha um Eliot Ness". Ness foi agente do Fisco dos Estados Unidos e que prendeu Al Capone. Além disso, o agente estadunidense foi personagem do filme "Os Intocáveis", a representá-lo o ator Kevin Costner.
Robertson não é qualquer advogado e jurista. Ele é conhecido no mundo, além de ser um respeitado defensor e militante dos direitos humanos. Para se ter uma ideia quanto à importância de Robertson, ele já defendeu e representou o escritor Salman Rushdie, Julian Assange, do WikiLeaks e a Anistia Internacional. Por sua vez, o advogado denunciou o genocídio na Armênia, representou os aborígenes da Tasmânia e advogou pela Human Rights Watch, em um caso intricado e difícil contra o ditador chileno, o general Augusto Pinochet.
Quando um homem dessa influência e respeitabilidade, que foi ainda presidente do Tribunal Especial da ONU, além de ser um dos três juristas do Conselho de Justiça interna das Nações Unidas, afirma, depois de estudar o caso Lula, que Sérgio Moro e os procuradores e delegados da força-tarefa da Lava Jato "são grotescos e aliados da Globo, que é inimiga midiática de Lula" é porque o Estado de Direito, a democracia e a Constituição não estão a ser respeitadas no Brasil, além de milhares de brasileiros que saem às ruas para protestar contra o golpe também sabem que no País algo está muito errado.
O advogado australiano, com forte atuação na Inglaterra, lembrou ainda que o juiz Sérgio Moro publicizou grampos telefônicos por intermédio da Globo, o que para ele "é uma grotesca invasão de privacidade", no que concerne às conversas de Lula com Dilma, assim como vazaram áudios telefônicos de Marisa Letícia e seus filhos. Robertson ressaltou ainda que um jornalista da Globo escreveu um livro que basicamente cantava loas e boas ao juiz Moro, o que significa que existe uma aliança informal, mas continuada entre as Organizações(?) Globo e os operadores e militantes políticos da Lava Jato. Políticos de direita, que fique claro.
A campanha internacional da qual Robertson é um de seus integrantes já foi lançada e a caça ao Lula será denunciada em âmbito internacional. A Confederação Sindical Internacional (ITCU/CSI), que possui cerca de 200 milhões de trabalhadores filiados, denunciará em todos os países a perseguição covarde, passional, parcial, partidária e política contra Lula, um ex-presidente que também teve seus sigilos bancários e telefônicos vazados para a imprensa e nada até hoje aconteceu.
Lula foi levado coercitivamente para um aeroporto para depor. A ocasião teve conotação de prisão. Sua casa e a de seus filhos foram invadidas e seus espaços de trabalho também. Os presentes de Lula, guardados em containers por servidores do Palácio do Planalto, são alvos de desconfiança e especulação de promotores e do juiz Moro, como se o ex-presidente os tivesse roubados, quando os ganhou, sendo que grande parte desse acervo é de cartas e lembranças de pessoas simples. Suas palestras foram criminalizadas. A Lils, sua empresa de palestras, foi invadida e seus dados financeiros vazados para a imprensa pela PF. Lula é acusado de ter um apartamento em Guarujá que não é dele, conforme comprova a escritura em cartório.
O sítio de Atibaia pertence a amigos, de acordo com a escritura e a compra da terra por meio de cheques administrativos, fato este que impede qualquer ação ilegal. Entretanto, Lula ter ido ao sítio para descansar com seus amigos e familiares também foi criminalizado. Lula e sua família tiveram seus sigilos telefônicos e bancários quebrados pela Justiça, a pedido do MPF. A PF quebrou portas, maçanetas e levou material, alguns até hoje não devolvidos. A sede do PT foi duas ou três vezes arrombada, jogaram bomba em sua porta e a picharam, bem como as paredes.
Seu filho Lulinha, por exemplo, é um "bilionário", pois dentre inúmeras empresas e patrimônios que ele "possui", um deles é a Friboi. Um absurdo, porque o rapaz é alvo constante de boatos e achincalhes, que têm por finalidade atingir politicamente e moralmente o seu pai. O Lulinha é dono, mas não sabia que era, até porque a Friboi nunca pertenceu-lhe... Inacreditável. Lula teve ainda de depor várias vezes, o que nunca aconteceu com os ex-presidentes eleitos após a redemocratização, a partir de José Sarney. A perseguição a Lula é estudada, elaborada e estrategicamente colocada em prática pelo consórcio de direita que tomou de assalto a Presidência da República, que usa e abusa de seu braço judiciário e jurídico exemplificado na Vara do Moro, na PF e no MPF dos procuradores obsessivos e midiáticos.
Lula foi exposto à execração pública, sem dó e piedade por uma malta de coxinhas escrotos e racistas, sectários e violentos, que não suportam serem contrariados em seus pensamentos fascistas, pois mentalmente colonizados pela grande mídia de magnatas bilionários da imprensa de mercado, que implementou um jornalismo de guerra, que também é conhecido no meio jornalístico de "jornalismo de esgoto". Além disso, Lula se tornou alvo de partidos e políticos de direita, que sempre repercutiram e fomentaram as notícias contra Lula, a fim de sangrá-lo e macular sua imagem e sua cidadania, e, com efeito, enfraquecê-lo em disputas eleitorais.
Agora Lula está a enfrentar procuradores do ridículo e midiático power point. Uma afronta realizada por togados contra a sociedade, que foi tratada como se fosse idiota, como se todo brasileiro tivesse a cabeça de um coxinha despolitizado e que odiou ver sua empregada ter carteira de trabalho e o porteiro pegar avião para visitar seus parentes no Nordeste ou o filho da faxineira ter entrado na universidade pública etc. e tal, bem como o garçom ter comprado um carro novo pago em várias prestações.
A peça de acusação dessa gente que judicializou e criminalizou a política e somente o PT é insustentável e eles, os juízes, procuradores e delegados sabem disso, pois não são idiotas e nem bobalhões. Querem tirar Lula da corrida presidencial, isto sim. Querem abrir o caminho para direita em 2018, bem como dar um castigo no operário, no nordestino, no boia-fria que ousou ser o maior político do Brasil e presidente da República de todos os tempos. Moro é malévolo! SOS Lula! É isso aí.
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