Marielle Franco e Anderson Costa: Justiça!
A memória de Marielle Franco e de Anderson Gomes nunca será apagada da história - o crime está impune até a data presente – E com certeza a sociedade exige uma resposta justa para esta aberração que tentou calar a voz do povo indigente que é usado apenas (para votar) em representantes políticos que rasgam placas com o nome de uma mulher hercúlea
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Segundo o texto de Apocalipse 22.15 os homicidas e os que praticam a mentira não entrarão no Reino Celestial. O nome APOCALIPSE significa DESCOBERTA OU REVELAÇÃO.
A justiça que vem do latim JUSTITIA, significa direito, e JUS etimologicamente significa CORRETO.
O nome Messias significa ungido, um ungido de Deus. A vida é uma dádiva e só se interromperá de forma natural, pelos anos que fazem arrefecer a fisiologia dos órgãos, e torna finito o sopro orgânico. O decálogo em seu quinto mandamento reza: “NÃO MATARÁS”, e segundo o Velho testamento em êxodo 20. 13 tal ordem escrita pelo próprio dedo de Deus.
Quem foi Marielle Franco? Ou Marielle Francisco da Silva? foi uma brasileira que nasceu no dia 27 de julho de 1979, na cidade do Rio de Janeiro; além de socióloga, tornou-se a quinta vereadora mais votada no pleito de 2016 pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) – Era casada com a arquiteta Mônica Benício.
Marielle (NÃO MARIELLA) é filha de Antônio Francisco da Silva Neto e Marinete da Silva, e exercia também o sacerdócio da maternidade: deu a luz a Luyara Franco, hoje com 20 anos.
A trajetória de Marielle que foi aluna de um pré-vestibular social na Comunidade da Maré foi de luta, já que para quem faz parte das ditas minorias não vive de sombra e água fresca; porém a mulher de fibra venceu, e quando chegou ao pódio, ou melhor dizendo, quando chegou à tribuna; não negou fogo: Lutou pelos mais fustigados e pelas desprotegidas vítimas de uma sociedade escravagista.
O mandato de parlamentar fluminense iniciou-se em 2017 e iria até 2020, mas no dia 14 de março de 2018, ao sair de um Evento no Centro do Rio, ela e seu motorista Anderson Pedro Gomes (um cidadão de 39 anos que deixou mulher e um filho com deficiência) foram executados de forma indefensável.
O carro onde estava a vereadora, foi alvejado por 13 tiros; dos quais quatro atingiram a cabeça da parlamentar, já seu motorista recebeu 3 tiros nas costas, ambos pereceram na hora. Marielle que já havia exercido a profissão de professora, e dançarina, se graduou na PUC, e fez seu mestrado na UFF – teve sua vida barbaramente retirada por volta de 21 e 30 h de uma quarta-feira, após sair de um Evento em prol das Mulheres, na Casa das Pretas, no Centro do Rio de Janeiro.
A memória de Marielle Franco e de Anderson Gomes nunca será apagada da HISTÓRIA - o crime está impune até a data presente – E com certeza a SOCIEDADE BRASILEIRA exige uma resposta justa para esta aberração que tentou calar a voz da mulher; do negro; do pobre; do favelado; do LGBT, enfim do povo indigente que é usado apenas (para votar) em representantes políticos que rasgam placas com o nome de uma mulher hercúlea que junto com seu motorista Anderson Gomes continuarão PRESENTES e aguardando pela prisão de seus assassinos vis.
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