Marina agrega outro adjetivo à sua história política: golpista
Ela não tem cara de golpe paraguaio, que é parlamentar. É sujo e violento, mas tem o verniz, ao menos, de uma participação popular, via seus representantes no congresso. Marina tem cara de golpe hondurenho, que é ainda mais ardiloso e mais antidemocrático: o golpe judicial
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É incrível.
Marina Silva é sempre capaz de nos surpreender com o tipo mais desprezível de trairagem.
Quando o país começa a respirar com a possibilidade de retomar o crescimento e vencer o processo de instabilidade política insuflado pelo golpismo de Eduardo Cunha e seus cúmplices na mídia e no parlamento, vem Marina Silva apostar em mais instabilidade e em mais golpe.
É a cara de Marina apoiar cassação da Dilma no TSE.
Ela não tem cara de golpe paraguaio, que é parlamentar. É sujo e violento, mas tem o verniz, ao menos, de uma participação popular, via seus representantes no congresso.
Marina tem cara de golpe hondurenho, que é ainda mais ardiloso e mais antidemocrático: o golpe judicial.
A coisa é mais grave porque Marina participou do processo eleitoral, e quase ganhou, não fosse tão inconsistente e tão fraca, curvando-se ao Pastor Malafaia ao primeiro embate.
Com Marina, não teríamos podido vencer, como vencemos até o momento, a onda de leis reacionárias que Eduardo Cunha tentou impingir ao país desde sua posse.
Além de ressentida e traíra, Marina agrega outro qualificativo à sua história política.
Golpista.
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