Minipacote econômico da infâmia do governo Meirelles/Temer

"Depois de esmagar por vinte anos as perspectivas do povo pobre com a PEC da Morte, que destrói o setor de serviços públicos universais e a própria economia brasileira, o Governo Temer anunciou ontem o que chama de minipacote para reanimar a economia, mas que na verdade não passa de mais uma forma de favorecimento aos bancos e aos rentistas, mascarada de ajuda aos enforcados pelo sistema bancário", avalia o economista e professor José Carlos de Assis; para ele, "a medida mais cínica consiste em liberar parte do Fundo de Garantia, que é o seguro do trabalhador para um mínimo de tranqüilidade na velhice, para pagar dívidas aos bancos. São estes, os bancos, os principais beneficiários disso"

"Depois de esmagar por vinte anos as perspectivas do povo pobre com a PEC da Morte, que destrói o setor de serviços públicos universais e a própria economia brasileira, o Governo Temer anunciou ontem o que chama de minipacote para reanimar a economia, mas que na verdade não passa de mais uma forma de favorecimento aos bancos e aos rentistas, mascarada de ajuda aos enforcados pelo sistema bancário", avalia o economista e professor José Carlos de Assis; para ele, "a medida mais cínica consiste em liberar parte do Fundo de Garantia, que é o seguro do trabalhador para um mínimo de tranqüilidade na velhice, para pagar dívidas aos bancos. São estes, os bancos, os principais beneficiários disso"
"Depois de esmagar por vinte anos as perspectivas do povo pobre com a PEC da Morte, que destrói o setor de serviços públicos universais e a própria economia brasileira, o Governo Temer anunciou ontem o que chama de minipacote para reanimar a economia, mas que na verdade não passa de mais uma forma de favorecimento aos bancos e aos rentistas, mascarada de ajuda aos enforcados pelo sistema bancário", avalia o economista e professor José Carlos de Assis; para ele, "a medida mais cínica consiste em liberar parte do Fundo de Garantia, que é o seguro do trabalhador para um mínimo de tranqüilidade na velhice, para pagar dívidas aos bancos. São estes, os bancos, os principais beneficiários disso" (Foto: Jose Carlos de Assis)


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Depois de esmagar por vinte anos as perspectivas do povo pobre com a PEC da Morte, que destrói o setor de serviços públicos universais e a própria economia brasileira, o Governo Temer anunciou ontem o que chama de minipacote para reanimar a economia, mas que na verdade não passa de mais uma forma de favorecimento aos bancos e aos rentistas, mascarada de ajuda aos enforcados pelo sistema bancário.

A medida mais cínica consiste em liberar parte do Fundo de Garantia, que é o seguro do trabalhador para um mínimo de tranqüilidade na velhice, para pagar dívidas aos bancos. São estes, os bancos, os principais beneficiários disso. Depois de esbulharem o trabalhador com taxas de juros escorchantes no crédito fácil consignado, fecha-se a conta, na hora do desemprego e da queda de renda, com o dinheiro reservado para depois da aposentadoria.

A consequência disso é esmagar ainda mais as condições de vida dos pobres, eliminando um dos elementos centrais de sua segurança na velhice. E isso é feito, de maneira infame, justamente num momento que o Governo da extorsão do pobre propõe uma reforma igualmente infame do sistema de aposentadoria pública para abrir espaço para um escorchante sistema de aposentadoria privada. Tudo isso muito terrível. Tudo muito revoltante. Até quando a sociedade vai tolerar isso?

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A única saída que nos resta, antes que sejamos tragados por uma convulsão social de efeitos incalculáveis, é sair para a rua e mostrar, pela força do número, o que as pesquisas de opinião já revelam: Temer está com sua credibilidade no chão, e mesmo aqueles que, inadvertidamente, apoiaram o impeachment sabem agora que o bolo saiu muito pior do que a receita. Portanto, que saia já, levando com ele esse fâmulo da banca, Henrique Meirelles, cuja invenção para participar do Governo brasileiro talvez tenha sido a única e verdadeira culpa do Presidente Lula em seus anos como presidente.

O Movimento Brasil Agora está propondo aos movimentos sociais, sindicatos, associações de moradores e povo em geral para iniciar uma mobilização diária nas ruas e praças públicas, a partir deste fim de semana, a fim de depor democraticamente este governo. Pessoalmente pretendo esclarecer o minipacote e o conjunto da política econômica em artigos de uma em uma hora, até esgotarmos os temas relacionados com esse ataque internacional, através de brasileiros vendidos, ao nosso esboço de Estado de Bem Estar Social.

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